Fanfic: Descobrindo Fetiches | Tema: fetiche, voyeurismo, comedor de casadas
26 de janeiro de 2016. Primeiro dia no apê alugado. Como eu vim parar aqui? Ah, passei numa faculdade que não fica na minha cidade, e tive que dar meus pulos para conseguir vir morar na cidade aonde eu estudaria minha sonhada Engenharia da Computação. O aluguel não era tão caro, então após arrumar um pé de meia de garçom num restaurante próximo do prédio, consegui custeá-lo tranquilamente.
Antes dos estudos começarem, fui conhecer a cidade, bonita, movimentada. Não sou de sair muito, mas gosto de conhecer lugares novos. E por falar em conhecer, logo nos primeiros dias acabei conhecendo meu vizinho, Marcos. Num belo dia fui sair para dar uma caminhada matinal e acabei de encontrão com ele, que ia saindo também na mesma hora.
- Então você é o novo vizinho? - Disse ele, empolgado.
- Sim, me mudei recentemente. Vou fazer faculdade no campus aqui da cidade. - Respondi.
- Que legal! Há muitos estudantes aqui mesmo! - Disse ele, ainda bastante contente - Meu nome é Marcos, moro no apartamento ao lado do seu com minha esposa, Tássia. Bem vindo!
- Obrigado! Meu nome é Gabriel, vou morar sozinho mesmo, hehe - Respondi, tímido, mas confiante.
- Se precisar de alguma coisa, estamos dispostos a ajudar com o que pudermos, ok? - Marcos disse, empolgado.
Agradeci e fui em direção às escadas, enquanto Marcos chamava o elevador. Que bom que o meu novo vizinho é tão simpático, nada comparado à minha antiga vizinha, uma velha encrenqueira e reclamona.
Alguns dias depois, voltando para casa após uma ida ao supermercado, acabei conhecendo Tássia, a esposa do meu novo vizinho. Ela estava de saída, carregando uma bolsa que parecia conter acessórios para bebês. Mais pra frente descobri que ela trabalha de babá. Falando em trabalho, o Marcos é dono de uma padaria próxima ao prédio. Demorei pra descobrir isso, pois ele tem um semblante humilde, não parece ser um empresário. Inclusive todas as vezes que vi, tanto Marcos quanto Tássia, sempre fui carinhosamente cumprimentado por ambos.
E assim fui ficando próximo dos dois, que sempre se mostravam prestativos, generosos, humildes e atenciosos. Fui convidado algumas vezes a almoçar junto a eles, pois eles diziam que não gostavam de me ver sempre sozinho, estudando feito um louco. Devido aos meus conhecimentos em informática, ajudei Marcos com seu computador, que estava realmente muito lento. Ele me pediu pra dar uma olhada uma vez, e então formatei o computador dele por um preço mais barato do que eu cobraria de costume. Também já ajudei Tássia formatando um celular dela. Eu sempre gostei de ajudar os dois, não importa o que fosse, pois eu tinha que retribuir toda a ajuda que eu sempre recebi deles.
Muito tempo se passou, e aconteceu algo que ia mudar algumas opiniões minhas para sempre. Dois anos de engenharia depois, já em 2018, numa noite tranquila de domingo, Marcos me manda uma mensagem me pedindo para que eu fosse até o apartamento dele. Como eu não estava fazendo nada de importante, desliguei a TV e fui até lá. Chegando lá, ele me recebe na porta e me leva até a sala, me pede para sentar e começa a conversar comigo. Pergunta da faculdade, dos amigos que fiz, das ficantes, aquele tipo de perguntas que se faz a um jovem universitário. Aproveitou para perguntar de coisas mais pessoais, como família, situação financeira, entre outras coisas. Até que:
- Gabriel, eu te chamei aqui hoje pois quero te pedir uma coisa. Te conheço a não muito tempo mas já sinto confiança o suficiente para te pedir isso. Você é um garoto despojado, mente aberta, então imagino que não vá ficar muito espantado com o que vou te propôr. Você não precisa aceitar se não quiser, quero deixar isso muito claro aqui pra não te forçar a nada. Você está bem com isso?
