Fanfics Brasil - Capítulo 4. Dois a Dois

Fanfic: Dois a Dois | Tema: Original, romance, sexo.


Capítulo: Capítulo 4.

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  O que eu estava fazendo ali? Eu não sei, sinceramente. Era loucura. Em uma faculdade pública ninguém iria ligar, agora em uma particular. Cheia de seguranças. Tudo bem que a sala estava lotada, mas como ninguém não havia notado o cara estranho, ainda mais loiro e com barba, que com certeza não cursava medicina, sentando no fundo da sala? 


 


- Por que eu estou aqui? - precisei perguntar.


 


- Você não trabalha hoje tarde. Sua aula é só à noite. - ela disse enquanto abria o notebook e colocava ele sobre a mesa. - a aula desse babaca é insuportável, e vão ser três seguidas, fique fazendo companhia para mim.


 


- Eu pretendia ficar em casa dormindo, já que a dois dias atrás você me arrancou de casa para transar no meio da madrugada. - nossa conversa era um sussurro, estávamos sentados um do lado do outro, nossos ombros encostados.


 


- Está reclamando? - Ela parecia inconformada.


 


- Do sexo? Não, da privação de sono? Sim. - Luana riu.


 


- A pouco mais de um mês atrás, você ficou me provocando pelo insta enquanto eu estava tentando dormir num quarto com uma prima e minha tia. Considere o troco.


 


- Aquilo nem foi nada. 


 


- Nada!? Você fez eu me tocar com elas dormindo ali do lado de tanto tesão que eu fiquei conversando com você. - ela disse indiginada. - e por causa daquele maldito jogo que eu invintei, eu tive que ir quietinha até o banheiro para te mandar um nude


 


- Aquele dia eu tava muito atacado, por falar nisso, agora são 14 horas e 14 minutos. - ela ia abrir a boca. - falei primeiro! Me deve mais um.


 


- Aff, te odeio.


 


- Quero até a meia noite. Tenho novas regras para essa brincadeira.


 


- Tem? - os olhos dela brilharam.


 


- Uhum. E uma ideia nova.


 


- Qual? - ela perguntou toda ansiosa.


 


    O professor entrou na sala, ele devia ter mais de 50 anos. Grisalho e com cara de quem havia acabado de brigar com a esposa. A sala ficou razoavelmente em silêncio.


 


- Depois da aula você descobre... - eu dei um sorriso maldoso para ela. Ela ficou irritada, mas se voltou para frente da sala.


 


Ele mal deu boa tarde e começou a ligar o computador e o projetor. Aquela maravilhosa aula de slides. Uma amiga da Luana sentou-se ao lado dela e a carteira ao meu lado estava vazia. Maria Eduarda, elas dividiam o apartamento junto com a Amanda, que fazia engenharia química. 


 


    Então ele apagou as luzes, a única iluminação era a fraca luz que entrava pela cortina fechada, a do slide e a de alguns notebooks e celulares. A sala ficou bem escura. E então ele começou a falar, eu não gostava nenhum pouco da área de biológicas, a única coisa que me chamava atenção era a coxa da Luana ao meu lado. Por que ela tinha que ter vindo de jeans? Pelo menos não era uma calça. 


 


    Conforme o professor falava, a sala parecia ficar cada vez mais entediada e prestando atenção em outras coisas. Do fundão eu até podia ver que alguns assistam algum filme ou série na netflix. Eu queria ir embora dali, olhei novamente para a coxa dela, a pele exposta, ali estava muito escuro...


 


Deslizei a minha mão até a coxa dela. Ela me olhou no mesmo instante.


 


- Lucas… - ela disse baixinho em reprovação. Pegou minha mão e colocou em cima da minha mesa. - fica quietinho aí.


 


    Eu sorri, e no mesmo instante que ela voltou a prestar atenção eu deslizei de novo minha mão até a coxa dela, dessa vez um pouco mais para cima, sobre o shorts, mais perto da virilha e dei uma apertada suave. Meu olho fixo no slide a frente.


 


    Ela respirou fundo e me olhou.


 


- Lucas… - mas ela não tirou minha mão dessa vez, apenas fecho as pernas. Com o pouco movimento que tinha, eu comecei a massagear o interior da coxa dela. 


 


Estranhamente, a temperatura da sala pareceu subir um pouco.


 


- É melhor parar…. 


 


- É só tirar minha mão. - A regra era três vezes... eu subi minha mão, fazendo uma leve pressão na virilha, mesmo sobre o jeans, bem onde eu queria. Massageie mais um pouco. 


 


    Eu só queria provocar ela. Luana me olhou com raiva e eu sorri, mas ao invés de tirar minha mão... ela abriu as pernas. Eu fiz uma leve pressão sobre o jeans do shorts, bem onde ficava a bucetinha dela. Ela me olhou, o rosto parecia vermelho, corado, mesmo no escuro.


 


- Eu não acredito que tô deixando você fazer isso aqui. - eu mexendo meus dedos fazendo mais pressão em diferentes pontos. O tecido atrapalhava.


 


- O que eu estou fazendo de mais? - ela me olhou brava.


 


- Me provocando.


 


- Você parece estar de boa.


