Fanfic: Another Tale of love

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Another tale of Love

Outro conto de amor.

_

A minha vida nunca foi comparada a um conto de fadas. Sempre
fui a bruxa e nunca a princesa. Na escola, minha vida mudou depois do baile de
formatura, um vestido muito bonito que fez tudo isso. Hoje, conheço parte do
Grêmio Estudantil, tenho meninos apaixonados e caindo de amores por mim, sou
bonita, mas feliz? Talvez não. Tudo isso não me satisfaz, eu tenho um segredo
que infelizmente não posso contar ao meu melhor amigo.

Joseph e eu somos amigos desde a segunda série, e agora,
simplesmente de repente, eu notei como ele era lindo. Bom, na verdade, eu não
notei só agora, até porque Joe sempre foi lindo, mas agora, era diferente, tem
amor no meio. Kevin, Joe e Nick, os Jonas, como era de costume chamá-los, eram
os mais populares da escola e eu podia ter qualquer um na hora que quisesse.
Fantástico, não? Não. Kevin era um dos meninos perdidamente apaixonados por
mim, e os outros dois, no caso, Joe e Nick, eram muito... digamos, confusos.
Nunca ficavam com uma menina só. Minhas melhores amigas, Carolina e Jéssica,
talvez até fossem uma dessas meninas. Jé estava morando no Canadá, fazendo
intercâmbio, onde conheceu o super-comedor Sr. James Sullivan. Eu e Carol
ríamos disso toda vez que ela ligava e a propósito, ela ligou, estava vindo
para nos visitar em alguns dias, e junto, trazia seu novo brinquedinho, é,
James era um brinquedinho. Eu e Joe mantínhamos uma relação afetiva demais para
um casal de amigos, mas o êxtase, e isso não é modo de falar, foi o que mudou
tudo. Joe me convidou para ir a uma Rave, e como isso era novidade pra mim,
aceitei ansiosa o convite, jurando que isso era uma festinha de fundo de
quintal. Que nada, uma festa de 12 horas ou até mais, num lamaçal. “ótimo” -
pensei. Depois de umas duas balinhas de êxtase, me encontrei com Joe na porta
de um banheiro químico, para onde fui puxada por ele. Começamos a nos beijar, e
graças a Deus, aquele banheiro não havia sido usado ainda. Eu estava com medo,
de que pudesse acontecer algo que não deveria acontecer, mas como o beijo de
Joe era quente, seus lábios queimavam junto aos meus, eu esqueci completamente
e me entreguei. Ele abaixou as calças deixando a mostra seu belo par de coxas
dentro da cueca boxer branca. Babei. Sentou na patente e eu sentei em seu colo.
Puxou meu cabelo e sussurrou em meu ouvido:

- Está preparada? – Ah sim, antes que eu esqueça de
mencionar, eu era virgem e ele também.

- Totalmente – Eu disse, tirando minha blusa e meu sutiã,
deixando livres meus peitos. Ele olhou para eles e se levantou. Colocou a
camisinha e sentou-se no mesmo lugar. – Pode vir. – Ele disse, me olhando
safado. Eu estava de saia, o que facilitava mais ainda o serviço. Sentei-me em
seu membro que de tão duro latejava. Senti uma dor intensa e gritei. Mas ao longo
dos movimentos, essa dor se tornava prazerosa, e eu queria mais.

- Ah-h Joe... – Sentia seu membro se mexer dentro de mim,
subindo e descendo e ele, segurando minha cintura, me levando para cima e para
baixo. Ele gemia junto comigo, quando de tão rápido, chegamos ao êxtase, e ele
gozou. Ficamos abraçados um pouco, pois o efeito da bala havia passado.
Estávamos cientes de que perdemos a virgindade um com o outro.

- Você... gostou, não sentiu dor? – Ele me perguntou,
encabulado.

- É claro que gostei, e quanto a você? – Ele parecia estar
anestesiado, não raciocinava direito.

- Eu também gostei. – Ele me puxou e me deu um abraço que
fez meus pés saírem do chão. Éramos amigos e pronto.

_

- Bom Mandy, acho que você já deve imaginar porque eu te
chamei pra varanda. – Eu quase não o ouvia, devido ao barulho da festa que
acontecia lá dentro.

