Fanfics Brasil - One Thot One Thot

Fanfic: One Thot | Tema: Sexo homossexual e hetero


Capítulo: One Thot

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ONE THOT


 


Bbno$


 "Got some new ice but of course I did not buy it


10 days, 6 shows


1 THOT GREAT TOP HUH


Asian hunny ask me do I like it (Like it)


Soaking up all these rappers just like a mop (Swiffer)


Out in China with a lady and she’s finer than your bitch


What?


It’s my lifestyle


I really fuck with it


3 more sold out shows


3 more zeros, gotta know (Money)


3 more goofy hoes


3 more diamonds that'll glow


Yuh (...)"


 


Minha amiga muito louca me chamou numa sexta a noite para um show desse tal de Bbno$, que não fazia ideia de quem era, como ela me pediu desesperada para fazer companhia pra ela eu fui.


O estacionamento estava lotado, muita gente pra todo lado , me arrependi de ter ido de top saia e a unica que escondia mais ou menos o corpo era a jaqueta. Tinham mais homens que mulheres, eu na minha fase magra estava chamando atenção. Pegamos um copo de cerveja cada uma e fomos para mais perto do palco que conseguimos.


Melissa, minha amiga louca, já fez logo amizade com um grupo de rapazes e eu um pouco mais timida fiquei la observando o movimento. De repente ela me puxou e falou: "Não acredito, vamos lá atras conhecer o Bbno$" e me puxou pelo braço, nem deu tempo de pensar em algo, ja me vi la atras cheio de gente andando pra la e pra ca. Veio um rapaz magro de óculos andando como maloqueiro, falou com o cara que estava com a Melissa, o cara chamava Joe, e esse Joe apresentou a Melissa e eu ao cantor.


Que gracinha, pensei, mas estava bem travada só dei um sorrisinho enquanto a Melissa agarrou ele e pediu um autografo. Como não tinha papel ela simplesmente disse para ele assinar no peito dela....ai meu Deus Melissa. 


E claro que ele assinou ne.....eu virei meu copo de cerveja e peguei outro em cima de uma mesa ali perto. Ele virou para mim e perguntou se eu também queria um autografo.....eu nem conhecia o cara, mas disse sim....ele assinou na minha barriga....que vergonha....afinal eu não tinha peitões igual minha amiga. 


Depois do show Joe levou a gente para um apartamento para comer pizza.....foi toda a equipe do show e Bbno$ também estava lá; resolvi beber o tanto que podia para ver se não ficava tão tímida.


O resultado de um número, que foi até esquecido por mim de copos, foi que eu fiquei tão tonta que não conseguia sair do sofá. Não sabia nem onde a Melissa estava. Há uma certa altura acho que dormi.


Se minha amiga estivesse ali junto comigo ia me perguntar como eu consigo dormir com uma musica tão alta?!A bebida faz isso, pelo menos no meu caso. Acordei algum tempo depois sem saber quem eu era, onde estava e porque da dor de cabeça tão forte.


A música tinha mudado para uma ambiente bem baixa e, ou eu estava delirando ou ouvindo gemidos. Abri os olhos bem devagar porque tinha quase certeza que não estava sozinha. Senhor! Um casal estava transando bem no sofá a minha frente (vi mais ou menos por um dos olhos que estava aberto porque não queria chamar atenção deles), a moça com os cabelos compridos na metade das costas, um cabelo liso castanho médio, magra estava sentada no colo do cara subindo e descendo devagar e gemendo baixo.


Não dava para ver o cara sentado direito; o pior é que conforme os gemidos aumentavam  eu ficava mais excitada, sem brincadeira estava sentindo minha calcinha toda molhada. Abria e fechava os olhos de vez enquando, e a moça estava pulando com mais vontade. Meu Deus!Como saio dessa? Quanto tempo eles vão ficar fodendo? A noite toda?


De repente me deu um estalo: as duas vozes eram masculinas! Hein? Achei que ainda estava bêbada. Abri os dois olhos, vagarozamente para não notarem: o cara que estava sentado agora estava de joelhos no sofá e o outro ser (?) também estava e eles davam um beijo daqueles. O que eu pensei que era mulher estava com o pau duro por baixo da camisa social longa, dava para ver...e um deles era o bbno$! O nome dele é Alex, descobri numa das conversas enquanto comíamos pizza umas horas antes.


