Fanfic: Este Corazón | Vondy | | Tema: Vondy

Já estava a noite e Christian continuava a me fazer companhia no hotel, ele queria garantir que eu ficaria bem. Conversávamos sobre tudo, ele pediu para eu contar como era a vida na Alemanha e perguntou especificamente sobre a Mai, era bom porque isso me distraia um pouco

Dulce - Ela está feliz está estudando medicina - vou até a geladeira e pego uma água

Chris - Ela desistiu da música?

Dulce - Eu já me fiz essa pergunta e perguntei a ela - o fito - ela diz que ama cantar e ama salvar vidas

Chris - Que legal, a Mai é maravilhosa

Dulce - Eu quem diga, Mai me ofereceu o mundo quando todos viraram as costas, ela quem cuidou da minha bebê quando mais precisamos

Chris - Que legal Dul - pude vê - lo sorrir - falando nisso você tem uma foto da sua bebê aí? Queria muito ver

Dulce - Tenho sim

Me levanto, vou até minha bolsa, pego o álbum de fotos da Giovanna que eu trouxe para se caso aquele traste quisesse ver e entrego para o Chris

Dulce - Olha, essas fotos dela recém nascida foi a Mai quem tirou - apontando - inclusive essa roupinha foi ela quem deu

Chris - Caramba sua filha é muito linda

Agora estávamos vendo uma foto em que Giovanna sorria para mim enquanto eu me fantasiava pra fazer ela comer pois ela só comia quando eu estava fantasiada de alguma coisa, e a cada dia tinha que ser fantasia diferente, não podia ser repetida

Dulce - Não é porque é minha filha não, mas eu vou concordar com você - coloco o cabelo atrás da orelha

Chris - E ela é bem misturada

Dulce - Sim.. Sabe Chris, me dói tanto ver ela deitada naquela cama de hospital e eu não poder fazer nada. Minha filha sempre foi tão sorridente e agora mal consigo ver ela acordada

Fito o chão pensativa e ele me abraça de lado, Chris é uma pessoa maravilhosa, pena que ficou ao lado de Uckermann.

Chris - Confia em mim, eu vou fazer o Uckermann fazer esse teste - sério

Dulce - Como? Ele não quer nem saber da menina - puxando os fiapos do colchão

Chris - Eu ainda não sei como mas vou fazer, pode confiar em mim

Dulce - Está bem... Sabe eu nem quero que ele a reconheça e haja como pai, só quero uma mísera doação

Chris - Vou dar o meu jeito mas vou conseguir

Enquanto Christian falava pude ouvir que meu celular estava tocando, então corri para atender, não reconheci o número de cara

Ligação on/

Dulce - Alô, quem é?

XX - Como assim quem é? Não tem mais meu número?

Dulce - Não, não tenho mais o seu número, e se não me falar quem é eu vou desligar

Pude ouvir a outra pessoa bufar

XX - Dulce Maria quem está falando aqui é Christopher Uckermann, lembrou agora?

Dulce - O que você quer?

Ucker - Quero conversar com você!

Dulce - Sobre?

Ucker - Você sabe o que! - rude - pode vim na minha casa hoje? Depois eu te levo de volta para o hotel

Dulce estava estranhando, Christopher estava muito calmo e bonzinho, mas resolveu aceitar afinal era a vida da sua pequena que estava em jogo

Dulce - Está bem, daqui a pouco chego aí

Ucker - Ok, estarei esperando, flw

Telefone off/

Desliguei e voltei para perto de Christian

Chris - Quem era?

Dulce - Seu amigo Christopher, disse que quer falar comigo - indo até o guarda roupa

Chris - Será que ele se arrependeu de tudo o que te falou?

Dulce - Não sei, eu disse que iria lá daqui a pouco... Só espero que não me humilhe mais

Chris - Ok, se você quiser eu te dou uma carona, não vou pra casa hoje mas te deixo na porta

Dulce - Se não for trabalho pra você, eu aceito

Chris - Trabalho nenhum

Fui para o banheiro me arrumar, coloquei uma calça jeans, cropped vermelho rendado com decote, nos pés coloquei uma sapatilha e deixei os cabelos soltos. Peguei minha bolsa e saímos, 20 minutos já estávamos lá, Christian me deixou na porta e seguiu seu caminho, então eu respirei fundo e toquei a campainha. Não demorou para ele atender, estava sem camisa e com os cabelos despenteados, isso é jogo baixo!

Dulce - Oi, vim pra conversar - sem graça

Ucker - Entra - dando passagem

Dulce - O que você quer conversar? Se for sob... - ele me interrompe colocando o dedo na minha boca

Ucker - Shiiii, não fala nada

Dulce - Mas...

E ele novamente me calou, mas agora com um beijo, eu não queria, tentei me soltar de todas as formas porém quando dei por mim nossas línguas já estavam entrelaçadas, eu estava pressionada contra a parede, sem meu cropped e minhas pernas estavam enroladas em sua cintura. Era um beijo cheio de tesão e paixão, pelo menos da minha parte. Minhas mãos passeavam pelas duas costas desnudas enquanto ele descia a língua para os meus seios, chupando - os.

