Pov Dul

Chegando na casa do Ucker, e fomos todos direto pro quarto do Ale e lá convencemos a Lupi de que ficaria tudo bem e que ela poderia ir descansar. A Any e o Poncho desceram pra cozinha pra beber alguma coisa e eu e o Ucker ficamos no quarto do Ale, ficamos velando o sono dele.

Dul: Nossa. Acho que nunca passei tanto medo na vida (eu donfesso pra ele e ele me deu um sorriso triste e diz).  

Ucker: Nem me fale, mas infelizmente não é a primeira vez que passo por isso, primeiro teve a gravidez complicada da Muriel, as chances dela e do Ale sobreviver eram poucas, e depois o parto que levou a morte da Muriel, veio o desaparecimento, enfim, eu acho que eu e a Lupi temos um medo constante de que algo aconteça com ele.

Dul: Nada vai acontecer, pois o Ale é saudável e vai ficar mais ainda conforme for crescendo (eu digo sorrindo pra ele e completo). E você e a Lupi não precisam se preocupar tanto, agora vocês tem pessoas que amam o Ale, e estão dispostas a fazer o que for preciso por ele

Pov Ucker

Eu tentou não demonstrar o quanto as palavras da Dul tocaram o meu coração. E então eu a olho e me pergunto como tive tanta sorte em encontrá-la, pois ela é fascinante, e além de ocupar meus pensamentos dia e noite, e todo tipo de pensamentos.

Ucker: Sei que você está disposta a fazer qualquer coisa pelo Ale, mas não é isso que me preocupa (eu digo com a voz rouca).

Dul: Olha, nao sei se você percebeu, mas o Poncho, a Any, a Mai e o Fercho são loucos por ele também... (ela diz alheia a mudança das minhas palavras e por isso eu a interrompo e digo).

Ucker: Não foi o que eu quis dizer (digo me aproximando dela e continuo). O que eu quero saber é se você está disposta a fazer qualquer coisa por mim também (ela me olha com aquele sorriso maravilhoso dela e diz).

Dul: Hum... (dá uma pausa e sorri pra mim e diz). Qualquer coisa? Não sei. Não quero me comprometer (ela diz sorrindo maliciosa e então eu rio baixo e a beijo a deixando sem fôlego, quando nós separamos do nosso beijo eu digo).

Ucker: Fique aqui esta noite.

Pov Dul

O Ucker me pediu pra ficar aqui essa noite e então eu o olho e pensando a respeito, já deve ser por volta de quatro horas da manhã, não é como se eu  tivesse opções, mas eu também quero estar perto do Ale, depois do susto que passei e eu tenho que admitir que quero ficar perto do meu maravilhoso namorado.

Pov Ucker

Após eu pedir pra Dul ficar aqui essa noite ela me olha pro um tempo e fica pensativa e então diz.

Dul: Tudo bem (após ela me responder, eu não digo mais nada e a puxo pra porta do meu quarto que tem no quarto do Ale e então entramos no quarto e quando entramos nele ela diz). Você não está pensando que eu vou dormir aqui, né?

Ucker: É o lugar mais próximo do Ale e se ele resmungar, nos dois saberemos (ela olhou pra minha cama e eu sorri malicioso e digo). Ei, eu não mordo, a não ser que você queira.

Pov Dul

Eu olho pra cama larga do Ucker e fico pensando no que pode acontecer essa madruga nessa cama e então o Ucker diz que não morde a não ser que eu queira e quando ele diz isso eu respirou fundo e penso comigo mesmo.

Dul: Quer saber? Eu estou cansada de pensar demais e é hora de seguir os conselhos da Any e aproveitar as oportunidades e é isso que vou fazer (sorrio pro Ucker e digo). Talvez eu queira!

