Fanfics Brasil - Capítulo 26 Big Rock - Vondy (Adaptada) [Terminada]

Fanfic: Big Rock - Vondy (Adaptada) [Terminada] | Tema: Vondy


Capítulo: Capítulo 26

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Os braços de dulce estão em volta do meu pescoço e os lábios dela procuram os meus. Ela me beija furiosamente, como uma tempestade; uma tempestade com relâmpagos no céu, explodindo em calor, faíscas e trovoadas.


Dulce está caindo de bêbada. Consigo sentir isso pelo jeito frouxo e lânguido com que ela se movimenta, pelo amolecimento do seu corpo e por sua respiração arfante. Sinto o gosto de gin nos lábios dela, e o gin nunca me pareceu tão bom quanto agora que está combinado com o beijo de Dulce. Tudo o que vem dela bombardeia os meus sentidos — seu gosto, seu cheiro, seu hálito. A pele de Dulce cheira a mel; ela está usando um dos cremes do estoque que me mostrou. Saber esse pequeno detalhe sobre Dulce, isto é, saber de onde vem o aroma inebriante que exala dela faz o sangue rugir em minhas veias. Faz com que eu queira saber qual perfume o corpo dela terá amanhã. E qual será o sabor dela no dia seguinte. Qual fragrância ela espalhará pelo corpo quando sair do banho e se essa fragrância também vai me tirar do sério.


Esse cheiro de mel é espetacular. Estonteante, fascinante e feito para ela. Seja qual for a essência que ela use amanhã, depois de amanhã, e depois, e depois, eu sei que vai mexer comigo com a mesma intensidade, porque ela é uma tentação total.


Especialmente enquanto devora a minha boca desse jeito. Grunhindo baixo, eu a envolvo nos braços e a puxo para mais perto de mim. Ela monta em cima do meu quadril com as pernas abertas, na traseira do táxi que agora já transita pela Lexington Avenue, deixando para trás um a um os postes de luz que brilham no começo da madrugada de Manhattan. Dulce pronuncia novamente meu nome num vago chamado. A palavra soa como um orgasmo quando sai de seus lábios vermelhos:


— Christopher... eu quero você — ela sussurra em meu ouvido. — Nosso beijo de ontem me deixou tão excitada. E agora estou morrendo de vontade de novo. Tudo o que você faz me deixa acesa.


Ah, meu Pai. E agora, quem é que vai me salvar de mim mesmo? Isso não pode continuar. Eu preciso pisar no freio. Esse carro está correndo fora de controle. Tenho de dar um basta nisso ou a colisão será inevitável.


— Dulce! — eu digo em tom de advertência e tento tirá-la de cima de mim...


Mas o que ela está fazendo agora? Está levantando a saia e se posicionando bem ao alcance do meu pênis, e essa é a tortura mais doce e cruel que pode existir. A cena diante dos meus olhos me faz bufar de prazer. O táxi reduz a velocidade ao se aproximar de um semáforo e nenhum de nós dois dá a mínima para o fato de que o motorista está logo à nossa frente. Eu não percebo nada mais à minha volta, exceto por como a minha pele ferve quando ela roça em mim. Sua calcinha úmida está se esfregando em meu membro rijo e seus lábios exploram todo o meu corpo; é um verdadeiro massacre sensual e eu estou bem perto de sucumbir. Sinto a boca de Dulce em meu pescoço, em meu peito, em minha mandíbula e então deslizando até minha orelha. Ela passa os dentes em meu lóbulo e o mordisca.


Eu libero um gemido e agarro seus quadris com mais força. Porra, como isso é gostoso! Eu adoro tudo o que ela faz. Ela roça levemente a ponta da língua na concha da minha orelha e tudo o que me resta a fazer é levantar a bandeira branca e aceitar a derrota, porque ela encontrou meu ponto fraco e parece saber disso. Dulce me beija exatamente ali e cada movimento da sua língua me enlouquece mais, me faz querer carregá-la para seu apartamento, jogá-la na cama e partir para cima dela. Me faz querer mostrar que ela consegue me desnortear com um beijo, eu posso fazê-la gritar de prazer com o meu pênis.


Ela faz um movimento de vaivém com o quadril sobre o meu, subindo e então deixando o corpo cair com vigor, sussurrando:


— Quando eu senti você no meu sofá, fiquei louca. Completamente louca.


A mão dela começa a descer, serpenteando no ar, e com isso ela me agarra forte por cima da calça. No instante em que Dulce toca o meu membro, cada centímetro do meu corpo se eletrifica com a passagem de milhares de watts de energia. Os olhos dela brilham com a mais pura e desenfreada luxúria, como se ela acabasse de perceber o quanto sou grande e, espero eu, o quanto ela me deseja. Ah, porra, eu quero dar o pacote completo a ela!


Agora mesmo.


— Eu quero sentir você dentro de mim — ela murmura. — Quero saber como é.


Mil respostas passam pela minha cabeça. Vai ser a melhor coisa que você já experimentou na vida. Abra o zíper da minha calça, segure o meu membro e vem comigo numa viagem ao paraíso. Você vai ver estrelas, vamos mover montanhas e a Terra vai estremecer.


No entanto, a resposta mais simples de todas está na ponta da língua e é a que estou morrendo de vontade de dar a ela. Eu quero tanto te comer aqui mesmo !


Felizmente, não são essas as palavras que saem dos meus lábios. De alguma maneira, a parte racional do meu cérebro levou a melhor. O cavalheiro dentro de mim despertou, abriu caminho à força e arrancou o controle das mãos do tarado. Dulce está bêbada demais e eu não vou tirar vantagem da Dulce Embriagada.


