Fanfic: O Chefe | Tema: Aya, Ponny ( Anahi e Alfonso)
CAPÍTULO DEDICADO A MINHA 1° LEITORA sr° Von Uckermann SEJA SUPER BEM VINDA!
Cento e trinta e oito, cento e trinta e nove, cento e quarenta.
A última telha do teto - a que ficava no canto do quarto, no lado mais próximo da janela - tinha quebrado.
Isso é novidade. Eu precisava chamar alguém para arrumar antes que atingisse minha contagem diária e começasse a me causar estresse em vez de aliviá-lo.
Ainda estava deitada no chão do quarto depois de desligar o telefone com Guilherme um cara que conheci na semana passada, no supermercado - dessa vez, não foi em um habitual encontro no bar, coisa que nunca parecia ser tão boa mesmo. Ele ligou para me dizer que estava preso no trabalho e chegaria uma hora atrasado para nosso segundo encontro. Por mim, tudo bem, pois estava cansada e sem vontade de me levantar. Respirando fundo, fechei os olhos e me concentrei no som de minha própria respiração.
Inspirando, expirando, inspirando, expirando. Quando finalmente me acalmei, me levantei do tapete, retoquei a maquiagem e me servi uma taça de vinho antes de pegar o notebook. Dei uma olhada nas vagas de emprego no setor de marketing em Nova York na página Monster.com durante cinco minutos antes de ficar entediada. Então, entrei no Facebook. Como sempre. Porque procurar trabalho é uma merda. Pecorrendo as postagens de meus amigos, vi as mesmas coisas de sempre: fotos de comida, filhos, da vida que queriam que acreditássemos que tinham. Suspirei. Uma foto de um cara com quem estudei no ensino médio ao lado do berço do filho recém-nascido apareceu na timeline, e meus olhos foram direto para o homem com quem não estudei no ensino médio: Alfonso Herrera.
No último mês, pensei nele com mais frequência do que queria admitir. Coisinhas estranhas fizeram com que Alfonso voltasse a meus pensamentos: a barra de chocolate Annie`s comprada por impulso no caixa da mercearia - sim, comprei. Uma foto de Josh Duhamel na revista People que vi na sala de espera do dentista - Alfonso poderia facilmente se passar por seu irmão, e talvez eu tenha arrancado aquela página. O vibrador na mesa de cabeceira - não cheguei a fazer nada, mas pensei a respeito. Quer dizer, eu tinha arrancado a página da revista e tudo mais.
Desta vez, quando o homem apareceu em meus pensamentos, antes que eu me desse conta, digitei Alfonso Herrera na barra de pesquisa do Facebook.
Meu suspiro foi audível quando o rosto dele apareceu. A palpitação que senti no peito era patética. Deus, ele é ainda mais lindo do que me lembrava. Cliquei para ampliar a foto. Ele estava vestido casualmente, usando uma camiseta branca, jeans com um rasgo no joelho e tênis preto. Ele estava bonito. Depois de passar um minuto inteiro olhando seu rosto sexy, dei zoom e notei o emblema na camiseta: academia Iron Horse. Havia uma dessas no quarteirão do restaurante em que nos encontramos. Pensei se ele morava nas proximidades.
Infelizmente, não descobri. Seu perfil não era público. Na verdade, a única foto que eu podia ver era aquela. Se quisesse ver mais alguma coisa, eu precisaria enviar uma solicitação de amizade e esperar que ele me aceitasse.
Embora estivesse tentada a fazer isso, resolvi deixar para lá. Provavelmente, ele pensaria que eu estava louca por adicionar um cara que achava que eu era esnobe - e que me falou isso - que conheci enquanto estávamos com outras pessoas um mês atrás.
Mas isso não me impediu de tirar um print da foto para vê-la de novo mais tarde. Depois de alguns minutos sonhando acordada com o homem, me repreendi mentalmente. Você precisa encontrar um emprego. Precisa encontrar um emprego. Só tem mais uma semana de trabalho pela frente. Saia agora do Facebook.
Funcionou. Durante os cinquenta minutos seguintes, procurei por anúncios de alguma coisa - qualquer coisa - que soasse remotamente relacionada a marketing ou minimamente interessante. Sabia que não deveria contar apenas com as duas entrevistas que havia agendado até então, mas não havia muita coisa disponível. No momento em que a campainha tocou, me senti esvaziar como um balão na busca de um emprego que substituísse o que tive durante os últimos sete anos e, até recentemente, amava.
O beijo de Guilherme quando abri a porta foi um bom jeito de mudar meu humor. Era nosso segundo encontro. E, com certeza, tinha potencial.