Suei frio. Estava imaginando as piores coisas que ele poderia me pedir logo após minha resposta. Mesmo assim, estando diante de uma pessoa que eu também tinha uma boa confiança, respirei fundo, olhei para ele e respondi que sim, e que ele poderia pedir o que tinha para pedir. Nesse momento, Marcos chama Tássia, que estava provavelmente sentada na cama do quarto.
Assim que ela aparece na sala, mais uma surpresa: Tássia estava vestida com uma lingerie vermelha, completamente sexy. Normalmente eu ficaria excitado na hora, mas estava tão nervoso que nem pensei nisso no momento. Tássia senta no mesmo sofá, ao meu lado, e diz:
- Gabriel, então, o Marcos tem a tara de me assistir fazendo sexo com outras pessoas. Como estamos há bastante tempo sem fazer isso, e você se mostrou um garoto muito bom, queremos voltar a fazer isso junto com você. O que acha?
Eu já tinha lido algo em algum lugar sobre voyeurismo. E claro, já vi títulos de vídeo pornô como "comendo a esposa do corno na frente dele" mas sempre achei que fosse coisa só de pornô mesmo, que ninguém poderia ter uma tara tão esquisita. Assistir a própria esposa transando com outro? Como isso passa pela cabeça de um homem? Bom, aqui estou eu em frente a minha chance de descobrir se isso realmente existe e se é real.
Depois de alguns segundos de nervosismo e dúvida, resolvi aceitar o convite. Não gosto de desperdiçar oportunidades, por mais bizarras que elas sejam. Olhei para Tássia e disse:
- Tudo bem, quero fazer isso com vocês. - tentando com muita força parecer confiante.
Imediatamente ela se levanta e estende o braço pra mim dizendo "Vem comigo!". Pego na mão dela e ela me puxa em direção ao quarto. Assim que chegamos lá, vejo Marcos se acomodar numa poltrona aparentemente muito confortável. E sem perder muito tempo, Tássia desabotoa meu shorts, e o abaixa. Em seguida ela massageia meu pênis, o fazendo ficar duro em não muito tempo. Nesse instante eu já tinha me entregado a ela, e já estava bem menos nervoso. Após perceber que eu estava bem excitado, ela abaixa a minha cueca e, depois de me masturbar por mais alguns segundos, começa um bom e molhado oral. Nesse momento olhei para Marcos, que estava assistindo muito atenciosamente sua esposa me chupando.
Tássia interrompe o oral uns 5 minutos depois, e me empurra em direção à cama. Me deito confortável nela, enquanto a mulher sobe em cima e fica ajoelhada rente a minha cabeça. Ela puxa a calcinha da lingerie para o lado, se abaixa e me pede para que eu faça oral nela. Confesso que no processo meu pescoço doeu muiro, não tinha aonde apoiar minha cabeça e tive que ficar um bom tempo com ela suspensa. Então finalmente ela se levanta, e se posiciona mais para trás de modo a chegar na altura do meu quadril. Antes de mais nada ela retira uma camisinha de algum lugar da lingerie que até hoje não sei onde, e a coloca no meu pênis. E coloca-o delicadamente dentro de sua vagina. Ela começa se movimentando devagar, para cima e para baixo, e vai aumentando a velocidade até estar realmente cavalgando, como vulgarmente essa posição é descrita.
Depois de um bom tempo nessa posição, ela me pede para que eu levante. Então ela tira sua lingerie vermelha, se posiciona de 4 na cama e me chama com um "Pode vir!" caloroso. Nessa posição não consegui evitar de olhar inúmeras vezes para Marcos, que prestava atenção em nós como um cachorro olha para um pedaço de carne suculenta. Mas a esse ponto eu já estava bem mais à vontade.
Para terminar, ela se deita na cama de costas e me pede para "comê-la" de frente. Isso mesmo, o clássico papai-e-mamãe. Nessa posição não durei tanto como nas outras, e após alguns bons minutos, gozei. Ela percebeu que desacelerei bruscamente e me perguntou se eu tinha gozado, respondi que sim. Então ela me pediu para parar, saiu da cama e foi em direção ao seu marido, tirou o pênis dele pra fora e o masturbou.