O fato é que agora quem estava “sentando” era ele e a “moça” estava sentada no sofá. Ele deu um gemido tão gostoso quando sentiu que o pau da “moça” estava todo dentro dele. Eu não consegui mais fechar os olhos, aquilo era delicioso demais. Sempre tive tara de ver dois homens transando ao vivo e agora estava a alguns palmos de distancia deles! Torcendo para que eles não percebessem que eu estava ali, deslizei minha mão por entre as pernas pressionando o clitóris.


A parte interna das minhas coxas já estava muito melada àquela altura. Nossa, eu tinha certeza que ia gozar em instantes. E gozei, só não esperava gemer tão alto. Os dois pararam de se mexer e ficaram olhando na minha direção. “Ah oi sou a Tony, estava vendo vocês transarem, me empolguei e gozei mas já to indo embora, viu. Finjam que não aconteceu nada”. Sentei no sofá pensando em falar isso. Minha saia estava bem levantada mostrando a calcinha e tinha quase certeza que o top não estava escondendo meus seios.


Os dois estavam com os olhos arregalados. “Haha a gente pensou que você tinha....morrido?!” Não sei se era uma pergunta ou uma afirmação. “Ari, não precisa ser sacastico, ne cara?”  disse o Alex. O pior é que ele estava totalmente nu e o outro só com a camisa escondendo mais ou menos o pau. Fiquei ali paralisada olhando para eles, tentando não olhar para os paus, falhando miseravelmente.


“Você se excita com isso?” perguntou Alex ainda meio sem entender a situação. “Sim....” (cara eu acabei de GOZAR! Falei mentalmente); “Cara, ela acabou de gozar, você não percebeu não?! ( o outro repetiu minha frase mental como se tivéssemos combinado). “Wow!” se limitou a dizer Alex. “Qual seu nome? Por que você estava morta no sofa?” perguntou Ari. “Chamo Tony e acho que bebi demais.” “E viu demais, teremos que mata-la!” brincou Ari. “Cara, você é louco” concluiu sabiamente Alex.


“Eu não vi nada não....eu quando bebo sonho coisas esquisitas que acabam me fazendo gozar...” “Sei” disse Ari. “Isso é uma benção” disse Alex. “Ou uma maldição” comentou Ari. “É….” Consegui dizer antes de ter que levantar e vomitar no tapete. “Wow” falou Alex. “Quer uma bala?” perguntou Ari. Aceitei.


Cheguei perto para pegar e eles já estavam sentados no sofá a uma certa distancia um do outro. Coloquei a bala na boca e fiquei ali parada olhando fixamente para eles. “Vou abrir a porta que dá para a piscina” comentou Alex. E seguiu na direção da porta que dava para a área. Enquanto isso Ari me puxou para sentar no sofá. “Tony né? “Sim” “você está meio pelada” “Você também....” conclui de maneira sagaz. Tentei ajeitar o top mas infelizmente ou felizmente ele estava abaixo dos seios que já estavam a mostra.


“Quer outra bala?” Ari perguntou erguendo uma sombrancelha.  “Minha boca esta cheirando mal?” falei preocupada. “Não, está cheirando a hortelã e melhor continuar assim ne? “ ele riu. Alex se aproximou de mim e colocou as mãos vagarozamente no tecido do top, erguendo para que cobrissem os seios, mas não sem deixar descuidadamente que  seus dedos tocassem o biquinho. “Podemos transar com você?” perguntou Ari de repente quebrando o silencio que se fazia na sala. “Não...” respondi automaticamente.


“Um de cada vez, é claro.” Ari esclareceu olhando para Alex para que ele falasse algo como a validar o que tinha acabado de dizer. “ Um de cada vez, nada de putaria....” completou Alex. Não entendi como um de cada vez me comendo e o outro olhando não seria putaria mas, fiquei calada.


“Vamos, você já está no clima, não está?” falou Ari enquanto Alex vinha para cima de mim tentando me beijar. Virei o rosto porque como tinha acabado de vomitar tinha medo de estar com um gosto ruim na boca. “Nós estamos no clima” completou Ari, dava para perceber pelo seu pau duro. Alex não desistiu, e seguiu beijando meu pescoço, curvando o corpo sobre mim, o que fez com que eu fosse deitando no sofá. Ele estava nu, então pude sentir seu pau encostando na minha calcinha molhada. Gemi baixinho. “Você fica excitada transando ou só gosta de olhar?” Ari continuou conversando comigo como se não tivesse acontecendo nada.


