Fanfic: Namorado Por Acaso - Vondy (Adaptada) [Terminada] | Tema: Vondy

Não me julgueeeem! Mais 7 capítulos e a história acaba... Mas os capítulos estão grandes hein!

Me valorizeeeem

Dulce ficou mole, mas ela também queria mais. Me surpreendeu quando virou de bruços no divã, a bunda cheia e deliciosa, toda arrebitada para mim, sua boceta ainda mais vermelha depois de gozar.

— Acho que entendi como isso funciona — ela sussurrou, os peitos espremidos no estofado. Dulce me lançou um olhar sobre o ombro.

 — Você aprende rápido, Cariño. — Agarrei suas nádegas, meus dedos fundos em sua pele, deixando marca. Ela fez um O com a boca, seus lábios raspando no ombro dela. Eu comecei a moer sua bunda, o caminho do seu cu para a boceta, tudo ali tão molhado... a visão que deixa qualquer homem louco.

Meu pau automaticamente espaçou seus lábios, entrando devagarzinho.

Travei o maxilar.

Ay, Dio mio.

Não sei como, mas era ainda melhor assim.

Dulce empinou a bunda, me querendo mais dentro dela. Apertei punitivamente suas nádegas e ela gemeu.

Meti duro.

Todo dentro.

Enterrando em Dulce.

Rolei os olhos pelo tesão incontrolável que era sentir aquela mulher me espremer com sua boceta. Ela gemeu, virou o rosto para a frente e mordeu o divã, agarrando-o com suas unhas, tentando calar os gemidos que saíam como um canto safado, que eu queria ouvir.

— Grita pra mim, Cariño — pedi, inclinando o rosto para o lado, observando a glande ser engolida por seu calor molhado, para depois quase sair brilhando quando recuava. As veias do membro estavam saltadas, meu pau, vermelho, pulsando. — Me mostra o quanto você gosta.

— Oh, Alexander... — gemeu alto quando entrei com tudo mais uma vez.

Agarrei sua bunda, fodi-a com vontade, rebolando os quadris para pegar tudo, ir mais fundo, tocar cada ponto. Ela tremeu algumas vezes, murmurando coisas ininteligíveis, gritando ocasionalmente meu nome, perdida no próprio prazer de ser bem fodida. Eu queria aquilo, eu queria ser o único homem que a deixava tão louca a ponto de só se render e gozar... gozar tanto que perdia a noção de espaço, tempo e equilíbrio.

A posse me fez ir mais rápido do que jamais fui, ofegando porque meus pulmões queimaram, a pele coberta de suor, meus dedos escorregando na sua bunda molhada. Me inclinei sobre ela, sem parar de embalá-la naquele ritmo. Consegui chegar com meus lábios em sua orelha, sugando o lóbulo. O corpo dela escorregando no meu pelo calor que sentíamos, o cheiro salgado do sexo e doce do seu perfume...

Dulce estremeceu mais uma vez, seu tesão me levando mais fundo, o orgasmo pulsando em volta de mim, me puxando, me instigando. Quase fui junto com ela, mais uma vez, mas havia uma parte insaciável do meu corpo que não queria acabar nunca.

 Perdi a noção do tempo e virei Dulce de todos os jeitos no divã, me deitando para ela sentar no meu pau, depois deixando-a com as costas coladas no meu peito, me lembrando da primeira vez que transamos pra valer. Também perdi as contas de quantos orgasmos ela teve, de quantas vezes gritou para Nova York, e acabei sorrindo no meio de tudo porque, francamente, a gente era pior do que os vizinhos do pornô.

Eu não tinha gozado ainda quando a tirei do divã. Embora todos os meus músculos doessem, era como se meu corpo estivesse se contendo por Dulce, para tê-la por mais tempo.

Para sempre.

O ritmo mudou quando a peguei o colo, a beijei devagarzinho enquanto andava. A ansiedade de tê-la gozando em volta de mim, várias vezes, se dissipou, quando a foda virou a perspectiva de fazer amor.

Eu a levei no colo até a cama, os lençóis vermelhos me arrancando outro sorriso. Deitei Dulce e ela estava com as bochechas coradas, as pálpebras semicerradas, os olhos lindos brilhantes. Sobre nossas cabeças, a faixa que dizia que ela tinha voltado para mim pesava sobre a conversa que não tivemos.

Acariciei seu rosto.

— Você voltou pra mim.

 Ela anuiu e abriu as pernas, me deixando encaixar no meio delas. Meu pau pesou duro sobre sua boceta, quando me curvei o suficiente para alcançá-la. Espacei as minhas pernas, os joelhos esparramados, Dulce se abrindo ainda mais para mim, me fazendo entrar nela. Gemi. Seus calcanhares afundaram na minha bunda, sua boca raspando nos meus lábios.