Ele ainda estava de calça e eu podia sentir a grossura do seu pau duro por cima de todos os tecidos que ainda usávamos, tentei abrir a sua calça, mas sem sucesso, então ele parou de chupar meus seios e me olhou com um sorriso safado

Ucker - Quer mamar? - mordendo os beiços

Puta que pariu, acho que podem passar todos os anos possíveis e imaginários que esse cara vai sempre me levar a loucura

Dulce - Quero - sussurrei

Então ele rapidamente tirou sua calça, sua cueca e então ele começou a massagear seu pau, então eu fiquei de joelhos e comecei cuspir e a lamber a cabecinha, olhando pra ele com cara de safada e ele me olhava com cara de quero mais

Comecei a chupá- lo, enfiando até a goela, ele fechava os olhos e soltava vários gemidos

Ucker - Aí caralho que saudades dessa boquinha - gemendo

Eu aumentava cada vez mais os movimentos, massageando suas bolas, estava muito excitada. No fundo sabia que isso era errado, mas não conseguia parar.

Ucker - Eu vou gozar - me olhando - quer meu leite aonde?

Apontei para a minha boca e então ele gozou, acabei por engolir tudo. Ele me levantou, segurou meus braços e então sussurrou

Ucker - Eu quero mais, quero você na minha cama

Ouvir isso soou como música para os meus ouvidos, então voltei a beija- lo com volúpia, fomos para o quarto nos beijando, me ajudou a tirar a minha calça e a calcinha

Dulce - Me chupa - pedi abrindo as pernas

Ucker - Com todo prazer

Sem mais nem menos ele desce a cabeça e começa a me chupar, fazendo movimentos bruscos com a língua, em seguida ele se levanta um pouco e começa a passar os dedos pela minha intimidade, brincando com o meu grelinho e enfiando um dedo, fazendo movimentos de vai e vem, quando dei por mim estava rebolando.

Ucker - Isso, rebola no meu dedo sua cachorra

Ok ele me chamou de cachorra, não sei se devo entender como humilhação real ou um xingamento na cama, só sei que se mesmo que se quisesse parar eu não conseguiria, preciso desse homem dentro de mim

Dulce - Me come Christopher!

Ucker - Fica de 4, quero te comer nessa posição

Então fiquei na posição em que ele pedira, ele me deu um tapa na bunda e sem nem avisar me penetrou com tudo, me fazendo gritar de dor mas acima de tudo, muito prazer.

Dulce - Mais rápido! - gemendo

Suas estocadas aceleraram até pegar um ritmo frenético, a cama balançava com os nossos movimentos e eu me contorcia de prazer. Nossos corpos já suavam, uma de suas mãos acarinhava o meu clitóris enquanto me fodia e a outra massageava meu seio.

Ucker - Sua buceta é uma delícia, Dulce Maria - falando entre gemidos dando tapas na minha bunda

Comecei a sentir os espasmos chegarem e consequentemente gozei deliciosamente, em seguida pude sentir que ele gozara em mim também. Mas algo em mim não me deixara parar e pelo visto ele também não queria, então o empurrei para a cama e me sentei por cima dele e sentei bruscamente

Dulce - Oh Céus - revirando os olhos e cavalgando

Comecei a rebolar sentindo um prazer imenso e arranhar todo o seu peitoral, enquanto ele gemia e brincava com os meus seios.

Mais algumas estocadas e chegamos ao clímax dessa vez juntos, deitamos suados e quietos, quando pensei em falar algo sobre o que iríamos conversar referente a Giovanna eu ouvi o meu celular tocar e corri para atender, era Poncho

Telefone on /

Dulce - Oi Ponchito, como está tudo por aí?

Alfonso - Na mesma - bufando - a Gih acordou mas logo começou a chorar, os médicos disseram que ela sente dor até nos ossos

Engoli seco, no fundo eu me sentia uma merda, tinha ido ali pra conversar com o pai dela e acabei na cama com ele, enquanto isso minha pequena chorava de dor e eu estava longe.

Dulce - Que merda de mãe sou eu? - sussurrei pra mim mesma

Alfonso - Dulce, o que você está falando?

Dulce - Nada não, esquece

Alfonso - Mas eai, conversou com ele? Ele vai fazer o exame?

Dulce - Bom, ele disse que sim - sorrio

Alfonso - Que bom! Dul eu vou desligar, a Anny tá aqui comigo no hospital e... - o interrompo

Dulce - Relaxa, vai aproveitar a sua loirinha, só cuidado que ela pode entrar em trabalho de parto a qualquer hora, ok?

Alfonso - Está bem mamãe - imitando criança

Dulce - Larga de ser besta, mas olha, dá um beijo na minha pequena por mim e fala pra ela que amanhã a mamãe está de volta.

Alfonso - Está bem Dul, beijos

Dulce - Beijos

Telefone off /

Desliguei e vi que Christopher já roncava, deitei abraçando seu peitoral e dormi também. Acordei algumas horas depois sentindo um vazio ao meu lado, comecei a procurar Christopher e não achei, até que vi que ele havia deixado um bilhete na cômoda ao lado da cama, próximo a um dinheiro