“Sim....” fechei os olhos porque Alex a essa altura já estava descendo pelos meus seios deixando uma linha fina de saliva com a língua. “Eu também gosto de olhar” concluiu Ari. Acho que ele já estava mexendo no pau mas não abri os olhos para confirmar. Alex chegou ao cós da minha saia, e com certeza viu sua assinatura ali. “Ah você é a garota que estava com a doida lá atras nos bastidores. Você é muito tímida” comentou Alex.


“Menos conversa e mais ação, né cara?” falou impaciente Ari sentado no outro sofá. Me senti num filme pornô com o diretor brigando com a gente durante uma cena. “Cara, fica quieto na sua e veja como se faz!” retrucou Alex com um tom superior. Ele puxou minha calcinha pelas coxas com uma mão enquanto subia a saia com a outra.


E, movimento continuo, penetrou em mim firme, mas lentamente. “Ahhh....” quase tive outro orgasmo ali mesmo. “É gostoso demais, sentir o pau dentro, não é, Tony?” comentou Ari. “Sim....” respondi automaticamente. Quer dizer então que Ari gostava de conversar durante a transa....dos outros?! “Ari, você ....não… vai …calar …a…. boca ….não…..cara?”  comentou irritado Alex enquanto estocava em mim. Minhas mãos subiam e desciam pelas suas costas, e a essa altura minhas pernas envolviam sua cintura para que ele entrasse mais e mais em mim.


“Calma, cara, só estou tentando apimentar as coisas....” retrucou Ari. Eu já estava gemendo descontroladamente e Alex enfiava o pau como seu quisesse que me atravessasse o corpo. “Ahhhh....ahhhh.....ahh.....” os gemidos já saiam da minha boca sem que eu quisesse.“As.... coisas…. já ….estão…. apimentadas...o….suficiente”  disse Alex gozando.


“Poxa, parabéns cara, 5 minutos….” Falou Ari batendo nas costas do amigo. “Cinco minutos, nada idiota!” retrucou Alex sentando no sofá. “Minha vez” falou Ari. Me senti um brinquedo dividido por duas crianças mas deitada eu estava deitada continuei. Ari veio para cima de mim e  ao inves de me penetrar passou a língua pela minha coxa onde o gozo de Alex e o meu estavam. “Hummmm....” suspirou ele como se aqueles líquidos fossem deliciosos. Depois disso foi subindo a língua lentamente até lamber a entrada da minha vagina. “Ah meu Deus!” gritei.


“Acho que eu que vou ensinar a você como se faz, Alex.” falou Ari e voltou a me lamber. Foi vagarozamente enfiando um dedo dentro “Você é apertadinha, Tony, hummmm”. Aposto que ele nunca esquecerá meu nome, repetindo assim constantemente. Foi a única coisa que passou pela minha cabeça“Hummm....assim, ai meu Deus, assim....” eu repetia sem conseguir me controlar mais. “Pára de enrolar, cara” falou Alex como se estivesse nervoso.  Ari ergueu o rosto e disse “Não estou enrolando, só dando prazer a ela.” E virando para mim: “ Você esta gostando?” “Sim.....” “Viu, ela vai gozar, na minha boca…” completou Ari e voltou a me chupar. E gozei mesmo, quando Ari me penetrou já havia perdido a conta de quantos orgasmos tive.


“Perae, quero fazer isso nela também” falou Alex se aproximando da gente. Ari não parava de me penetrar com vontade. “Isso não é uma competição, idiota!” respondeu Ari mas Alex estava decidido e por isso veio para cima de mim sem se importar com o outro.


Demorou alguns instantes até que entrássemos em acordo sobre qual posição ficar para que os três aproveitassem ao máximo aquilo. Acabei de quatro no sofá com Ari me penetrando por trás e Alex deitado por baixo de mim lambendo minha vagina. Meu Deus! Nunca me senti tão completa.


Quando acabamos, eu não sabia onde enfiar minha cara, coloquei a roupa rapidamente enquanto os rapazes sentavam no sofá ainda pelados. “Acho que vou escrever uma música” comentou  Alex; “Acho que quero seu telefone, Tony” disse Ari e riu. “…she tryna pull a vert on my half pipe, Tony Thot…” Alex começou em voz alta. E eu só queria sair dali.


Mais tarde, quando amanheceu finalmente reencontrei minha amiga Melissa, ela virou para mim e exclamou: “Você não vai acreditar na noite que eu tive, Tony!” Eu ri meio sem graça pensando nos momentos com Ari e Alex e emendei: “Você também não vai acreditar na minha noite!”


 


 


 


 


 


 


 


 



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Autor(a): vampmag

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