- Fala Kev, não me deixa curiosa! – Kevin era meigo, tão
atencioso comigo, as vezes eu podia até achar que estava apaixonada por ele,
mas me lembrava de Joe, seu irmão, meu melhor amigo, e isso se tornava uma
lembrança boba.

- Não! Eu tenho vergonha... – Ele corou.

- Para Kev, nós não temos segredos. – Ele colocou a mão no
meu rosto e me olhou sério, como se observava cada linha que desenhava meu
rosto.

- Você é linda sabia? – Ok, ele era fofo demais pra ser de
verdade. Corei as bochechas e sorri.

- Obrigada, você também, mas não vamos mudar de assunto! –
Eu balançava ele, para que ele me contasse.

- Quem disse que eu estou mudando de assunto? – Ele me calou
com um beijo, carinhoso, apaixonado. Durou uns belos minutos, mas acabou pela
falta de ar. Ficamos com o rosto colado, sentindo a respiração ofegante um do
outro.

- Eu te amo Mandy, e você não imagina o quanto. – Meus olhos
brilharam. Foram poucos os meninos que me disseram isso e quando disseram,
queriam sexo. O eu te amo de Kevin era verdadeiro, realmente apaixonado.

- Eu também te amo Kev. – Mais um beijo para selar uma
união, que de verdade, era apaixonada. Kev me fez esquecer por alguns segundos,
naquela varanda, que Joe existia e que eu tinha transado com ele na semana
passada. Fomos de mãos dadas para a festa, e ficamos assim, a festa toda. Eu
olhava Joe dançando com as outras meninas e uma delas, era Camilla, a
insuportável Camilla, metida, magricela e chata. Sabia que ela ia se esfregar
no Joe, uma hora ou outra, mas naquele momento, eu não me importava com aquilo,
pois Kevin me fazia sentir melhor. Quando a festa estava acabou, eu fui para a
cozinha, ajeitar um pouco a bagunça. Os irmãos Jonas se despediram de mim, mas
o meu príncipe encantado, Kevin, ficou para me ajudar a arrumar a casa.

- Vamos fazer assim, eu arrumo a cozinha e você, a sala, Ok?
– Ele ficava ainda mais fofo dando ordens.

- Você pensa que eu sou boba? A sala é a mais difícil de
arrumar e você quer arrumar o mais fácil né? – Rimos um pouco e fomos cada um
fazer sua tarefa. Já era quase de manhã, quando nos deitamos no sofá da sala e
dormimos, de mãos dadas, um do lado do outro, como em filmes de romance.

 O alarme da sala
tocou 10h da manhã. Sem fazer barulho, eu acordei, deixando Kev dormir. Fui até
a cozinha, que agora estava limpa e fiz um café da manhã todo especial. Não que
eu saiba cozinhar, aliás, sou um desastre na cozinha, mas até que meu café da
manhã ficou aceitável. Fiz waffles com calda de morango, suco de laranja, café
preto, e coloquei algumas frutas na mesa, caso ele quisesse comer.

- Amor? Acorda, fiz café! – Ele relutou um pouco e quando
viu que eu já estava sentada à mesa, me acompanhou.

- Parece delicioso! – Ele olhava tudo com cuidado e estava
tão lindinho com os cachos desarrumados.

- Eu que fiz! – Sorri vitoriosa. Ele deu uma mordida no
waffle e logo depois, um gole no café.

- Você já
pode casar, minha princesa! – Corei. Ele era tão romântico! Só fiquei com medo
de aquela afirmação ser uma mensagem subliminar. Mas acho que estava muito
cedo. O celular dele tocou na mesa e era Joe.

- Já volto,
pequena, vou atender o telefone. – Ele se dirigiu à sacada, de onde dava pra
ver o sol brilhando e os carros passando na Rodeo Drive. – Bem, parece que Joe
quer nos fazer uma surpresa e pediu que fossemos lá pra casa em algumas
horinhas, tem problema? – Tinha medo do que podia ser.

- Claro que
não, vou tomar um banho rápido e vamos. – Eu dizia, desabotoando a camisa dele,
que estava comigo. Entrei no quarto já semi-nua. Sem me deixar perceber, ele
entrou no quarto e como eu estava de costas, me agarrou por trás.

