Fanfics Brasil - Capítulo 1. Dois a Dois

Fanfic: Dois a Dois | Tema: Original, romance, sexo.


Capítulo: Capítulo 1.

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Eu acordei com meu celular tocando. Estava dormindo tão bem que foi uma merda ser acordado. Estava bastante cansado, então eu já acordei irritado. Olhei a tela. Luana. Ah! Que inferno. Era quase três da manhã. O estágio havia sido um inferno ontem e passei o resto do dia estudando, resumindo: eu só queria dormir. 


 


Desliguei, não foram trinta segundos ela me ligou de novo. Havia umas 30 mensagens dela, tanto no whatsapp quanto no instagram. Era bom que fosse importante. Porque eu não estava com paciência. 


 


Atendi. 


 


- O que quer? - minha audível voz de sono, estava até rouco. 


 


- Vem aqui em casa agora. - O que? Como assim? 


 


- Aconteceu algo? São três, eu to dormindo. - Bem, estava.  


 


- Você não respondia, eu preciso dar. - ela disse com convicção e como se o mundo estivesse próximo de explodir.


 


- Você me acordou às três da manhã de uma terça-feira para transar? 


 


- Eu não estou me aguentando de tesão, e você não respondia. Ah… - ela gemeu baixinho no telefone. - Ah… vem pra cá logo! Eu to brincando com minha bucetinha aqui, mas eu quero muito ser fudida. Vem aqui… Ah… delicia...


    


    Engoli seco. Eu senti meu pau ficar duro dentro da cueca. Meu sono parecia algo cada vez mais distante enquanto eu ouvia ela gemer no telefone.


 


- Vem… - manhosa.


 


- Já chego ai…


 


    Eu não troquei de roupa, apenas sai. Peguei o elevador e desci até a garagem. Quando cheguei no carro um som de notificação. Quando abri o instagram era uma foto no privado. Abri a imagem, era uma foto simples. Simplesmente ela, da cintura para baixo, deitada com a mão dentro da calcinha. As pernas ligeiramente abertas.


 


    Ah! Ela sabia me provocar.


 


Entrei no carro e sai. A sorte era que a cidade, por não ser muito grande, o caminho era rápido. Ela morava a uns cinco minutos de casa, bem na região central. Havia um vaga, na rua quase vazia, bem em frente a entrada. Parei e desci do carro. Mandei mensagem. Ela morava em uma república com mais duas meninas. Se elas iam se importar comigo, eu não sabia e também nem ligava. 


 


    Ela logo desceu. Vestia uma camiseta minha, que apesar dela ser alta ainda era grande para ela. Afinal eu tinha 1,90 de altura. 


 


    Ela abriu a porta, dava para rua, e me puxou para dentro. Eu coloquei ela contra a parede. Segurei sua cintura com força. Ela agarrou meu cabelo, minha nunca. A língua dela foi direto para dentro da minha boca. O corpo dela estava em chamas. Quente. Ela gemeu entre os beijos quando minha mão desceu e apertou a bunda dela. Não havia um calcinha ali. Ela usava só a camiseta. Luana afastou as pernas quando eu levei a mão até a buceta dela. Encharcada. Estava escorrendo pelas pernas dela de tão molhada.


    


    Ela cortou o beijo gemendo. 


 


- Eu disse que tava louca de tesão. - me puxou de volta para me beijar. Ela tinha lábios deliciosos e sabia beijar. Eu massageie a bucetinha dela devagarinho. Desci mais e enfiei dois dedos dentro dela. Entrou muito fácil.


 


Ela gemeu no meio do beijo. Ela já devia estar brincando com ela há um tempo.


 


- Ah… vamos subir… - ela toda manhosa.


 


    Mas eu afastei e virei ela, colocando a Luana de frente contra a parede. Ela empinou a bunda na hora. 


 


- Alguém pode aparece.


 


- Foda-se. - Subir a camiseta dela deixando a bunda exposta. 


 


Ela olhou por cima do ombro com um cara de safada. Ali, na base da escada com a porta ao nosso lado, havia uma iluminação fraca. 


 


- Alguém passando do lado de fora pode ver. 


 


    Eu estava com o shorts que estava dormindo. Tirei o pau para fora, ela olhou para ele com desejo, mexendo a bunda para mim. Pedido para eu comer ela ali mesmo.