— Você está bêbada, Passarinha. Hora de vestir seu pijama e ir para a cama — digo, segurando-a pelos quadris para levantá-la e tirá-la de cima de mim.


Mas ela não espera. Ela se move rapidamente, voltando para o seu lado no assento com mais agilidade do que eu esperava. Depois me olha com desdém.


— Eu não estou bêbada — sua voz soa surpreendentemente clara e enérgica.


Eu não vou discutir essa questão agora. Bêbada ou não, estamos correndo um risco muito grande. Próximo do nosso destino, o táxi diminui a velocidade. Dulce boceja, cobrindo a boca com a mão. Sua cabeça tomba em meu ombro. Pouco tempo depois, eu estou abrindo a porta do apartamento dela, carregando-a até a cama e tirando seus sapatos. Com dificuldade para manter os olhos abertos, ela murmura alguma coisa.


— Água — eu digo. — Você precisa de água.


— Hmmm. Água é bom — ela responde, sonolenta.


Sigo até a cozinha, encho um copo grande e o levo para Dulce. — Sente-se — eu peço, e ela obedece com alguma hesitação. Entrego-lhe o copo. Ela bebe quase tudo.


— Beba tudo. Vou deixar outro copo aqui para você beber quando for ao banheiro no meio da noite. Fazendo que sim com a cabeça, Dulce põe o copo na mesa de cabeceira. Então ela me agarra com os dois braços e me puxa para a cama. — Eu preciso ir, Dulce.


— Fique aqui comigo, por favor — ela pede, batendo de leve na cama macia e confortável. — Só durma aqui do meu lado. É só o que eu quero.


Dormir ao lado dela? Com o pênis em pé desse jeito? Com as mãos atrevidas dela passeando pelo meu corpo? Não, nem pensar. Eu não sou tão forte assim. Não sou nenhum herói.


— Tenho mesmo que ir embora. Preciso dar comida pro meu gato. — Isso parece a desculpa mais esfarrapada do mundo, mas é meio que verdade.


Um laivo de dor surge nos olhos dela. Ou talvez seja de desapontamento. Então desaparece e ela esboça um sorriso:


— Boa noite, Capitão Noivão. Faça umas cócegas naquele pestinha por mim.


— Sim, pode deixar.


A cabeça dela afunda no travesseiro e em questão de segundos ela está roncando. E como são bonitinhos os sons que ela faz ao dormir! Eu coço a cabeça. Como é possível que os roncos de Dulce sejam adoráveis? Pois eles são. Eu me levanto e olho para ela no escuro. A luz da lua atravessa a cortina e banha o quarto, desenhando listras nas cobertas. Seu cabelo loiro está esparramado sobre o travesseiro branco. Sua blusa escorrega ligeiramente na altura do ombro, revelando um sutiã vermelho, e sua saia está na altura das coxas. Eu poderia despi-la como se faz nos filmes, ou posso deixá-la dormir vestida.


 



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Autor(a): Primasvondy

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Mais unzinho? Comenteeem Bjx P.s. Cade a Gabie? A ideia de tirar a roupa de Dulce soa como uma violação, um abuso. Em vez disso, eu faço o que disse a ela que faria. Encho seu com água e o deixo na mesa de cabeceira. Abro sua gaveta de remédios, apanho duas aspirinas e as coloco ao lado do copo, só para garantir. Saio à proc ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 748



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  • alicia_moura Postado em 04/02/2021 - 19:25:33

    Terminado masi uma história sua! Ameiii

  • anne_mx Postado em 07/11/2020 - 15:34:22

    AAAAAAHHHHH já tinha começado Querido Vizinho quando lembrei que não tinha lido o epílogo dessa aqui, a história foi linda, viciante e eletrizante, me apaixonei do início ao fim, não sei o que suas histórias tem, mas deve ser açúcar porque eu sempre fico viciadaaaaa nelas <3

    • Primasvondy Postado em 12/11/2020 - 15:07:21

      Ahhh que linda!! Obrigada por ter acompanhado

  • bruvondy Postado em 05/11/2020 - 20:21:37

    e la vamos nos para essa história e depois a próxima hahahahaha

    • Primasvondy Postado em 06/11/2020 - 02:30:10

      Obaaaa. Vá mesmo

  • taianetcn1992 Postado em 05/11/2020 - 04:47:20

    ó to chegado hein

    • Primasvondy Postado em 05/11/2020 - 10:48:10

      Te espero lá!

  • taianetcn1992 Postado em 05/11/2020 - 04:47:03

    ja terminando aqui e indo para o vizinho

    • Primasvondy Postado em 05/11/2020 - 10:48:00

      Vai lá migaaaa

  • taianetcn1992 Postado em 05/11/2020 - 04:46:34

    sem palavras para descrever o quanto amei

    • Primasvondy Postado em 05/11/2020 - 10:47:50

      Não faz assim que eu emociono!

  • taianetcn1992 Postado em 05/11/2020 - 04:46:12

    sensacional

    • Primasvondy Postado em 05/11/2020 - 10:47:36

      Ounnnnn

  • taianetcn1992 Postado em 05/11/2020 - 04:46:04

    ahuhauahuaua amei muitoooooo

    • Primasvondy Postado em 05/11/2020 - 10:47:29

      Ahhh que bom

  • thailavondy Postado em 04/11/2020 - 23:40:30

    Esses dois epílogos foram perfeitos

    • Primasvondy Postado em 05/11/2020 - 10:47:18

      Eu também AMEIII

  • thailavondy Postado em 04/11/2020 - 23:40:12

    Aí amiga que perfeita!!!! Ucker sendo ucker do começo ao fim!

    • Primasvondy Postado em 05/11/2020 - 10:47:07

      Fidelíssimo


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