Boa Tardeeee! Amei muuuuito os comentários de Vcs!
Christopher
Estar com Dulce, cara, foi verdadeiro. Foi a experiência na pele, foi fogo líquido nas veias, foi porque nós dois quisemos viver isso. Sem bebidas para culparmos, sem nada além da atração enlouquecedora.
Dios, como a primeira vez em muito tempo.
Não só pelo fato do sexo em si, que foi incrível pra caralho, diga-se de passagem — receptiva e gostosa até um homem se ajoelhar aos seus pés —, mas porque eu soube, no momento em que a deitei na cama e beijei sua boca, deslizando meu pau na sua boceta molhada, encarando seus olhos lindos brilharem como um céu quente de verão, que o namoro por acaso que nos enfiamos tinha se tornado real.
Eu me apaixonei por Dulce Maria Saviñón.
E não foi naquele segundo, sinceramente, apesar de ter sido uma experiência maravilhosa. Pode ter acontecido quando dancei com ela. Talvez, até na primeira vez que a vi. Pode ter rolado um sentimento na piscina. Ou, ao invés disso, quando dormi com ela em meus braços.
Eu nunca saberia dizer o exato instante em que deixei Dulce entrar. Mas ela estava lá, pulsando em minhas veias, contaminando-me com sua presença, me acostumando a noite toda com seus beijos, seu corpo quente e seu carinho.
Porra, eu só descobri que... sentia. Poncho e Annie estavam certos.
Noite passada, tomei banho com ela, a gente transou pra caralho na banheira e depois jantamos, vimos um filme e, de madrugada, eu a acordei com meu pau entrando gostoso e suave. Meu cérebro me alertou mais uma vez que eu não poderia viver sem isso.
Hoje era o último dia que eu teria Dulce comigo. O que, francamente, não ia acontecer.
Último dia? Não.
Eu precisava de mais, e esperava que Dulce sentisse a mesma urgência que a minha, porque, se ela dissesse não, porra, ia me partir ao meio.
— Você está tão longe — sussurrou, me trazendo de volta.
Já tínhamos tomado café da manhã no hotel e, assim que terminamos, pegamos a estrada de volta para o resort. Dulce tinha me avisado que o dia dela seria corrido, por ter que fechar o acordo com o senhor Avila, gerente do Moon Palace. Só nos encontraríamos às seis da tarde e, talvez, passaríamos a noite juntos, mas, no dia seguinte, Dulce retornaria para Nova York. E eu também. A questão é que estávamos indo para o mesmo lugar e Dulce ainda teria uma semana na cidade antes de passar três meses viajando...
— Mi Vida?
— Desculpa, estava pensando. — Sorri para ela. — Que horas é o seu voo amanhã?
— Duas da tarde.
— Ah, o meu é às cinco.
— Pensando em ir comigo para o aeroporto? — ela jogou, sorrindo, mas pude ver um certo traço de incerteza em sua voz.
Eu não queria que Dulce tivesse dúvida.
— Cariño, eu vou estar lá com você.
— Ah, sim. Mas, se não quiser...
— Eu quero. — Deixei bem claro. Dul respirou fundo.
— Tudo bem.
Coloquei a mão em sua coxa e admirei-a quando paramos na frente do resort. O cabelo bagunçado preso em um rabo de cavalo, as bochechas coradas pelo calor, os lábios cheios e pedindo a minha boca.
Madre de Dios.
Subi a mão e toquei seu queixo, fazendo-a virar o rosto para mim. Me inclinei no carro e inspirei seu ar, tocando nossos lábios lentamente. Minha garganta ficou seca e os batimentos enlouqueceram quando Dulce apontou sua língua, pedindo espaço. Minha língua rodou devagarzinho em torno da sua, quase brincando de estar em outro lugar, e meu corpo começou a responder ao beijo, porque eu já sabia como era ter Dulce nua, embaixo e em cima de mim. Mordi seu lábio inferior, contendo a vontade. Os olhos de Dulce brilharam para mim quando suas pálpebras abriram.
— Nessas horas que não vou te ver eu acho que...
— O quê?
Ela piscou.
— Acho que vou sentir sua falta.
Sorri de lado, gostando de ouvir aquilo, e encarei sua boca.
— Você pode fugir e vir me ver quando quiser.
— Creio que eu não vá conseguir fugir, não dessa vez. Tenho uma reunião longa e uma teleconferência. Depois disso, ainda vou dar uma volta no resort uma última vez, tirando fotos e anotando tudo.
Realmente, Dulce estaria ocupada.
— Eu preciso fazer sala, como dizem, para os parentes que vieram para o casamento do meu irmão. Seis da tarde, então, Cariño.
Dul piscou.
— Seis de tarde.
Mas a emoção cobriu seus olhos, e eu beijei mais uma vez antes de deixá-la ir. Quente e molhada, sua boca me fez perceber que não poderíamos adiar a conversa. Precisava achar uma maneira de mostrar para Dulce que eu não me importava de passar três meses sem vê-la, desde que eu a tivesse e que, toda vez que voltasse para Nova York, seria em meus braços que desejaria estar.
Este autor(a) escreve mais 14 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)— ... e foi isso — finalizei, analisando os quatro caras na minha frente. Poncho e Christian cruzaram os braços, quase como se estivessem sincronizados. Tomás deu um impulso e se sentou sobre a mesa de madeira, e Geovani enfiou as mãos no bolso da calça. — Então, vocês passaram a noite juntos. — Poncho abriu u ...
Aaaaaaa nossa senhora do coraçãozinho acelerado, ele é tãoooooooo romântico! Tô apaixonadaaa ❤
Conselho de amiga ariana: vai transar. Lidamos com o coração partido depois. || Como ariana digo que é realmente um conselho que eu daria hahhahaa
Aiii cara, tão perfeito! Continuaaa amoreee S2
Essa conversa vai render muitas coisas ...
Continuaaaa
Siiim
fogo*
Esse fogo deles... aí ai
volteeeeei... mas minha gente que fofo foi aqueles dois? ADOREEEEI. agora espero que ucker dê um basta na berlinda, dios!! tô amando, posta maaaais
Belinda precisa urgente de um freio
Espero que essa conversa...não seja um desastre pro nosso casal.... Posta mais... Seja soberana e nos presentei com mais uns capítulos....
Serei soberana hahaha
Finalmente ele vai conversar com a múmia... Espero de coração que a Dulce não veja e dê em merda... Posta mais!!!!
Ele precisa dar um ponto final nessa bruacaaaa
Essa conversa com Belinda ...
Ela tá precisando de um freio