 


- O vidro é escuro.


 


    Passei a cabeça do pau pelos lábios molhados da xotinha dela, achando rapidinho a entrada, então empurrei devagar até o fundo. Eu senti meu pau abrindo cada centímetro dela. Ela gemeu baixinho encostada na parede, abrindo a boca suavemente. Dentro dela estava muito apertado, como ela sempre era. Tão molhada que deslizava com facilidade. Empurrei até o fundo e parei, deixando ela sentir meu pau dentro dela. Eu não gostava de ter pressa. Estava ali, iria aproveitar a madrugada toda se fosse preciso.


 


- Nossa… eu estava querendo muito isso. Ah… - comecei a me movimentar devagar. - Eu tava o dia todo pensando no seu pau. Ah…. isso… - eu me movimentava comendo ela devagar. Ela gemeu um pouco mais alto quando eu mordi as costas dela. 


 


Ela apoiou a mão na parede mais pra cima e empinou mais ainda a bunda. Apoiei o braço na parede também para poder trabalhar melhor nela.


 


Eu aumentava o ritmo e diminuía, apenas para ver como ela reagia. Apenas para sentir mais ela, o corpo dela. Essa troca de energia deliciosa. Meu pau ia fundo nela.


 


Ela me olhou por cima do ombro. Então olhou para baixo e mordeu os lábios.


 


- Soca mais forte… - eu obedeci. O som do meu quadril se chocando com a bunda dela começou a ecoar pela escada. - Ah! Delicia… - Ela começou a gemer mais alto. 


 


- Quieta, alguém vai ouvir. - segurei o pescoço dela com força, fazendo o corpo dela arquear um pouco. Ela apenas riu. - cachorra.


 


- Ah… não me importo, se eles não transam… AH… eu transo. - ela segurou minha mão que estava na parede. - você vai fazer eu gozar na escada do meu prédio… Ah… 


 


    A minha mão que segurava a cintura dela deslizou pelo abdômen até a buceta dela. Até o clítoris. Com a ponta dos dedos eu massageava ele. Eu já conhecia ela, sabia como ela gostava.


 


- Vou? - ela gemeu mais alto. Enquanto eu metia não muito rápido, mas quase tirando o pau completamente e depois enfiando até o fundo. Eu aumentei a pressão e a velocidade dos dedos. 


 


- Ahhh… - eu senti a buceta dela ficar mais molhada, senti o corpo dela ficar mole. - Ah.. uuu - tampei a boca dela com a mão, ou ela iria acordar o prédio. Ela fechou as pernas se encolhendo um pouco e eu tive que segurar ela pelo abdômen. Acho que alguem gozou….


 


    Ver ela gozar me dava mais prazer do que qualquer coisa.


 


    Tirei a mão da boca dela, ela quase se derreteu contra a parede.


 


- Ainda to sentindo… - eu comecei a movimentar o quadril, comendo ela devagar. Ela tremeu. - Espera um pouco....


 


    Ofegante.


 


    Se eu falasse que eu quase gozei naquele momento, de tão gostosa que ela estava, não seria mentira.


 


    Tirei meu pau de dentro dela e ainda com ela contra a parede. Comecei a beijar o pescoço dela, morder de leve suas costas.


 


- Vamos lá para cima, quero te comer de quatro. 


 


- Vamos. - ela se ajeitou. Ela teve que ajeitar a camisa com a mão, já que estava grudando no corpo de tão suada dela. A base da escada cheirava a sexo. Se alguém viu ou ouviu, não sabia. Uma rápida conferida, eu agradeci mentalmente por não ter câmeras ali.


 


Ela começou a subir a escada e eu segui ela.


 


    Claro que ela não perdeu a chance de me provocar. No meio da escada ela olhou para trás, por cima do ombro, e levantou a camisa mostrando a bunda para mim. Ela subia rebolando com a bunda para fora. Meu pau me incomodando dentro do shorts. Querendo fuder ela mais ainda.


 


    Ela continuou subindo a escada calmamente, vez ou outra olhando para trás. Às vezes dando até uma paradinha. Olhando para mim e mordendo os lábios inferiores. 



    Eu não acho que vou aguentar chegar até o apartamento....




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Autor(a): Canali

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