Fanfic: Os dois lados da Ilha - AyA | Tema: Rebelde AyA
Any: Descendo as escadas eu consegui ver a cozinha, e aí entendi qual direita. – Sorrio e ele está sério, ele se afasta, abre a geladeira e olha um pouco, depois tira duas vasilhas e me olha.
Poncho: tá com fome!? – Sem demorar muito digo que sim, ele liga o micro-ondas e coloca algo para esquentar, pega 2 pratos e 2 jogos de talheres e coloca na mesa.
Any: Quer ajuda? – ele me olha e eu me contraio – Tá não precisa entendi.
Ele não diz nada, esquentou lasanha, e em outra vasilha tem legumes, pego os legumes e como.
Poncho: Não quer lasanha? – Digo não com a cabeça, e ele sorri, e logo diz: - Vocês não comem lá do outro lado? – Eu olho para ele respiro fundo.
Any: Sim alguns sim, eu no caso amo sopa de legumes!
Poncho: Come lasanha, tá uma delícia e tem carne! – Digo que não e ele fica me encarando!
Any: Porque você é tão mal? – Ele me olha sem entender, então continuo: - Então você quase me matou atropelada, depois ri junto com general Pascoal sobre eu ter perdido o barco! Ele pega o outro copo de água, e bebe em um só gole, e me olha sério.
Poncho: Eu sei de quem você é filha! – Olho ele séria, me recuo quando ele levanta!
Any: independentemente se foi meu pai ou não, eu não tenho culpa, isso é para faze- ló sofrer?
Ponho engole seco a própria saliva então diz: - As vezes me pergunto se é melhor, o pai sofrer ou a filhinha....... silêncio – você é lindinha chorando – ele ri e eu estou séria, ele levanta coloca as coisas na pia e me olha nos olhos, com um olhar frio e impiedoso diz entre os dentes: - Lava essa louça!! E lembre-se que amanhã assim que meu barco chegar eu te levo. – ele sorri, saí e depois retorna e me olha novamente: - Eiii... Essa cor rose combina com você! – ele sai, olho para baixo e vejo que ele elogiou meu pijama, lavo a louça subo. Deitada novamente, fico pensando no que ele disse, e acabo dormindo.
Logo mais me levanto, vou até o banheiro de Dul, mas uma vez fico deslumbrada, é tudo muito lindo, faço minha necessidades e não encontro meu vestido, acho que Dul guardou, arrumo o colchão e desço até a cozinha, hoje é domingo e não vai ter café o barco não funciona e como o da família Herrera está no conserto, Dona Mercedes não vem, me arrisco a fazer um café, arrumo a mesa com o que vejo ao meu alcanço, pego uma xícara a única diferente, então imagino ser a que Dona Mercedes toma, me sirvo com o café que acabo de coar, vou até a varanda, a manhã é fria sento em um sofá namoradeira ali observo as gaivotas que vem do litoral, contemplo a brisa e o som dos pássaros, tomo o meu café....
**** Aí está você, e com minha xícara, e quem te deu ordens para fazer o café? – reconheço essa voz grossa, forte e autoritária, termino o último gole e lhe entrego a xícara sem deixar nada, apenas olho para o céu e me encolho de frio.
**** Poncho as vezes é assustador!! – Olho e vejo Dul, ela me entrega mais uma xícara de café e senta comigo e me oferece um espaço embaixo da manta, ali ficamos um tempinho conversando, ela quer saber tudo sobre a rotina dos moradores do outro lado, inclusive de Ucker eu sorrio e falo dele, seus olhos brilham e sinto que ela está atraída por ele..
Algum tempo depois Afonso vem nos avisar que o barco está pronto, subo com Dul para o quarto e ela me empresta uma roupa dela, segundo ela meu vestido estava lavando, me visto, pego minha cesta e vamos rumo ao batelão particular da família, Afonso está no barco, Dul não vai com a gente, pois Poncho tem planos depois de me deixar do outro lado, irá fazer um picnic com sua namorada, ele carrega uma mochila com comidas e vejo também a garrafa do café que eu fiz, me despeço de Dul, agradeço ela pela hospedagem, entro no barco e fico em um canto, calada enquanto Afonso comanda a embarcação.
Afonso: Acho melhor colocar o colete, está pingando, vem chuva e tenho medo de.. – Ele para e fica calado, acho que ele quis dizer que tem medo de que aconteça alguma coisa comigo, quer dizer com a gente, eu sorrio e logo coloco o colete assim como ele coloca, estou vestindo um agasalho de veludo azul marinho de Dul, me encolho pelo frio que o vento trás, olho Afonso e vejo preocupação em seus olhos, começa cair uma chuva, vejo uma nuvem carregada, escurecer o céu, o barco balança, Afonso paralisa, olho o painel de controle, desligado acho que quebrou, levanto e ele me olha incrédulo, a chuva cai e vou até a pequena cabine, me encolho atrás de poncho, está muito frio, chove, venta, e escuto trovões, tudo se apaga a ilha está completamente no escuro, após um raio é possível notar algo grande em nossa frente, poncho se vira para mim, me abraça e grita:
Poncho: ANAHÍÍÍÍÍÍ – Não escuto mais nada, a não ser o grande barulho, sinto minha perna arder, muita água! Água até de mais, tento segurar em Poncho mas somos “arremessados” um para cada lado pela força da água, tudo gira, e só consigo pensar ACHO QUE VOU MORRER!!!!
Autor(a): vilera.vick
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Any: Aiiii... Afonso!? – Estou deitada na areia, sinto a água tocar meus pés, sinto dores por todo o corpo, mas onde estou? Olho ao meu redor e vejo areia e o mar. Já sei estou no Litoral, viemos parar do outro lado da ilha, passamos pelo rio dentre a floresta? (Penso), logo com muito custo consigo levantar, vejo adiante a mochila de Afonso, caminh ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 4
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mileponnyforever Postado em 21/10/2020 - 09:24:19
Sigo aqui lendo os capitulos...
vilera.vick Postado em 21/10/2020 - 22:11:35
Obrigada lindeza 😘
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mileponnyforever Postado em 06/10/2020 - 10:28:51
A historia parece boa! Aguardando os próximos capítulos!
vilera.vick Postado em 06/10/2020 - 19:42:37
Obrigada Mile, vou postar mais!