— Tem certeza de que é isso que você quer?
A voz suave de Dulce e sua expressão tímida fazem meu peito doer. Não sei por que ela me pergunta isso, porque obviamente é a última coisa que quero fazer. É o que tenho que fazer.
Fui direto para o alojamento dela depois do treino e não perdi tempo em contar sobre a conversa com o técnico, mas depois bateu um pequeno arrependimento. Deveria ter guardado para mim. Depois que a gente começou a
sair, falei para ela dos meus planos para o futuro, e, embora não tenha dito em voz alta, sei que Dulce não concorda com eles.
— Não queria dizer não — respondo, com aspereza. — Mas tive que fazer isso. Meu irmão espera que eu volte para casa quando me formar.
— E seu pai? O que ele espera?
Deito a cabeça na pilha de almofadas em sua cama. Tem o cheiro dela.
Doce e feminino, uma fragrância relaxante que diminui um pouco da tensão acumulada em meu peito.
— Ele espera que eu o ajude a tocar o negócio, porque não pode fazer isso sozinho. É o que a família faz. Você ajuda quando é necessário. E uns cuidam dos
outros.
Dulce franze a testa. — À custa dos seus sonhos?
— Se for o caso, sim. — Toda essa conversa é pesada demais, então eu a puxo para mim. — Vai, vamos colocar esse filme. Preciso de uns tiros e umas explosões para me distrair.
Dulce pega o laptop e dá play no filme, mas quando tenta colocar o computador entre nós, eu o passo para meu colo, para que não haja nenhuma barreira a impedindo de se aninhar ao meu lado. Adoro abraçar Dulce. E brincar
com seu cabelo. E me abaixar para beijar seu pescoço sempre que me dá vontade.
Não namoro ninguém desde o colégio, mas estar com ela é diferente do que era com minhas antigas namoradas. Dulce parece… mais madura, acho.
Naquela época, a gente só falava besteira e preenchia os silêncios se agarrando.
Mas Dulce e eu conversamos de verdade. Falamos sobre nossos dias e as aulas, a infância, o futuro.
Mas não é a única coisa que a gente faz. Vi Dulce quase todos os dias desde o primeiro encontro, e fomos bem safados nessas ocasiões. Aquele momento no banheiro na festa de Beau? Do outro mundo, e ela nem me tocou.
Ajoelhado ali, com a cara entre as pernas dela, bati uma punheta e não me lembro de já ter gozado tão forte sem sexo.
Ainda não transamos, mas não ligo. Antes, para mim, era tudo uma questão de recompensa rápida, conquistar, comer e cair fora. Tipo no hóquei com bola, na época do colégio, jogado às pressas depois da aula, antes de minha
mãe me chamar para jantar.
Com Dulce, parecem três tempos de hóquei de verdade. A animação e o entusiasmo do primeiro, a ansiedade crescente do segundo e a pura intensidade do terceiro, que vem da euforia de saber que se chegou a algum lugar. Uma vitória, uma derrota, um empate. Não importa. Ainda é a sensação mais poderosa do planeta.
Se tivesse que definir, diria que estamos no segundo período agora. A ansiedade. Momentos quentes que me deixam sedento. Sem pressão para concluir o jogo.
Com vinte minutos de filme, Dulce se vira para mim de repente. — Ei.Pergunta.
Aperto o pause. — Manda ver.
— Estamos namorando?
Lanço a ela meu olhar malicioso. — Não sei, você quer namorar?
Seus olhos castanhos brilham. — Bem, agora não sei mais.
Sorrindo, me inclino para deixar o laptop no chão e pulo em cima dela.
Dulce grita quando a coloco de costas e aperto meu corpo contra o seu, me escorando num dos cotovelos para fitá-la.
— Mentirosa — acuso. — Claro que você quer. E, pra sua informação, é isso que estamos fazendo.
Ela fica com uma expressão pensativa no rosto por um momento e então assente. — Então tá.
— Ah, que generoso da sua parte, linda. A gente devia mandar fazer camisas combinando: ‘Então tá’.
