Fanfics Brasil - Capítulo 38 Big Rock - Vondy (Adaptada) [Terminada]

Fanfic: Big Rock - Vondy (Adaptada) [Terminada] | Tema: Vondy


Capítulo: Capítulo 38

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Eu ergo o corpo quente e flexivel de dulce e a carrego até a mesa da minha sala de jantar. Acredite em mim, essa não é uma decisão impensada, tomada no calor do momento. A verdade é que eu considerei todas as posições possíveis e, por fim, escolhi essa.


A posição "papai e mamãe" — apesar de fantástica — não vai impressioná-la na nossa noite de estreia. Dulce também não pode ficar por cima, porque eu preciso estar no controle. E está fora de cogitação comê-la por trás ou deixá-la de quatro quando for penetrá-la pela primeira vez. Quero ver o rosto dela enquanto a possuo. Quero ver os lábios dela se abrindo quando ela começar a perder o chão e quero ver seus olhos quando ela atingir o clímax.


Acomodo gentilmente seu traseiro nu na beirada da mesa e os olhos dela se arregalam quando ela começa a se dar conta do que irá acontecer. Por um segundo eu tenho vontade de lhe perguntar se ela e Paco fizeram sexo em outro lugar que não fosse o quarto, mas a vontade passa rapidamente, porque eu não dou a mínima. Ela agora é minha e aquele cara nunca mais vai pôr as mãos nessa mulher maravilhosa e estonteante. Ele estragou tudo com Dulce e eu nunca vou me cansar de agradecer por isso.


— Espere aqui digo abruptamente antes de voltar à sala para pegar o preservativo.


— Tudo bem, eu não estava mesmo pensando em ir a lugar nenhum — ela comenta distraidamente, fazendo-me sorrir. Eu adoro o humor cínico que sempre a acompanha.


Quando volto, eu desabotoo minha calça jeans, abro o zíper, abaixo a calça até tirá-la e a jogo de lado. Dulce mordisca o lábio inferior. Quase imediatamente, suas mãos ansiosas começam a abaixar minha cueca boxer. Quando Dulce tira o meu pênis para fora, ele bate continência para ela. Os olhos dela se arregalam. Muito.


— Uau, puta merda — ela murmura, tapando a boca com a mão. Eu rio discretamente e então retiro os dedos dela de cima da sua boca.


— Sim, vai caber — eu digo, respondendo à pergunta que sei que está na ponta da língua dela.


— Como você sabia que eu ia perguntar isso?


Eu não respondo. Em vez disso, coloco a embalagem de preservativo perto dela na mesa e faço outra pergunta.


— Quer saber por que eu disse isso?


— Por quê?


— Porque você está tão lubrificada que ele vai entrar em você sem dificuldade — respondo sorrindo. — Por que não toca nele?


Dulce suspira e, com uma expressão cheia de malícia, fecha a mão em torno da minha ereção. Eu deixo escapar um grunhido depravado de prazer. Ela percorre toda a extensão do meu membro com a mão, para cima e para baixo, e esse toque me enlouquece. Todo o meu corpo se incendeia quando ela o acaricia. Eu estou de pé, entre as pernas dela, e Dulce está sentada na beira da mesa, nua e cheia de entusiasmo depois de seu primeiro orgasmo. Esse momento não poderia ser mais perfeito.


Nós brincamos assim por mais um minuto, com seus dedos ágeis explorando o meu mastro. A deliciosa fricção de suas mãos chega a arrancar rosnados das profundezas do meu peito. Quando Dulce umedece a cabeça do meu membro, eu chego ao meu limite.


— Preciso entrar em você — eu digo, e passo a mão pelas coxas dela abrindo-lhe mais as pernas. Pego o preservativo, abro a embalagem com cuidado e o coloco em mim.


Uso o quadril para afastar um pouco mais as pernas dela e começo a empurrar a cabeça contra sua vagina lubrificada. Seus olhos se arregalam e ela projeta o corpo para a frente, me chamando. Eu enrosco as mãos no cabelo dela, segurando a parte de trás de sua cabeça.


— Coloque dentro de você! — digo a Dulce num tom de voz severo, apressado, incontestável.