— Era essa a surpresa? — perguntei.

— Era — sussurrou, seus olhos estudando a minha reação.

— Cariño. — Fui mais fundo. Ela me beijou languidamente, a língua rodando pela minha. Me afastei quando precisamos respirar. — Pierdo el control cuando tú me besas. — Deixei claro o quanto eu perdia o controle por seus beijos.

— Hazme el amor, Mi Vida... — Pediu em espanhol que eu fizesse amor com ela.

Dulce Saviñón sabia como me quebrar.

Em câmera lenta, entrei mais, indo até o fundo, rodando os quadris com calma e precisão. Uma gota de suor desceu da têmpora até minha bochecha e Dulce pegou-a com a ponta da língua. Rosnei, e acelerei um pouco, estocando uma, duas, três vezes... sentindo-a receptiva e febril, seus olhos lindos me admirando, sua garganta soltando aqueles barulhinhos que me tiravam do planeta. Agarrei-a, envolvendo-a em um abraço forte e imobilizador, com todo o meu corpo, prendendo-a para que nunca mais saísse dos meus braços. Dulce chupou meu pescoço, e meu coração acelerou mais, não por eu estar transando com ela, mas pela constatação de que eu ainda...

Me afastei, fazendo com que Dulce prestasse atenção em meus olhos, nossas bocas raspando uma na outra. Desviei a atenção para o nosso quase beijo. Senti os batimentos cardíacos na garganta.

— Dulce Saviñón... — sussurrei, entre um gemido e outro, tentando me concentrar para conseguir falar. Ela estava focada em mim, como se soubesse que eu tinha algo importante para comunicar. — Eu tinha algo para dizer, algo que não consegui porque uma mensagem não foi enviada. Mas, agora, você está aqui, e eu não posso perder isso. Eu tenho que dizer.

Ela segurou as laterais do meu pescoço, os olhos percorrendo cada traço meu.

Engoli em seco, meus lábios se entreabrindo, o ritmo dos meus quadris nunca se perdendo.

— Eu amo você — murmurei, rouco. — Yo te amo mucho, mi amor.

Dul subiu o rosto, seus lábios tocaram os meus e ela inspirou fundo, as pálpebras se fechando.

— Oh, Mi Vida. — Ela abriu os olhos. — Eu também te amo.

Ouvir aquilo, de alguma forma, fez todas as algemas que prendiam meu corpo se soltarem. Foi a sensação de liberdade que eu queria, a certeza de que eu tinha essa mulher e que Dulce não estava indo para lugar nenhum. Envolvi-a em um beijo com um significado muito duro e verdadeiro. Eu a amava, e senti muito sua falta. Meu corpo acendeu, o mundo perdeu seu propósito, e senti um orgasmo forte e maluco subir como uma dose de tequila, vindo direto da minha coluna, alcançando minhas coxas, contraindo as bolas...

— Ay... porra — grunhi, me afundando nela, a pélvis rolando em toda a volta, quadril subindo e descendo.

Dul também tremeu, o orgasmo dela tornando mais gostoso o fato de chegarmos nisso juntos.

A onda agonizante chegou no meu pau, cegando-me, deixando-me surdo por um momento, só os batimentos fortes podendo ser ouvidos. Meu pau latejou incontáveis vezes, ejaculando com tudo o que tinha por tempo demais. Enterrei os dentes em seu ombro, calando minha voz, que só queria gritar por Dulce.

 Quando voltei à consciência, senti seus dedos afundarem nos meus fios mais compridos da parte de cima da cabeça, seus lábios enviando ondas quentes da sua respiração na minha orelha. Meu coração batendo contra o seu, o cheiro denso de sexo no ar. Exalei fundo, meu corpo todo sobre ela, eu pesava quase cem quilos... uma parte racional me avisou.

Me virei, e olhei para Dulce quando desabei ao seu lado na cama.

Ela deitou de lado, um sorriso satisfeito no rosto, o olhar no meu. Abri um sorriso preguiçoso e, por um instante, só fiquei em silêncio, processando Dulce Saviñón na cama. Do Poncho.

— Você vai me contar o que está fazendo no apartamento do meu irmão?

Ela balançou a cabeça, como se não fosse dizer, e cerrou os lábios. Estreitei os olhos e meus dedos foram para a sua cintura. Dulce perdeu a diversão no rosto.

— Te fiz gozar tantas vezes que acho que posso te fazer ter uma crise de cócegas agora.