 


- Nenhum pouco. - Ela falou isso, então deslizou um pouco na cadeira abrindo mais as pernas. Eu subi a mão para enfiar dentro da calça dela. Na hora que ela percebeu ela pegou e tirou minha mão de lá. - chega! 


 


    Duas.


 


    Ela se ajeitou olhando em volta, toda constrangida. Ninguém prestava atenção em nós, nem mesmo no professor falando sem parar. Ela não me arrastou para essa sala? Agora eu iria aproveitar. Me aproximei mais dela e levei minha mão novamente até a coxa dela. 


 


Ela abriu a boca bem pouquinho, arfando suavemente. Quase como se quisesse gemer quando eu apertei a mão na coxa dela, bem colada na virilha, e cheguei perto do ouvido dela falando baixinho.


 


- Deixa eu brincar com ela um pouquinho. - Desci um pouco e beijei o pescoço dela. Sua pele quente arrepiou sob meus lábios. Depois subi até seu ouvido novamente. - eu sei que você já tá com ela molhadinha, deixa eu só conferir…. 


 


   Luana olhou em volta, pensou por uns segundos, então novamente deu uma leve deslizada na cadeira voltando a abrir as pernas, não sem antes olhar em volta outra vez. Eu calmamente, subi a mão, tive um pouco de dificuldade para abrir o botão de shorts, mas consegui. Minha mão escorregou para dentro da calcinha dela. 


 


- Olha só… Toda meladinha…


 


- Culpa sua.. - passei meu dedo por entre os lábios da xotinha dela e meu dedo dançou na entrada, com leve movimentos circulares. Ela estava muito molhada e quente ali. Enfiei um dedo bem devagar, não consegui entrar muito, a roupa atrapalhava demais. - Ah… - ela gemeu bem baixinho, quase inaudível.


 


- Você tá pegando fogo aqui embaixo. - meu dedo brincava dentro da bucetinha dela. - eu queria muito era estar te chupando. Queria sentir o gosto dela na minha boca.


 


Eu cochichava no ouvido dela conforme a tocava.


 


- Te lambendo aqui. 


 


Eu tirei meu dedo dentro dela e passei por entre os lábios da buceta subindo e descendo bem devagar 


 


- Passando minha língua bem aqui.


 


    Meu dedo parou sobre o grelo dela.


 


- E chupando... principalmente aqui.


 


Comecei a massagear com dois dedos o clitóris dela.


 


- Consegue sentir? - minha boca próxima do ouvido dela, falando bem baixinho.


 


- Aham… - ela fechou os olhos. Dei uma rápida olhada em volta, ninguém nos via.


 


    Meus dedos faziam movimentos circulares no grelinho dela.


 


- Está imaginando não está? Imaginando eu te chupando? Você segurando meus cabelos pedindo mais….


 


    Ela virou o rosto para mim, todo vermelho, e beijou suavemente meus lábios voltando a fechar os olhos.


 


- Estou. - aquela voz manhosa dela podia fazer alguém gozar.


 


- Está pensando na minha língua aqui não está? - ela até abriu um pouco mais as pernas dando uma pequena arfada.


 


- Uhum… - Disse mexendo a cabeça. Se passou um tempinho eu brincando com a bucetinha dela. Ela se segurando, querendo, e aproveitando meu toque. 


 


    Se não tivesse ninguém na sala, já estaríamos pelados. Mas eu estava adorando aquela brincadeira. 


 


    A calcinha já estava toda encharcada. Era capaz dela acabar molhando a cadeira.


 


- Continua… 


 


- Tá gostando? - ela gemeu baixinho, aumentei a pressão e comecei a movimentar os dedos um pouco mais rápido.


 


- Tó. 


 


- Assim você vai gozar…


 


- Me faz gozar vai, no meio da aula. - ela pediu.


 


- Você é muito safada, sabia?


 


- Ah… você começou...  - ela mordeu os lábios. - Quase…. 


 


- Goza para mim.


 


- Fala… - eu conhecia ela.


 


- Falar o que? - eu continuei brincando, me fazendo de besta.


 


- Vou sabe... - aquela vozinha de choro gostosa. As pontas dos meus dedos não paravam, brincando bem naquele ponto que ela adorava. Ela gemeu baixinho. - me chama vai… anda...


 


Ela parecia se segurar.


 


- Que eu… Ah… - ela então enterrou a cabeça no meu pescoço e fechou as pernas de uma vez. Ela lutou para não gemer. Eu continuei massageando. O corpo dela tremeu. Ela segurou minha mão quando eu tentei brincar mais um pouco. - Para…. para… to gozando....


    


    Eu senti as unhas dela forte contra a pele do meu braço. Ela teve outro dois espasmo respirando fundo, sentindo todo prazer do orgasmo percorrer seu corpo.


 


    Luana estava ofegante. Eu tirei minha mão de dentro da calcinha e ela colocou os cotovelos sobre a mesa apoiando a cabeça com as mãos e me olhando. A respiração pesada. Olhei para ela, lambi e chupei meus dedos para sentir o gosto dela. Adorava aquele sabor.


 


Ela olhou aquilo quase hipnotizada. 


 


    Eu sorri para ela, mas, quando eu olhei por trás dela, Maria nos observava com o rosto vermelho.



- Vocês dois deviam ser presos… mas acho que é capaz de vocês transarem dentro da delegacia.



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Autor(a): Canali

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