Usando uma mão, ela esfrega a cabeça do meu pênis em seu clitóris e então começa a introduzi-lo dentro de si, centímetro por centímetro. Eu deixo que ela dite o ritmo. A certa altura, ela respira bem fundo.


— Está doendo? — pergunto.


Ela faz que não com a cabeça, solta o meu pênis e passa os braços em torno do meu pescoço.


— Não, não está doendo. Está bom demais.


Essa é a minha deixa. Daqui em diante eu a penetro devagar, com calma. Então paro de me mover para curtir a sensação de estar dentro dela. Porque... Putz! Minha nossa!


Cacete!


Puro e absoluto êxtase.


Simplesmente demais.


Sim, é tudo real. Eu estou aqui, vivendo este momento.


Como ela é quente! Tudo, absolutamente tudo isso é inacreditavelmente bom. Os dedos dela se enroscam em meu cabelo. Eu abraço o seu quadril e volto a me mover, com cuidado, dando-lhe tempo para se ajustar. Observo a concentração nos olhos castanhos de Dulce enquanto ela vai se acostumando a mim. Seguindo os seus sinais, movimento meu membro de maneira lenta e cuidadosa dentro dela, até que ela relaxa completamente. Ela abaixa os joelhos, sua boca se descontrai e ela sorri. Finalmente ela olha bem nos meus olhos e sussurra:


 


— Vem, me fode!


Estas três palavras me incendeiam imediatamente.


Começo a fodê-la de verdade e ela responde às minhas investidas projetando o corpo para a frente, investindo também. Penetro mais fundo nela e Dulce ergue o quadril para me receber. Nós entramos no mesmo ritmo, em sincronia. Mais do que isso: nós agora nos movemos como um só. Eu tento captar cada sensação em nossa primeira vez. O rubor que colore a pele do seu peito. O perfume da loção de baunilha em seus ombros.


Os ruídos que ela produz, de mulher dando vazão aos seus instintos. Seus lábios estão intumescidos e entreabertos, e implorando para serem beijados. Eu abaixo a cabeça e logo alcanço a sua boca, e colo meus lábios aos de Dulce ao mesmo tempo que me movimento dentro dela em estocadas vigorosas. Nós nos beijamos — com fúria, com ferocidade, com entrega total. Seus suspiros me fazem acreditar que ela está em outro mundo, mas deve ser o mesmo mundo em que eu estou agora. Deslizo as mãos por baixo das coxas dela e ela levanta mais as pernas.


— Cruze as pernas por trás de mim — eu peço. Dulce prende os tornozelos nas minhas costas.


— É assim que quer? — ela diz.


— É assim mesmo que eu quero — repito, e então fecho os olhos, sentindo que não conseguirei aguentar por muito mais tempo. Os músculos da minha coxa se contraem e eu só consigo pensar em uma coisa: como seria fantástico gozar dentro dela. Porém eu me controlo quando ela começa a mover os quadris mais rápido.


Eu a penetro com mais vigor e mais profundamente, acertando algum ponto dentro dela que desencadeia uma reação. Dulce engasga e estremece. Ela me aperta mais forte com seus calcanhares cruzados e está feito. Ela está no seu limite e se aperta e se aninha contra mim. Grudada em meu corpo, ela se contorce e se sacode e começa a perder o controle.


— Oh, Deus! Oh, Deus! — ela exclama em gemidos cada vez mais selvagens, cada vez mais intensos, que ecoam em meus ouvidos.


O corpo de Dulce é como água e também como fogo. Ela é todos os elementos, uma mulher por inteiro, vulnerável e forte ao mesmo tempo, transbordando feminilidade.


 Ela grita — um grito longo, sem fim, baixo, porém poderoso. Como um lamento impressionante. Ela agarra fortemente o meu pescoço com as mãos, exigindo mais, buscando mais. De repente, sem aviso, seus lábios estão em meu ouvido e, como se precisasse de confirmação, ela sussurra:


— Estou gozando, estou gozando! Estou gozando! Como um canto.


