Fanfic: Este coração Los A

Era a segunda vez que se encontravam nessa situação. Poncho: (pensando consigo mesmo) Quero sentir esses lábios fora da novela. Será que se eu tentar ela me corresponderá? Será que ela se sentirá ofendida? Any: (também pensando) Ai.. meu Deus.. o que faço? Quero beijá-lo, mas se ele não quiser nada comigo? Eu vou ficar muito sem graça... não, não posso. Seus rostos estavam próximos; sentiam a respiração um do outro. A mão de Poncho ainda permanecia junto a de Any. Ela começou a tremer um pouco e ele, a suar frio. Nesse clima..........toca o telefone. Ela desvia o olhar e ele solta a mão dela. Any se levanta e sai correndo para atender o telefone.
Any: ham..ham (respiração ofegante) Alô!
Pedro: Nossa, estava correndo ou algo assim?
Any: É que... eu corri para atender o telefone.
Pedro: Ah sim. Liguei para que você tente não demorar muito; o Poncho já não está mais em casa! (ela o olha pegando os cacos de vidro na cozinha)
Any: Ok, ok. Vou fazer o possível para não demorar, chefinho! (sorrindo)
Pedro: Rsrsrsrs, então tá Any. Até mais então.
Any: Até logo.
Any desliga o telefone, respira fundo e parte para a cozinha. Ficam um pouco sem jeito, mas ninguém tocou no assunto do que havia ocorrido há poucos minutos. Ela tomou a frente de preparar o café da manhã rapidamente, pois não aguentava de vontade de beijar Poncho e estando ali sozinha com ele, temia não se segurar. Ele, pelo contrário, fazia de tudo para atrasar Any (fez até caretas para que ela se desconcentrasse); valia de tudo para ficar ali sozinha com ela o máximo de tempo possível e ter novamente uma chance daquelas de beijá-la; pois partindo assim "do nada", ele tinha vergonha e o principal: medo de magoá-la. As tentativas dele não obtiveram o resultado esperado, Poncho, mesmo que um pouco decepcionado com isso, tomou seu café com prazer e se divertiu muito com Any.
Poncho: (pensando consigo) Que bonitinha ela de "cozinheira!"
Terminaram o café e ele não conseguiu mais atrasar ela. Partiram para os estúdios de gravação e lá se separaram para que cada um se aprontasse. Poncho não conseguia tirar algo de sua cabeça: queria abraçar e beijar Any com muito carinho, mesmo que fosse um desses beijos "falsos" de novela, só para matar um pedacinho da vontade que lhe estava consumindo. Pensou no capítulo que gravariam no dia, mas lembrou que Mia e Miguel estavam brigados e não se beijariam tão cedo. Fez uma carinha de triste e insatisfeito. Bateram na porta do lugar em que se encontrava.
Pedro: Posso entrar, Poncho?
Poncho: Claro que sim! (fazendo uma carinha de mal, porque nesse momento lhe veio uma idéia na mente)
Pedro: Tudo bem aí? Está pronto?
Poncho: Quase.. oh Pedro... estava pensando no cap. de hoje e eu acho que ficaria mais intrigante a briga de Mia e Miguel se eles se beijassem.. o que você acha? (falando na maior inocência do mundo)
Pedro: Ummm, que boa idéia! Entã...
Any viu a porta aberta e já foi entrando.
Any: Hello! Estou pronta!
Pedro: Ai que bom. Vamos comigo que quero lhe mostar umas falas (indo em direção a porta)
Poncho: Mas Pedro.. e...
Pedro: Ah sim, olha, a sua idéia é boa, mas agora em cima da  hora , não vai dar. Pode ser no cap. de amanhã, verei isso com mais detalhes.
Any: Que idéia??
Pedro: É que o..
Poncho: (olhando no relógio) Estamos atrasados demais!!!
Pedro: Nossa, é mesmo..Vamos..vamos... (Poncho fica aliviado)
Saíram e gravaram o capítulo do dia. Crhistian: E aí galera, qual será a balada de hoje?
