Fanfic: Namorado Por Acaso - Vondy (Adaptada) [Terminada] | Tema: Vondy

— Quero — grunhi. Vê-la me deixou insano pra caralho. — Chupe seus dedos — pedi. — Circule eles molhados nos seus seios. — Ela obedeceu, seus bicos brilhando assim como a sua boceta. Joguei a cabeça para o lado, minhas coxas endurecendo, a bunda se contraindo. — Isso, Dulce. Infierno. Porra. Quero te chupar inteira.

— O que você quer que eu faça? — Ela piscou os cílios grandes para mim, o tesão a fazendo se remexer na cama. De repente, Dulce mudou de posição e ficou de joelhos, para depois se abaixar e apoiar a parte de trás dos pés na bunda, as pernas bem abertas. Sua cabeça pendeu para o lado, o cabelo longo e solto me fazendo querer enrolá-lo em um punho.

— Cacete. — Reduzi a velocidade da mão, ou gozaria rápido demais. Comecei a brincar com ele, apertando a glande quando chegava em cima. Minhas bolas se contraíram, querendo gozar. — Chupe seus dedos mais uma vez, bem molhado, Cariño. Escorregue a mão dos seus peitos para a boceta, passe ali, circule bem gostoso.

Ela arfou, realizando meu desejo. Assim que circulou o clitóris inchado, seus quadris vieram para frente, Dulce rebolou e imaginei como seria se meu pau estivesse dentro dela, sendo engolido por aquele espaço justinho e febril. Como seria minha boca se ocupando dos seus bicos, minhas mãos espremendo seus seios, moendo-os em mim.

— Como se fosse você? — gemeu, acelerando os dedos.

— Como se fossem as minhas mãos. A minha boca. Minha língua nos seus peitos, meu pau deslizando dentro de você.

— Oh, assim... — A respiração de Dulce falhou. Os olhos dela estavam fixos no meu pau. Havia alguma coisa tão lasciva em saber que eu conseguia excitar uma mulher só com o som da minha voz e com a imagem do meu corpo... O poder de enlouquecer Dulce.

— Coloque três dedos dentro, com força. Porque, quando eu te foder, não vou ser gentil.

 — Não seja. — Ela afundou os dedos, a boceta rosinha os engolindo. O som de Dulce gemendo alto me fez perceber que eu morreria esta noite. Eu seus lábios se contraírem, me querendo.

Olhei para baixo, sem parar de tocar no meu pau. A sensação molhada e quente do pré-gozo fez meus quadris irem para frente, em um impulso, até começarem o vai e vem. A sensação áspera dos meus dedos não era igual à boceta dela, tão macia, mas liguei o foda-se para aquilo, porque Dulce assistiu tudo, tão desejosa que eu quase rolei os olhos de tesão. Os sons gostosos que saíram da sua garganta ficaram mais altos, e seus dedos começaram a ir na velocidade da minha mão. Eu urrei, fodendo duro, encarando os olhos de Dulce.

— Isso, Cariño. Mais rápido. Rebola. Gostosa pra porra...

Minhas coxas tensionaram, a barriga ondulando, meu punho girando enquanto fodia a glande. Dulce sibilou. Eu sorri de lado e mordi o lábio inferior, meus olhos estreitos bem no ponto gostoso entre suas pernas.

— Imagina eu aí, te pegando pela bunda, afundando meu pau na sua boceta. Batendo tão forte, o som das nossas carnes por todo o quarto. Sua boceta escorregando de tão molhada...

 Dios, mujer.

— Tão gostoso...

— Rápido e fodendo. Duro e com pressa. Me assiste aqui, louco por você.

— Mi Vida... — Ela encarou meu pau, meu corpo inteiro. — Eu queria lamber as suas tatuagens.

— Lambe, tudo aqui é seu.

Um vinco se formou entre suas sobrancelhas, a boca em um O, imaginando. O rebolar de Dulce ficou mais forte, seus dedos entrando e saindo com pressa.

— Eu queria você dentro de mim.

— Estou dentro de você. Sinta.