- Hm, como
você ta gostosa – Ele beijava meu pescoço, me fazendo ficar arrepiada. Eu
agarrei as coxas dele e me virei.

- É mesmo?
– Mordi o lábio, o provando. Não imaginava que além de fofo, ele era safado e
devia ser O homem na cama. Senti o membro dele pela calça. Ele me agarrou e me
jogou na cama.

- Agora eu
vou te mostrar o meu poder. – Tirou a cueca e me penetrou bem forte. Eu dei um
suspiro, arranhando de leve as costas dele. – Assim que você gosta? – Ele
começou a me invadir cada vez mais rápido, meu coração estava acelerado e eu já
não sentia minhas pernas. Meus gritinhos eram alternados, dependia do quão
rápido ele se movimentava.

- Kev...
Vai... – Eu arranhava as costas dele com mais força, enquanto ele beijava meu
pescoço, mordendo de leve. Não demorou muito e ele chegou ao êxtase. Ele não
era como Joe, mas era estonteante.

_

- Bom
pessoal, já que estão todos aqui, eu queria apresentar a Camilla, minha
namorada. – Aquilo doeu no meu coração. Namorada? Aquela magricela? Eu estava
inconformada, mas não podia falar muito, eu estava namorando o irmão dele
agora. – Ontem a gente se encontrou na casa da Amanda e conversamos bastante
pra voltar. Enfim, mais alguém quer se pronunciar? – Ele continuou com aquilo,
parecia que queria me provocar. Foi então que Kev me puxou pela mão e me
levantou.

- Bom, eu
tenho, aliás, nós temos algo pra falar. Eu pedi a Amanda em namoro ontem, e
agora... Bom vocês já sabem! – Eu olhei pra Joe, que parecia, deveras
desapontado. Agora nos estávamos provocando um ao outro, uma coisa totalmente
infantil, por um sentimento que sabíamos que estava crescendo. Depois disso
tudo, não era mais só sexo. Depois de tanto nos olharmos, Kev me pegou pelo
braço e me levou até seu quarto.

- Bem, acho
que ta na hora de terminarmos o que começamos na sua casa né? – Ele me agarrava,
mas eu não cedi.

- Para Kev,
seus pais e seus irmãos estão em casa! Imagina se o Frankie abre a porta! Para
amor... – Ele beijava meu pescoço com vontade, me fazendo ficar toda arrepiada.
Ouvi uma batida na porta.

- Kevin,
Amanda? Vocês estão aí? – Era Denise, mãe dos meninos.

- Estamos
sim Dê, e já vamos descer – Eu falei, olhando com desejo para o membro de Kevin
que quase saltava da calça apertada. Abri a porta e esperei Kevin se ajeitar. –
Vamos? – Ele me olhou sério, novamente me observando.

- Você ta
tão linda hoje... – Me deu um beijo na testa e desceu na minha frente. Eu sabia
que daqui pra frente eu ia ser diferente. Era namorada do Jonas mais velho e
talvez meio apaixonada pelo do meio. Não podia nem pensar no mais novo, Carol e
ele tinham uma relação meio diferente, eram melhores amigos, se amavam, mas não
deixavam isso claro. Nick namorava a menina mais esquisita do colégio, Miley,
que todos sabiam que o traía com metade da escola. Pobre Nick... Joe também
seria assim, pois Camilla não era santa. Todos imaginavam que eu seria fiel à
Kevin, e até podia ser, fisicamente, mas por dentro, eu sei que sempre seria de
Joe. Eu fazia parte da família agora, de verdade, apesar de estar sempre na
casa deles, agora eu era namorada de um dos Jonas. Quando me sentei à mesa com
todos eles, meu telefone tocou.

- Eu
preciso atender, é a Carol. – Olhei para Kevin, pedindo licença. – Alô?

- Oi amiga, sou eu. – Ela estava com voz de choro.

- Aconteceu
algo pra você me ligar às 10h45min da manhã?

- Aconteceu. Eu acordei pensando no
Nick e agora tenho certeza de que é dele que eu gosto. Onde você ta?

- Na casa
deles. Enfim, mais tarde eu te conto. Quer falar com ele?

- Claro que não! E sim, já fiquei
sabendo que você e Kev estão namorando. Ele me mandou uma mensagem hoje. Mas me
diz, ele ta bem?