Dulce: Tá ficando maluco? esqueceram que daqui 3 dias a banda tem show? Temos que ensaiar amanhã o dia todo.
Cristopher: Ah.. eu nem lembrava. (pega a mão de Dulce e puxa ela para perto) Mas será que você me daria a honra de sua presença em um jantar a dois? (Dulce dá uma cotovelada em Cris)
Dulce: Tá..tá.. mas depois nós vemos isso.
Todos estranharam a cotovelada.
Dulce: Eu bati nele, porque..porque ele é muito esquecido.
Maite e Any desconfiadas.
Maite: Ah ta..entendi... Cristhian: Ah que coisa... vamos par casa sem balada hoje (falando triste)
Despedem-se e cada um vai para uma direção, exceto Dulce e Cristopher que saem juntos e Poncho que fica olhando Anahí ir embora. Ele corre até ela, parando em sua frente.
Poncho: Como a mocinha vai para casa?
Any: De táxi. (sorrindo) Que vergonha né? Eu podia ter alugado um carro nesse período que estou sem ou mesmo comprado outro.
Poncho: Não, assim é bom que posso te levar em casa (falando enrolado e baixo)
Any: Que? Não entendi.
Poncho: Não, eu disse que ... que ..que você deveria ter feito isso mesmo. Bem... é meu caminho..vem comigo?
Any: Agora entendi. Vou pegar minhas coisas então; aceito a carona. (sorrindo)
Ele vai atrás dela.
Any: (parando de andar e virando-se para ele) Vou pegar minhas coisas. (rindo)
Poncho: Eu sei. (rindo também)
Ela olha confusa, vira-se e vai em direção a sua sala. Ele vai andando atrás dela e entra no quartinho também.
Poncho: Com licença. (sorrindo)
Any: A vontade.
Poncho senta-se num sofá a espera de Any e vê jogado uma blusa dela, olhou para ver se ela estava por perto e sentiu o cheiro.
Poncho: Hummm... que cheirinho bom! (Colocou correndo a blusa dentro de sua mochila, já imaginando que teria outra desculpa para vê-la. De repente, ele escuta um barulho no banheiro e sai correndo para lá. Encontra Any xingando.
Any: Ahh... por que? Por quê??
Poncho: Ixe... calminha que te ajudo. Não fique bravinha. (ajoelhando-se para ajudá-la a pegar as toalhas caídas no chão. Destraídos ali, não se dão conta que a faxineira, muito "avoada" por sinal, sem ver ninguém no quartinho, apaga a luz e tranca a porta por fora; imaginando que tivessem saído as pressas e deixado tudo aberto. Any e Poncho arrumaram as toalhas caídas e foram em direção a saída. Ela estranha a porta fechada, mas prossegue, percebe que está trancada.
Any: Ah..não brinca comigo. Foi você né? (olhando para Poncho)
Poncho: (que não aguentou segurar o riso de felicidade por estar ali trancado sozinho com ela) Não fui eu não.
Any: Como não?! Olha só para você: morrendo de rir! Abri aqui logo, vai.
Poncho: Eu juro que não fui eu. Sem brincadeira!
Any: Ah, ta..acredito, de verdade. Pelo menos agora não ficaremos presos,porque estou com meu celular. (pegou-o e viu que estava sem sinal) Ahhhh ..sem sinal..não acredito!!!! Dá o seu que eu ligo para o Pedro então, por favor.
Poncho pensou bem e lembrou que o seu estava na bolsa.
Poncho: O meu ficou no carro de novo! (rindo e fingindo procurar nos bolsos)
Any: Poncho, mas que coisa! (dando-lhe um tapa no braço) Como foram trancar a gente aqui? Isso não é possível! (na verdade, ela gostou disso, porque poderia passar com Poncho mais um tempo)
Poncho: Pois é ..né?.. que coisa.. (fingindo que não gostou)
Poderiam gritar socorro para alguém, porém nenhum do dois quis dar essa idéia.

Por favor deixem comentarios pois sei que recebi visitas e keru saber kem foi deixem coment's please

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