Foi exatamente nesse momento que minhas opiniões mudaram. Ver Marcos gemendo intensamente após assistir todo o nosso ato, e depois ejacular em um jato feroz, foi a prova cabal de que aquilo era verdadeiro. O tesão de ver a própria esposa sendo fodida era real. Fiquei então muito surpreso, e na minha cabeça não passava nada além dos gemidos de Marcos. Tássia me pede para ir ao banheiro me lavar, foi o que fiz. Quando eu voltei, Tássia estava de camisola no sofá e foi logo me perguntando:
- E aí, gostou?
- Foi bem melhor do que eu esperava, rs - Respondo totalmente sem graça.
- Também gostei! E nem preciso dizer que o Marcos também, né? Hahaha - Diz Tássia aparentemente satisfeita - Vou conversar com o Marcos e, se você quiser, podemos fazer mais vezes, rs.
- Vocês fazem isso já faz muito tempo? - Pergunto, sem mais nem menos.
- Sim, desde antes de nos casarmos! Sempre soube que Marcos tem esse fetiche, e é um dos motivos pelos quais me casei com ele - Responde ela, empolgada. - Ele deve estar muito feliz de poder fazer isso de novo.
- Que bom, se vocês estão felizes, eu também estou! - Respondi num lapso de alegria.
- Isso é ótimo! Bom, vou conversar com o Marcos agora. O que quer fazer? - Pergunta Tássia.
- Vou pra casa. Tudo isso me deixou exausto e, preciso acordar cedo amanhã para ir à faculdade! - Respondo ofegante.
- Tudo bem. Obrigada por aceitar nosso convite, Gabriel! Conversamos depois pelo WhatsApp ok? - Tássia diz com uma voz ligeiramente sexy.
Respondi positivamente e fui para casa. Sobre a experiência, foi uma ampliação de horizontes enorme. Acabei de participar de um fetiche que eu antes nem acreditava que era realmente estimulante. Tive dificuldades para dormir pensando muito no ocorrido.
Os próximos dias até que foram normais. Achei que ia me sentir meio envergonhado a partir de então quando fosse cumprimentar Marcos ou Tássia, mas não, ficou até mais natural. Eles me pediram para guardar segredo sobre o acontecido, e foi isso que eu fiz. E faz sentido, muita gente trata esse tipo de fetiche com muita maldade, além de ofender gratuitamente a pessoa que fica assistindo o ato, com xingamentos como corno, viadinho, entre outros.
Bom, depois dessa repetimos a experiência mais 3 vezes. Inclusive, após propostas do casal, decidi experimentar ser o voyeur. A experiência foi melhor do que eu imaginava, sinceramente. Vê-los transando loucamente e vigorosamente ali, na minha frente, ao vivo e em cores (e gemidos também) foi fantástico. Foi a melhor masturbação da minha vida, e olha que n pude nem gozar na frente deles, era uma das condições impostas antes de começarmos. Talvez n queriam que eu acidentalmente gozasse na poltrona deles (o que provavelmente iria acontecer).
Depois disso os assisti transando e Marcos me assistiu com Tássia mais algumas vezes, até o dia que terminei a faculdade. Alguns dias antes de ter que ir embora de volta para minha velha cidade, fui voyeur deles pela última vez. No dia seguinte fizeram um jantar de despedida pra mim, fiquei tão contente. Nunca ninguém teve tanta consideração comigo. E ainda tive uma surpresa: na véspera de minha partida, já começando a arrumar minhas coisas, alguém bate em minha porta. Era Tássia, que me pediu para entrar um pouco no apartamento onde eu estava.
Pedi pra ela para que entrasse, e logo após de fechar a porta e ir com ela até a sala, ela interrompeu o diálogo que eu estava começando a ter com ela e me puxou, me jogando no sofá. Levantou o vestido, revelando que estava sem calcinha, e chegou bem perto com a sua vagina na frente do meu rosto. Na mesma hora entendi que eu deveria chupá-la com muita vontade. E assim começou a inesperada última noite de sexo com Tássia. Ficamos um bom tempo fodendo e, depois de ter gozado 4 vezes, decidimos parar e ela me ajudou a arrumar minhas coisas, para o dia seguinte. Descobri que naquela noite Marcos estava viajando, na verdade nem me lembro o porquê. Acho que a noite foi muito intensa para minha memória guardar informações tão desimportantes, rs.
Autor(a): Sorrateiro
Este autor(a) escreve mais 2 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Loading...
Autor(a) ainda não publicou o próximo capítulo