- Sim
Carol, se você quiser, pode vir pra cá, a Dê disse que não se importa.

- Ok, vou me arrumar então. Beijos. – Ela
desligou o telefone e eu ainda estava com medo que tivesse acontecido algo,
além disso. Quando ela chegou, estávamos todos na sala, assistindo TV, um casal
ao lado do outro, mas como eu ainda não tinha me acostumado com esse rótulo,
estava encostada em um e com as pernas no colo do outro.  Carol abriu a porta e viu Nick, meio avulso,
assistindo à mais um episódio de House M.D.

- Bem, to
vendo que a mesa está uma bagunça, vou lavar a louça! – Nick se levantava do
sofá, olhando em direção à Carol.

- Quer
ajuda? – No momento em que Carol disse isso, eu, Kev e Joe nos olhamos com
malícia. Sabíamos que naquela cozinha ia acontecer algo. Mas não deixamos
transparecer, ficamos quietos enquanto eles foram “lavar” a louça.

- Certo, eu
lavo e você arruma a mesa! – Nick dizia, pegando a escova para lavar.

- Não. Eu lavo e você arruma a mesa. – Os dois se olharam quando Carol disse isso,
com o pano na mão.

- Acho
melhor fazermos isso. – Antes que Carol pudesse falar algo, Nick a puxou pela
blusa e a beijou. Como a Camilla ficou avulsa no sofá, nós três fomos até a
porta, tentar ouvir algum ruído suspeito, mas fomos interrompidos por Paul que pigarreava
para que parássemos com aquilo.

- Será que
vocês podem parar? Saiam daí e ajam como os adultos que são! – Paul disse nos
tirando de perto da porta.

- Quem
disse que eu sou adulto? – Kev sempre era bem humorado... Depois de alguns
minutos, os dois saíram radiantes.

- Louça boa
essa, não é amor? – Eu disse, rindo para Carol.

- Pois é...
No almoço a gente lava! – Todos riram menos eu, que prestava atenção em Joe e
Camilla. Ele parecia feliz com ela, mas eu estava só esperando para que ele
descobrisse a verdadeira face dela.

_

- Você sabe
que o que está fazendo é errado, ele te ama Amanda, não é justo você manipular
desse jeito um sentimento tão bonito. – Carol arrumava as coisas do quarto
enquanto eu arrumava minhas malas para viajar com os Jonas, em comemoração ao
aniversário de Dê. – E eu adoro o Kev, você ta sendo ridícula em manipular os
sentimentos dele por vingança.

- Eu gosto
dele, sim ta, não duvide disso. – Nossos tons de voz já estavam alterados, como
se estivéssemos gritando uma com a outra.

- Eu não
acredito em metade das coisas que você fala pra mim. – Ela foi irônica e sabe
que odeio ironias. Peguei as malas e abri a porta com um chute.

- Ok
Carolina, se não acha justo, então não vá. – Revirei os olhos enquanto levava
as malas para a sala.

- Pois não
vou mesmo, oras! – Ela pegou o telefone imediatamente e ligou para Dê, dizendo
que não podia ir porque teria que dar aulas extras no feriado. Enquanto ouvia
minha melhor amiga mentir descaradamente para minha sogra, Kev me ligou e me
distraiu daquilo tudo. Como combinado, ele me buscou quase na mesma hora que
isso tudo aconteceu. Levei as malas até o carro dele, que
estava carregado de toda a tecnologia possível na Terra, e as minhas malas
foram complementando.

- Nós não
íamos com seus pais? – Eu disse, entrando no carro e colocando o cinto.

- Íamos,
mas agora vamos sozinhos, no meu carro. – Ele disse, sorrindo vitorioso. – Além
do mais, eu odeio aquela namorada do Joe, seria horrível viajar durante 3 horas
com ela e aquela cara de bunda. – Ele era tão bem humorado! Nós dois rimos até
chegarmos a um restaurante, para nos alimentarmos.

- Olha
amor, eles devem estar aqui também, não é o carro do Joe? – Kev me olhou
desconfiado.

- Como você
sabe? – Ele ia entrando no restaurante.