Porra, eu estava errado quando pensei que este momento não poderia ser mais sensual. Ele foi. Ele continua sendo. Ouvi-la dizer isso ao meu ouvido, ouvi-la dizer que chegou lá, mesmo que eu já soubesse disso, é a experiência mais intensa de todas. Porque ela simplesmente precisou dizer isso. Eu me junto a Dulce, fodendo-a com vigor redobrado, acelerando os movimentos até finalmente gozar dentro dela.


Um minuto depois, quando nossa respiração volta ao normal, eu me preparo para enfrentar o constrangimento que deve se instalar. Mas isso não acontece. Não acontece quando eu saio dela, tiro a camisinha e a jogo na lata de lixo. Não acontece quando me volto para Dulce e beijo suas pálpebras. Não acontece quando ela vai ao banheiro para se limpar. E também não acontece quando eu lhe pergunto se ela quer ver outro episódio, assim que ela volta para a sala.


Ainda nua.


Nós assistimos a outro episódio em que Castle e Beckett tentam solucionar um assassinato. Voltamos a ser quem éramos, mastigando ursos de gelatina, bebendo mais margaritas e tentando desvendar tramas, até que eu a puxo para mim e o Viagra inerente a Dulce faz efeito novamente. Damos então início ao segundo round, desta vez no sofá, e não demora muito para que eu ouça minha nova canção favorita quando Dulce faz outra vez aquele lance de encostar os lábios no meu ouvido para me avisar que está gozando.


Depois nós apagamos e eu acordo com Fido executando a sua ladainha, como um disco arranhado, para me avisar que está com fome. Dulce está aninhada em meus braços e dormindo profundamente, enquanto o sol da manhã entra pela sacada.


Parece que nós já quebramos uma das nossas regras principais.



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Autor(a): Primasvondy

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 748



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  • alicia_moura Postado em 04/02/2021 - 19:25:33

    Terminado masi uma história sua! Ameiii

  • anne_mx Postado em 07/11/2020 - 15:34:22

    AAAAAAHHHHH já tinha começado Querido Vizinho quando lembrei que não tinha lido o epílogo dessa aqui, a história foi linda, viciante e eletrizante, me apaixonei do início ao fim, não sei o que suas histórias tem, mas deve ser açúcar porque eu sempre fico viciadaaaaa nelas <3

    • Primasvondy Postado em 12/11/2020 - 15:07:21

      Ahhh que linda!! Obrigada por ter acompanhado

  • bruvondy Postado em 05/11/2020 - 20:21:37

    e la vamos nos para essa história e depois a próxima hahahahaha

    • Primasvondy Postado em 06/11/2020 - 02:30:10

      Obaaaa. Vá mesmo

  • taianetcn1992 Postado em 05/11/2020 - 04:47:20

    ó to chegado hein

    • Primasvondy Postado em 05/11/2020 - 10:48:10

      Te espero lá!

  • taianetcn1992 Postado em 05/11/2020 - 04:47:03

    ja terminando aqui e indo para o vizinho

    • Primasvondy Postado em 05/11/2020 - 10:48:00

      Vai lá migaaaa

  • taianetcn1992 Postado em 05/11/2020 - 04:46:34

    sem palavras para descrever o quanto amei

    • Primasvondy Postado em 05/11/2020 - 10:47:50

      Não faz assim que eu emociono!

  • taianetcn1992 Postado em 05/11/2020 - 04:46:12

    sensacional

    • Primasvondy Postado em 05/11/2020 - 10:47:36

      Ounnnnn

  • taianetcn1992 Postado em 05/11/2020 - 04:46:04

    ahuhauahuaua amei muitoooooo

    • Primasvondy Postado em 05/11/2020 - 10:47:29

      Ahhh que bom

  • thailavondy Postado em 04/11/2020 - 23:40:30

    Esses dois epílogos foram perfeitos

    • Primasvondy Postado em 05/11/2020 - 10:47:18

      Eu também AMEIII

  • thailavondy Postado em 04/11/2020 - 23:40:12

    Aí amiga que perfeita!!!! Ucker sendo ucker do começo ao fim!

    • Primasvondy Postado em 05/11/2020 - 10:47:07

      Fidelíssimo


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