A imaginação me engoliu como se eu estivesse bêbado, me lembrando da textura e do calor de Dulce em volta de mim, pulsando. Dei suaves apertadas no meu pau, fingindo que era Dulce ali, meu bíceps queimando pela velocidade e o movimento. Levei a outra mão livre para as bolas, agarrando-as. Dulce se penetrou com mais força, suas coxas tremendo.

— Você está... dentro de mim.

— Todo dentro — prometi. — Dale.

Foi a minha vez de mudar de posição. Joguei os travesseiros no chão e só mantive uma pequena almofada comigo. Peguei-a e coloquei na boca, mordendo, porque, quando fosse gozar, ia ser duro. Dulce estava com os olhos fixos em mim quando me afastei mais da câmera, ficando de joelhos. Abaixei a bunda e abri bem as pernas.

— Vem comigo — ela pediu, os olhos brilhando e sua boca pedindo a minha.

Caralho.

— Mi Vida...

Dulce tremeu por inteiro, exatamente do jeito que fazia em meus braços. Ela estava gozando, e gemendo meu nome. Aquele foi o meu fim. Acelerei os dedos, meu quadril com vida própria, minhas coxas se contraindo, duras como ferro. Senti o membro pulsar e o coloquei para cima, alcançando meu umbigo, batendo forte sem parar de olhar para Dulce. Imaginei-a exatamente do jeito que estava, mas em cima de mim, minhas mãos consumindo seu corpo, sua boceta ordenhando-me e sugando-me daquele jeito. Do jeito dela. Mordi a almofada com toda a força. A pressão nos testículos aumentou, meu pau pegou fogo, e comecei a gozar forte, ejaculando por toda a minha barriga. Gozei longa e intensamente, meus olhos permanecendo abertos, focados em Dulce, na imagem dela no meu celular, no seu corpo perfeito e em suas íris.

Joguei a almofada para longe, ofegando.

 — Cariño — chiei, meu membro impulsionando uma última vez, liberando a última gota.

— Você é lindo — ela sussurrou, um sorriso satisfeito no rosto.

— E você acaba comigo. — Meu pau começou a relaxar, embora meus pulmões ainda queimassem. — Eu sinto sua falta.

— Deu pra matar um pouco a vontade, né?

— Porra! — Ri.

Tonto de cansaço, cada músculo doendo, peguei o celular e desabei de costas na cama, me filmando por cima, completamente nu e espalhado. Fechei os olhos por cinco segundos e exalei profundamente, recuperando o fôlego. Assim que os abri, Dulce ainda estava lá, nua e deitada de lado. A câmera filmava seus peitos gostosos, e o semblante pós-sexo dela me fez sorrir.

— Eu acho que a gente pode fazer isso mais vezes — sussurrou.

— Com certeza. Isso deve ser um ritual de passagem para relacionamentos distância. Quer dizer, todo mundo deveria fazer uma vez na vida.

— Te ver em uma câmera foi... — Os olhos de Dulce semicerraram. — Às vezes, acho que sou uma péssima namorada querendo que o mundo veja o que eu acabei de ver. Mas parece injusto. Quer dizer, eu tenho tudo isso só pra mim?

Ela riu.

— Namorada. — Minha voz saiu quase ronronando.

Dulce arregalou os olhos.

— Eu quis dizer...

— Você quis dizer exatamente isso — afirmei. — E, sim, Dulce Saviñón. — Movi minha mão, mostrando, pela câmera, meu corpo nu e saciado em cada canto, para depois focar no rosto. — Isso tudo é só seu.

Dul umedeceu a boca, mordendo o lábio inferior em seguida.

— Não faz assim que o seu namorado vai ficar duro de novo — avisei.

 A risada dela valeu por um milhão de dólares.

— Eu bem que te queria duro de novo.

— Se você estivesse aqui, nua na minha cama, eu não ia precisar de tanto tempo, mas... como estou sozinho... Me dê uns vinte minutos — sussurrei, minha voz já esquentando. — E me conta, enquanto isso, quais são os seus planos para amanhã.