- Er... Eu
decoro placas muito fácil. – Corei. Droga, agora ele estava desconfiado de que
eu andei no carro novo do Joe, e ele estava certo, mas andamos só como amigos,
já que ambos estavam namorando. – Vamos entrar? To morrendo de fome... –
Consegui mudar de assunto, mas Kev ainda estava estranho. Sentamos na mesma
mesa do que todos, sem falar nenhuma palavra. Não demorou muito e Kev quis ir
embora.

- Vamos,
minha linda? – Ele me puxava para me levantar. – Senão a gente não chega hoje!

- Claro! –
Me despedi rapidamente e fomos em direção ao carro. Os demais Jonas também
foram se retirando, à medida que íamos nos distanciando do restaurante. Depois
de umas 2 horas, chegamos a um rancho lindo, cheio de arvores e com um haras
maravilhoso.

- É, fomos
os primeiros. – Ele falou, largando as malas na porta e olhando para o haras.

- Tem dúvidas?
Você corre que nem louco nessas estradas! – Eu o abracei. - O que você acha de
um banho agora? – Arquei uma sobrancelha e olhei para ele.

- Adoro
banhos. Tem banheira no meu quarto lá em cima, vai subindo e se preparando que
já já eu to lá. – fui subindo, somente com a minha mala. – Amor? – Ele ia
entrando no quarto, enquanto eu me despia no banheiro. Ele entrou no banheiro,
só de cueca, me agarrando por trás.

- Ai lindo,
não faz assim... – Eu me derretia toda, enquanto ele apertava minha cintura com
força e beijava meu pescoço. Eu me virei e ficamos com os rostos colados. –
Quer entrar? – apontei para a banheira, cheia de espuma.

- Claro. –
Ele tirou a cueca e pude ver seu membro durinho como se implorasse para
penetrar em mim. Entrou primeiro, já que eu teria que ficar sentada em cima
dele. Logo depois, eu entrei e logo fomos começando nossa aventura pela
banheira, mas antes que pudéssemos chegar ao êxtase juntos, fomos surpreendidos
por vozes vindas do andar de baixo. – Eles chegaram! – Eu fiz cara de
apavorada, pensando na possibilidade de eles poderem nos ver na banheira,
transando.

- E agora,
o que a gente faz? – Eu perguntei pra ele, saindo da banheira e me enrolando em
uma toalha.

- Acho que
a gente sai da banheira! – Ele riu, também se enrolando em uma toalha.

- Kev, você
estão aí?? – Era Nick, subindo com as malas para o quarto dele. Miley não havia
ido ao rancho e seria uma boa hora para Carol e Nick assumirem tudo, se não
fosse pela “Srta. Orgulho” que acabou não indo só de birra. Mas diante a essa
alegria, eu ainda me sentia desconfortável vendo Camilla e Joe juntos, mesmo
sabendo que eu estava quase noiva de Kevin. Na primeira noite, tivemos um
jantar especial para os dois casais e até Blair, minha gata persa, estava
arrumada para o jantar. Escolhi o vestido mais “simples”, já que era um jantar
caseiro. Um vestido creme, ombro único, todo drapejado e um sapato salmão. Eu
estava D-I-V-I-N-A! Coloquei o cabelo para o lado e desci. Joe tentou não olhar
mas não resistiu depois de ver a cara de Kevin.

- V-vo-você
ta linda! – Os olhos do meu futuro noivo brilhavam.

- Bonito
vestido, Amanda! – Ela sorriu falsa pra mim, boiando dentro daquele vestido
vermelho comprado no camelô e vendido como “dolce&gabanna”.  Eu me sentei logo do lado dela, que me fitava
sem cessar. Quando estávamos quase terminando o prato principal e Kevin ia
pedir a sobremesa, Camilla se levantou e propositalmente (N/A: argh ¬¬)
derrubou sua taça de vinho em meu vestido. Joguei o guardanapo em cima da mesa
e corri para fora, seguida por Joe e Kevin. Ela permaneceu na mesa, olhando
para Blair, que como se fosse gente, a olhava braba.

- Então
Blair, somos só nós duas na mesa... – Ela olhou para Blair que miou e deu as
costas pra Camilla, de rabo em pé. Ela ficou ali, sozinha na mesa enquanto os
dois homens mais lindos da face da terra tentavam me acalmar. Logo depois,
voltamos, os três, furiosos com ela. Eu subi para colocar a roupa de dormir,
afinal, já estava tarde e já tínhamos comido.