— Que ótimo jeito de dizer oi - suspirei.
—Pensei nisso o dia todo. - Sorri para ele.
—Entra. Estou quase pronta. Só preciso pegar a bolsa e pegar meu celular, que está carregando.
Ele apontou para a porta da frente depois de fechá-la.
—Invadiram sua casa ou algo assim? Por que tantas trancas? A porta da frente tinha uma tranca normal e mais três fechos. Normalmente, eu era sincera e explicava que me sentia mais segura com todas aquelas fechaduras, mas Guilherme não era como a maioria dos caras. Ele estava tentando me conhecer de verdade e, se forçasse um pouco mais, como eu achava que ele faria, eu seria obrigada a me abrir sobre algumas coisas para as quais eu ainda não estava preparada. Então, menti.
—O síndico do prédio é especialista em segurança.
Ele assentiu.
—Ah, isso é bom.
Quando eu estava no quarto, terminando de me arrumar, gritei para ele: — Se quiser, tem vinho na geladeira.
—Estou bem, obrigado. Quando saí, ele estava sentado no sofá. Meu notebook ainda estava aberto na página das vagas de emprego.
— E aí, que filme vamos ver? - falei enquanto colocava os brincos.
— Achei que poderíamos decidir quando chegarmos lá. Tem um do Vin Diesel que quero ver. Mas, como já cheguei uma hora atrasado, não vou discutir se você não for fã.
Sorri.
— Que bom, porque não sou. Estava pensando em algo como o novo filme do Nicholas Sparks.
— Castigo pesado pelo atraso. Foi só uma hora, não três dias - provocou.
— Fica de lição.
Guilherme se levantou enquanto fui fechar o notebook.
— A propósito, quem é o cara no fundo de tela?
Franzi a testa.
— Que cara?
Ele deu de ombros.
— Alto. Com um cabelo desarrumado que ficaria ridículo em mim. Espero que não seja um ex-namorado por quem você está secretamente interessada. Parece que ele saiu de uma sacola da Abercrombie.
Sem ter idéia do que ele estava falando, abri o notebook de novo para dar uma olhada. Merda. Alfonso Herrera. Quando salvei a foto da página do Facebook, devo ter configurado sem querer como fundo de tela. Fiquei nervosa ao ver aquele rosto deslumbrante de novo. No entanto, Guilherme estava esperando uma resposta.
— Hummm... é meu primo.
Foi a primeira coisa que surgiu em minha cabeça. Depois que falei, percebi que era um pouco estranho ter a foto de um primo como fundo de tela. Então, tentei consertar com
mais mentiras, algo bem diferente do que eu costumava fazer.
— Ele é modelo. Minha tia me mandou fotos recentes e me pediu opinião sobre qual eu gostava mais, então baixei. Dulce estava babando nelas e colocou uma aí. Não entendo nada de tecnologia, não consegui tirar. Guilherme riu e pareceu aceitar a resposta.
Qual é a relação entre Alfonso Herrera e histórias inventadas?
~~~
Na quinta-feira, eu teria a primeira entrevista na parte manhã e a segunda estava marcada para a tarde. No metrô lotado, o ar-condicionado não funcionava. Então, é claro,
isso significava que o único trem em funcionamento não era expresso.
Gotas de suor escorriam por minhas costas enquanto eu estava parada entre outros passageiros. O homem grande à direita usava uma camiseta com as mangas cortadas e segurava na barra à frente. Meu rosto estava perfeitamente alinhado com sua axila peluda, e seu desodorante estava vencido. Do outro lado, as coisas também não estavam muito boas. Mesmo que a mulher não estivesse fedida, ela espirrava e tossia sem cobrir a boca. Eu precisava sair daquele vagão.
Felizmente, cheguei à entrevista com alguns minutos de antecedência e consegui passar no banheiro para me arrumar. O suor e a umidade mancharam minha maquiagem, e meu cabelo estava bagunçado e cheio de frizz.
Julho na cidade de Nova York. Parecia que o calor ficava ilhado entre todos os edifícios altos. Remexendo a bolsa, peguei alguns grampos, uma escova e consegui prender minhas mechas castanhas em um coque elegante. Teria que dar um jeito na maquiagem com lenço umedecido, pois não tinha nem pensado em levar lápis de olho. Tirei o paletó e percebi que havia transpirado na camisa de seda. Merda. Teria que ficar com o casaco durante toda a entrevista.
Uma mulher entrou enquanto eu estava com o braço dentro da camisa com uma toalha de papel úmida, limpando o suor. Pelo espelho, ela viu o que eu estava fazendo.