Pov Ucker

Após eu falar com a Dul que não mordo ela fica um pouco pensativa e então me olha sorrindo e diz que talvez queira eu a morda e então eu não penso duas vezes grudo nosso lábios em um beijo selvagem e com muita malicia e vou caminando com ela até a minha cama e ficamos em pé nós beijando selvagemente e então o nosso ar começa a falhar e eu encerro nosso beijo com leves selinhos  a olhou por alguns segundos e coloco uma mão na nuca dela e outra em sua cintura e a puxo pra mas perto dele mim e logo a beijo, a pequena mesmo já esperando por isso se assusta com o meu beijo repentino, fico um tempo paralisada deixando eu explorar sua boca, mas não demoro muito pra ela me puxar mais ainda para si correspondendo ao beijo, eu fui escorregando abraçado a pequena e deitando lentamente na cama junto comigo e eu a deixo deitada por cima mais logo intervenho as posições e me deitou por cima dela, separamos o nosso beijo devido ao ar que faltou e as nossas boca estão inchadas devido a urgência e a intensidade do beijo que demos e então eu vou descendo os beijos pro pescoço dela e mordendo lentamente aquela região e a fazendo gemer, e pequena como não é boba nem nada desceu suas mãos até o meu bumbum e o apertou com força e então eu  com a mão que estava na coxa dela e a outra na cintura dela, levo a da cintura até a coxa e vou subindo lentamente a barrinha do vestido dela e ela levanta um pouco o bumbum de cima de mim e eu consigo tirar o vestido dela a deixando somente de calcinha já que ela não está de sutiã e então eu olho maravilhado pros lindos seios dela e então ao deixar ela somente de calcina e me maravilhar com os belos seios dela, eu levo as minhas mãos aos seios dela e belisco levemente os bicos dos seios dela e isso a faz gemer no meu ouvido e isso me faz ficar mais excitado ainda e então eu aperto o meu corpo contra o dela e começo a lamber lhe o pescoço e não penso 2 vezes e me afasto um pouco dela e levo a minha boca ao seio direito dela, a fazendo gemer e arquear pra trás me oferecendo mais o seio e depois de brincar com o direito faço o mesmo com o esquerdo, a minha pequena não aguentando mais  levou sua mão ao meu queixo e levantou a minha cabeça a direcionando até sua boca e me beijou enquanto entrelaçava suas pernas envolta da minha cintura fazendo nossas intimidades se encostarem e então eu não penso duas vezes e me afasto rapidamente e tiro a minha roupa ficando somente de box e claro depois que tiro a minha roupa volto a me aproximar dela e grudo nossos lábios e não espero mais um segundo e levo a minha mão na perna dela apertando levemente a coxa da mesma e separo lentamente nossos corpos enquanto levo a minha mãos a calcinha ela e então eu a tiro e a deixo completamente nua, abro um pouco as pernas dela e levo a minha mão ao clitóris dela que gemeu  com o contato de dois dedos meus em seu clitóris e pra tentar abafar mais ainda o gemido dela, pra não acordar o Ale e muito menos a Lupi e os nossos dois amigos que estão em algum canto da casa nos escute e então eu a beijo com urgência e mas o beijo não ajuda muito, pois nos dois gememos muito devido ao prazer e o êxtase que estamos sentindo e já não aguentando mais a minha tortura a pequena levou a suas mãos ao elástico da minha cueca e a tiro a  jogando longe e então eu tiro os dedos da intimidade dela e roço as nossas intimidades lentamente fazendo-a gemer alto com a boca grudada na minha e logo ela separa nossas bocas e diz ofegante).

Dul: BB... (morde o meu ombro pra abafar o gemido) eu... já... não... aguento... mais... (morde os próprios lábios e após eu ouvi o que ela disse e ver que ela já estava completamente pronta e como eu também não aguento mais eu colou mais nossos corpos e a penetro e com esse ato nos dois gememos juntos e então eu começo a me movimentar lentamente e logo a pequena começa a me acompanhar e aos poucos eu vou começando a me movimentar um pouco mais rápido, fazendo com que a pequena gemesse e arranhasse as minhas costas e entre os nossos gemidos eu murmuro no ouvido dela).

Ucker: Te amo muito pequena (e após eu dizer isso no ouvido dela ela sorri pra mim entre e também murmura no meu ouvido).

Dul: Eu também te amo muitíssimo BB (e após essa nossas declarações de amor e de mais umas estocadas fortes minhas na intimidade dela nos dois atingimos o clímax  e então eu deixo meu corpo cair sobre o dela e ficamos assim até as nossas respiração se normalizar e quando já estamos com as nossas respirações um pouco normalizadas eu saio de dentro dela e me deito ao lado dela na cama e a puxo pro meu peito puxo o edredom e nos tampo e dou um beijo na testa dela e digo).

Ucker: Durma bem minha pequena (assim que eu digo isso a pequena levanta sua cabeça, me olha, me dá um selinho e se aconchega mais no meu peito e não demora muito e cai no sono e eu fico velando o sono dela por um tempo e mas logo adormeço).

No Dia Seguinte

Pov Any

Depois que e o Poncho saímos do quarto do Ale fomos pra cozinha beber algo e encontramos um bom vinho e nós dirigimos pra varanda e nós sentamos na varanda em um dos sofás que tem na varanda.

Any: Uau, acho que nunca havia visto a Dul tensa como na hora em que chegamos ao hospital, ela parecia estar em choque, sem saber o que fazer

Poncho: Eu mesmo não tinha me dado conta do quanto estava tenso, e tenho que confessar que não achei que fosse me apegar tanto em tão pouco tempo, o que me faz pensar: Se o Ale conquista as pessoas facilmente enquanto ainda é um bebê, imagine quando for mais velho (eu percebo que ele está mudando o rumo do assunto, pra não admitir o quanto havia se preocupado aquela noite).

Any: Poncho, não tente disfarçar, você tem um coração bom, ama o Ale e não quer admitir que sofreu essa noite, temendo pelo pior.

Poncho: Ei, fale baixo, as pessoas podem ouvir, e eu tenho uma reputação a zelar (eu caio na gargalhada).

Any: Tarde demais, eu já descobri e posso sair contando pra todos que você tem o coração mole.

Poncho: Eles não vão acreditar em você (elw diz sorrindo e então ele pega o celular e digital algo e então eu dig).

Any: O que está fazendo?

Poncho: Avisando a Mai e ao Fercho que está tudo bem com o Ale (confirmo com a cabeça e então ele envia a mensagem guarda o celular no bolso e então segura minha a mão e fica acariciando a palma em um gesto tão simples, que parece levar uma corrente elétrica por todo o meu corpo e então, se levantou, dizendo). Vem.

Any: Onde? (eu digo desconfiada e sem me levantar. Ele se abaixou, se apoiando nos braços da minha cadeira e sussurrando).

Poncho: Não achou que iria escapar de mim hoje, achou? (eu sinto aquele delicioso frio na barriga e me levantou, dando a mão pra ele e o seguindo).

Continuaaaaaaaaaaaa...