Fanfic: Os dois lados da Ilha - AyA | Tema: Rebelde AyA
Na manhã seguinte, faço o ritual de toda manhã, hoje não vou levar Júnior, ele precisa descansar, dou lhe um beijinho arrumo minha cesta com as flores e saio rumo ao barco, ao chegar na praça, vejo o General apoiado em sua moto, eu o olho e depois olho para a banquinha, ele faz que sim com a cabeça! Ufa!! Hoje posso trabalhar, ali ajeito minhas coisas, meu Deus como papai do Céu é muito bom, estou ganhando muito dinheiro, minhas flores amanheceram lindas, e hoje mais do que nunca estou alegre e contente capricho muito mais nos arranjos, quando penso em ver o relógio da praça, chega um casal de senhores, ela olha todas com atenção, o senhor fica olhando e pergunta tudo, quando enfim decidem o que vão levar, vejo o relógio já passou da hora, dou de ombros, aliás estou vendendo muito bem, que mal faz eu ir às 16 horas hoje também?! Não vendo mais nada, tenho vontade de ir embora, mas não tem como eu ir, portanto fico ali, quando começa a se aproximar eu começo a me preparar para ir embora quando vejo logo abaixo dos meus olhos coturnos... Rapidamente olho para o General.
Any: Senhor já estou indo limpar tudo, pode ficar....... – sou interrompida.
General: Só quero flores! – Ele pega algumas flores nas mãos cheira, e fica ali parado, penso em lhe dizer que vou perder o barco, mas acho que ele se decidiu, então ele logo diz:
General: Quero essas em um arranjo, e depois essas em outro arranjo!! – Não digo nada, apenas pego as flores e vou lhe fazer os arranjos, enquanto isso ele diz que precisa fazer algo, não entendo mas garante que volta, ele demora começo a limpar as coisas, tento me antecipar, já está tarde, ouço as badaladas, meu coração quase salta para fora, mas logo me tranquilizo, ele vem vindo, ele me paga os buquês e ele vai embora termino o mais rápido possível, e quando chego ao batelão o barco já foi, nervosa, imagino que fez de propósito, sento em um banco, mas logo acabo dormindo.
Escuto badaladas, e começo a contar, coloco minhas mãos no peito já passa de 18 badaladas… por quanto tempo dormi? Só penso em papai, deve estar muito preocupado, levanto-me e ouço algo familiar é música e música quer dizer UCKER!! Saio correndo, chego ao Bar Mansour, e lá está ele, quando ele me vê, vem até mim, lhe falo o que aconteceu, ele fala para eu ter calma, e ficar no batelão, pois as 21:30 sai o último barco, hoje é sábado e tem poucos barcos. Então ao ir em direção ao batelão, escuto acelerador, e pneus cantando, ao olhar para a esquerda vejo um carro vindo em alta velocidade, barulho de freios, eu paro, mas por instinto eu pulo batendo os joelhos no chão, o carro para, quando olho vejo Afonso ele abaixa o vidro me olhando, vejo uma mão na minha frente esticada para me ajudar, ao olhar vejo Dulce, ela sorri e fala muita coisa junta:
Dul: MeuDeusdoCeumedesculpameuirmaonaoviu! – Eu não lhe dou a mão, apenas levanto sozinha e sorrio ajeito meu vestido!
Any: Não foi nada, se acalma, estou bem! – quando olho por de trás de Dulce vejo Ucker ele vem até mim, e me abraça.
Ucker: Any, do céu você está bem? – me solto dele, mas na verdade estou querendo chorar.
Any: Sim Ucker! Estou bem, obrigada a preocupação. – Olho para Dul e ela olha para mim com um sorriso, Afonso se aproxima, pega na mão de Dul e a olha com firmeza.
Afonso: Vamos Dulce você não quer, chegar atrasada no aniversário da sua mãe e seu, né?
Dul: Ok poncho! Me solta! Ela se despede, ucker beija minhas bochechas e sai andando, vou ao batelão mancando, pego meu cesto e quando chega 21 badaladas, fico sentada esperando, olho a minha direita, há muitas pessoas no bar.. fico esperando, esperando, esperando, e nada, Ucker dá uma pausa e vem até mim..
Ucker: Any vou tentar ao máximo te levar comigo, não há mais barcos para o Sul! – suspiro, mas eu entendo hoje é sábado, e a poucos barcos, Ucker vai com o barco do bar, que gracinha vai tentar me levar junto, apenas confirmo com a cabeça positivo, vejo Ucker voltar e ao desviar os olhos dele, vejo Afonso me olhando, ficamos alguns instantes assim, quando sinto dor no meu joelho:
Any: maldita cesta! – Quando olho novamente, ele já está envolvido, fico olhando para o lado Sul, e lágrimas rolam pelos meus olhos.
Dul: Any né?! – Olho para ela, e sorrio enxugando as lágrimas. Então ela continua: - Porque está chorando? O joelho dói?
Autor(a): vilera.vick
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Any: Dói um pouco, mas minhas lágrimas, são de arrependimento, eu não deveria ter vindo para cá! Meu pai está doente, ele vai passar mal de tanta preocupação! – Olho por de trás de Dul e vejo Afonso e General Pascoal conversando e ambos me olham e riem. Dulce me desperta com estalos de dedos.Dul: calma t&aa ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 4
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mileponnyforever Postado em 21/10/2020 - 09:24:19
Sigo aqui lendo os capitulos...
vilera.vick Postado em 21/10/2020 - 22:11:35
Obrigada lindeza 😘
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mileponnyforever Postado em 06/10/2020 - 10:28:51
A historia parece boa! Aguardando os próximos capítulos!
vilera.vick Postado em 06/10/2020 - 19:42:37
Obrigada Mile, vou postar mais!