Fanfic: Casada Até Quarta - Vondy (Adaptada) [Terminada] | Tema: Vondy

Chegueeeeeeeeiiii!!!! Vcs andam muito mesquinhas de comentários hein!!!

Ela tinha gosto de vinho e cheiro de primavera. Christopher inclinou a cabeça e aprofundou o beijo. As mãos de Dul agarravam a camisa dele, mas logo relaxaram, se abriram, e ela as deslizou sobre o peito dele antes de rodear suas costas. Dulce gemia e se derretia em seus braços. Cada toque dela era real e vivo de desejo. Ela se encaixava perfeitamente nele. Sua luta pelo controle, mesmo nesse momento, era nova e excitante. Ninguém jamais dirigira os relacionamentos de Christopher. Ele nunca cedera as rédeas. Mas, com Dulce, podia relaxar e confiar que ela os levaria por águas seguras.

Quando Dulce tirou o paletó dele, Christopher afastou os lábios dos dela para poder respirar, se permitindo olhar dentro dos olhos e ardentes da mulher em seus braços.

— Você é linda.

Diferentemente das outras vezes em que ele lhe havia feito um elogio, parecia que dessa vez ela acreditava nele.

Dedos ágeis começaram a puxar sua gravata enquanto Christopher apoiava Dul na ponta da mesa de jantar, longe dos pratos de comida. Sua gravata caiu no chão, e Dulce se inclinou para a frente, lambendo e mordiscando o queixo e o pescoço dele. Com sua voz sexy, disse entre uma mordida e outra:

— Pensei na sua última proposta.

Ela havia feito mais que pensar.

Passando a mão pelo ombro de Dul, ele abaixou a alça do vestido dela e pressionou os lábios na pele entre o ombro e o pescoço. Tão doce...

 — Chegou a alguma conclusão? — Perguntou, jogando o jogo dela, mas ciente do placar.

Christopher tomou entre os dentes o lóbulo da orelha de Dul, fazendo seu corpo estremecer. Ele arquivou mentalmente a informação sobre esse ponto que a fazia tremer de prazer. Jurou que encontraria mais zonas assim antes que a noite acabasse.

— Eu... eu cheguei à conclusão de que posso ser mercenária, mas não sou masoquista.

Ele lambeu a parte de trás da orelha dela.

— Ah, meu Deus, faça isso de novo.

Ele sorriu e fez o que ela pediu. Sentir a perna dela se esfregando na sua e seus quadris buscando contato fez cada músculo no corpo de Christopher se retesar ao toque. Será que já havia sentido tanta necessidade de uma mulher antes? Mas, mesmo com o cérebro intoxicado de desejo, ele queria ter certeza absoluta de que Dulce desejava o mesmo que ele.

Christopher enterrou as mãos nos cabelos dela e a forçou a olhar para ele.

— Tem certeza disso, Dulce?

Seus olhos procuraram os dele.

— Sim — ela sussurrou.

— Minha proposta é para mais do que uma noite.

Reclinando-se para trás, ela levou a mão ao rosto dele e disse:

— Ótimo. Uma noite não vai ser suficiente. Eu quero o ano inteiro.

Com o olhar fixo nas profundezas dos olhos de Dulce, Christopher selou seu mais novo e louco acordo com um beijo lento e ardente.

Christopher a ergueu, colocou-a em cima da mesa e se encaixou entre suas coxas. Sentiu a carne nua de seu joelho e percorreu a extensão sedosa de sua perna. Em todos os lugares que tocava, queria provar, sentir sua resposta. Ela sugou o lábio inferior dele, e ele a imaginou usando a boca em partes muito mais prazerosas de sua anatomia.

Dulce agarrou a camisa dele até abrir cada botão, então passou as mãos em seu peitoral. Seus dedos acariciaram os mamilos de Christopher antes de ela liberar sua boca e se abaixar para prová-lo ali. Ele se sentia zonzo enquanto ela brincava com seu corpo. Ela estava com as pernas enroscadas em torno da cintura de Christopher, e o calor de seu núcleo pressionava a ereção dele. Respirando longamente, Christopher inspirou fundo o cheiro de Dul.