Dulce explode numa gargalhada que faz cócegas em meu queixo. Adoro esse riso. É tão verdadeiro. Tudo a respeito dela é verdadeiro. Já saí com muitas garotas que fazem joguinhos, que dizem uma coisa quando querem dizer outra, que mentem ou manipulam para conseguir o que querem. Mas Dulce não. Ela é aberta e sincera. Quando está chateada ou irritada, me diz. Gosto disso.
Baixo a cabeça para dar um beijo nela. Quando nossas línguas se encontram, uma onda de prazer vai direto para o meu pau, que endurece contra sua perna. Movo os quadris para a frente, e só esse tantinho de atrito me arranca um gemido. Cara. Preciso gozar. Já fiz isso duas vezes esta semana. Na primeira ela me masturbou, na segunda me chupou. Outras noites, bati uma no chuveiro,
imaginando que estava transando com ela e não com a minha mão, mas isso não é nada comparado ao que ela está fazendo agora, ao abrir minha calça e me envolver com os dedos.
Meus olhos se reviram diante do carinho suave. — Que horas Daisy volta? — murmuro.
— Não deve aparecer por pelo menos mais uma hora. — Dulce desenha um lento círculo em torno da cabeça do meu pau. Um líquido pré-ejaculatório molha seus dedos, tornando mais fácil deslizar o punho para cima e para baixo.
Movo os quadris e a beijo, envolvendo um seio pequeno e firme com uma das mãos. Ela não está de sutiã, e os mamilos sobressaem sob o algodão macio da blusa. Esfrego a palma da mão sobre o pontinho contraído, provocando com o polegar, então o aperto, arrancando um ruído ofegante de seus lábios.
Estou tão duro que não consigo pensar direito. É insuportável essa necessidade de me aliviar. Minha respiração fica ofegante à medida que deslizo a mão do seu peito e vou avançando em direção ao cós da calça legging.
Dulce interrompe o beijo, tensa sob meu toque. — Hum… — Suas bochechas ficam coradas. — Não posso hoje. Tô naqueles dias.
Contenho uma risada. — Naqueles dias?
— Qual é o problema? — ela pergunta, na defensiva. — Queria que eu dissesse que tô menstruada?
Tremo, imediatamente transportado para aqueles momentos desconfortáveis da aula de educação sexual.
— Tá vendo? — ela questiona. — 'Naqueles dias’ é melhor. — Então afasta minha mão da virilha e planta as palmas em meu peito, me empurrando de leve.
— Deita. Quero provocar você um pouco.
Continuo????
Este autor(a) escreve mais 6 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Me provocar é tudo o que ela faz. Dulce tira minha camiseta e explora cada centímetro do meu peito com a boca. Sinto seus lábios macios e beijos fugazes ao longo da minha clavícula, e então sobre meu peitoral esquerdo,pairando sobre meu mamilo e me causando arrepios. Sua língua me experimenta, e sinto aquele movimento minúscul ...
obrigada por mais essa adaptação incrível s2 te vejo na próxima!
ebaaaaaa ja ja saiiiiii
aiin to chorando com esse final :/ não queria que acabasse
ohhh linda
feliz aniversário s2 espero que tenha aproveitado seu dia
Obg meu amor Aproveitei demais kkkkk
eu estou tão, tão feliz pelo ucker. não consigo nem acreditar. achei que ele ia acabar sem conseguir realizar o sonho dele mesmo
Ele merece
"Mas não vai ser seu irmão. " sendo pai uma vez nada vida hein. aí eu dou valor
Mas tarde do que nunca kkkk
Voltei, voltei o/ Estremeço toda vez que o irmão do Ucker liga pra ele e.e
Quem não
Meu Deus, que história maravilhosa, que pena que chegou ao fim, mas pode contar comigo no "Jogo".
Ebaaa mais tarde tem
Mulher eu amo os livros de Elle kennedy, li em 10 dias todos os livros dessa série, inclusive o 4 do spin-off kkkkkkkk.
Eu quero o 4? Kkkkk Me manda please? 85 986799779 Whatsapp
Posso ver e te digo. Eu acho que tenho os 4 spin-off em pdf
Do livro
Qual o nome princesa?
Parabéns atrasado mulher! Tudo de bom...
obg amore
ctn e ansiosa para os capitulos de amanha
*-*