Quando começou a deslizar para baixo o zíper do vestido, ele abriu os olhos e notou a superfície dura da mesa onde ela estava sentada. A primeira vez deles não aconteceria entre pratos sujos.

Enquanto Dulce lambia e beijava seu corpo, ele a levantou da mesa. Ela riu e enroscou as pernas com mais força ao redor dele, se agarrando em seus ombros. Caminhar até o sofá mais próximo foi mais erótico do que ele julgava possível. O corpo de Dul se esfregando contra o dele o provocava a cada passo, e o choque de prazer o encorajava.

Aquela maldita casa era grande demais. Demorou até ele deitá-la no sofá macio e cobrir o corpo dela com o seu. Sua camisa voou em uma direção, o vestido dela em outra. Christopher olhava fixamente para o volume de seus seios esticando a renda preta do sutiã.

— Tão linda.

Ele brincou com o seio dela por cima do tecido, fazendo o mamilo endurecer sob seu toque. Hesitou antes de expor a carne macia e mergulhar ali para prová-la. Dulce se arqueou, empurrando o seio mais fundo em sua boca.

— Por favor, Christopher. — Ela levantou os quadris, procurando-o.

Ele queria conhecer o corpo de Dulce, encontrar todos os pontos sensíveis e reverenciá-los. Mas Dulce puxou a calça dele, em busca do zíper, e enfiou a mão ali dentro quando conseguiu abrir. No instante em que ela envolveu com os dedos a ereção latejante de Christopher, ele perdeu a capacidade de respirar. Esqueceu o seio dela, o fato de que ela ainda estava de calcinha, e não pensou em nada além de mergulhar profundamente dentro de Dul.

A textura suave da mão dela o segurava firmemente. Ela beijou seu pescoço.

— Eu preciso de você — sussurrou com sua voz profunda e sexy.

— Sou todo seu — ele prometeu enquanto forçava o corpo a se afastar dela por tempo suficiente para se livrar da calça, dos sapatos e da cueca.

Enquanto ele se retorcia para se despir, Dulce balançou os quadris estreitos e tirou a calcinha de renda.

Christopher pegou um preservativo na carteira e o colocou rapidamente. Quando voltou para ela, Dulce havia dobrado um joelho, descansando a perna no encosto do sofá. Ela estendeu a mão para puxá-lo de volta a seus braços.

Ele se encaixou entre o conforto de suas coxas e encontrou seus lábios em mais um beijo. Ela forçava a língua mais fundo, roubando seu fôlego. Christopher sabia que Dul seria intensa; havia fantasiado com ela na cama desde que se conheceram. Mas isso era mais do que ele poderia ter desejado.

A ponta de sua ereção se aproximou do núcleo molhado de Dul, faminto por ela. Quando Dulce passou a perna ao redor da cintura dele, permitindo-lhe a posição que ele necessitava para satisfazer a ambos, Christopher a penetrou.

O gemido que ela soltou quando ele entrou fundo em seu corpo apertado inflou o ego de Christopher.

— Que delícia — disse ela. Sua respiração saía quente e rápida, e ela começou a remexer os quadris.

Era mais que uma delícia. Estar nos braços dela era perfeito. O desejo de Christopher de fazer Dulce se contorcer de prazer — prazer que ele lhe daria — o forçou a controlar todos os pensamentos sobre seu próprio orgasmo.

— Você é apertadinha — disse ele.

Seus olhos se encontraram. Ela abriu os lábios com paixão, sentindo o coração pulsar no pescoço.

— Vantagem de ser pequena.

Mas era mais que isso. Depois, quando ambos estivessem saciados, ele perguntaria sobre o passado dela, sobre os homens de sua vida. Nesse momento, só queria tocá-la, lhe dar prazer.

Dul afundou os dedos nos ombros dele, depois desceu para a bunda, sua respiração ficou mais alta, e ele soube que havia encontrado o ritmo de que ela precisava.

— Isso — ela gemeu. — Aí mesmo.

Mexendo os quadris, ele segurou a própria liberação, esperando o momento em que Dulce mergulhasse no abismo. Quando ela gozou, gritou o nome dele e se esticou para mais perto, seu corpo pulsando ao redor dele, formando um casulo apertado. Christopher se soltou e a seguiu até o paraíso.