— Me desculpe. Estava muito quente no metrô, e tenho uma entrevista - expliquei. - Não quero aparecer suada e fedida.
Ela sorriu.
— Já passei por isso. Precisa pegar um táxi quando o clima está úmido assim e você tem uma entrevista de emprego realmente importante.
— Sim. Com certeza vou fazer isso à tarde. É do outro lado da cidade e é o trabalho que de fato quero, então vou fazer o melhor possível, até parar na farmácia e comprar desodorante.
Depois de me apressar e me limpar, fiquei sentada na recepção por mais de uma hora antes de ser chamada para a entrevista. Isso me deu tempo para me acalmar e também verificar os catálogos mais novos de produtos.
Definitivamente, eles precisavam de uma nova campanha de marketing. Anotei algumas coisas que eu mudaria, caso a oportunidade se apresentasse.
— Senhorita. Portilla? - Uma mulher sorridente me chamou da porta que levava ao escritório interno. Vesti o paletó e a segui.
— Sinto muito por fazê-la esperar. Tivemos uma pequena emergência com um dos maiores fornecedores.
— Ela se afastou assim que chegamos a um escritório grande, de canto. - Sente-se a senhora Donnelly virá em seguida.
— Ah, tudo bem. Obrigada. - Eu tinha achado que ela era a entrevistadora.
Poucos minutos depois, a vice-presidente da Flora Cosmetics entrou.
Era a mulher do banheiro, aquela que me viu lavar as axilas. Ótimo. Fiquei feliz por ter feito aquilo sem desabotoar a camisa. Tentei me lembrar da conversa que tivemos. Não achei que tinha sido sobre algo além do clima da cidade.
— Vejo que está mais calma. - Seu tom era bastante formal e nem um pouco amigável como havia sido no banheiro.
— Sim, sinto muito por isso. O calor realmente me pegou hoje.
Ela arrumou alguns papéis em uma pilha na mesa e disparou a primeira pergunta sem qualquer conversinha: — Então, senhorita Portilla, por que está em busca de um novo emprego? Aqui diz que você atualmente está
empregada.
— Sim. Trabalho na Fresh Look Cosmetics há sete anos. Comecei na empresa quando terminei a faculdade. Durante esse tempo, saí do marketing interno e fui promovida a diretora da área. Vou ser sincera, sou muito feliz lá. Mas sinto como se já tivesse chegado ao topo da Fresh Look, e é hora de procurar outras oportunidades.
— Topo? Como assim?
— Bem, a Fresh Look ainda é uma empresa familiar e, embora eu admire e respeite Scott Cólon fundador e presidente, a maioria dos cargos de nível executivo é assumida por membros de sua família. Um desses cargos foi peenchido por Derrick Cólon. Nós dois concorríamos à vaga de vice-presidente e ele foi promovido. - Dizer isso em voz alta deixava um gosto amargo em minha boca.
— Então pessoas menos merecedoras são promovidas por parentesco? E é por isso que você quer sair?
— Acho que grande parte do motivo é esse, sim. Mas também é hora de eu seguir em frente.
— Não é possível que os membros da família Cólon conheçam melhor o negócio, uma vez que cresceram nesse mundo? Talvez eles sejam realmente mais qualificados do que outros funcionários...
Qual é o problema com esta mulher? Nada dessa coisa de nepotismo é novidade. Droga, metade dos executivos do Walmart ainda tem parentesco com Sam Walton, e ele morreu há duas décadas.
Definitivamente, não era a hora de acrescentar que eu havia bebido demais na última festa de fim de ano da empresa e dormido com o então diretor de vendas, Derrick James Cólon. Foi uma vez só, um erro provocado por bebedeira, com um colega de trabalho, depois de uma seca de um ano. Eu percebi que tinha sido um erro dez minutos depois que terminou. Mas não percebi quão errado tinha sido até dois dias depois, quando o idiota anunciou o noivado com a namorada com quem estava havia sete anos. Ele me disse que era solteiro e livre. Depois, quando entrei em seu escritório para tirar satisfações, ele me disse que ainda poderíamos transar, apesar de estar noivo. O homem era um idiota, e não havia como trabalhar para ele agora que fora promovido a vice-presidente. Além de ser um porco mentiroso, não sabia nada de marketing.
— No caso, estou realmente confiante de que era a melhor candidata.
Ela me deu um sorriso falso e cruzou as mãos na mesa. Eu disse algo para chateá-la no banheiro? Achava que não, mas a pergunta seguinte certamente me fez lembrar.
— Então me diga: que entrevista você tem à tarde que faz a empresa parecer superior? Quer dizer, como especialista em marketing, eles devem fazer algo diferente para que você considere pegar um táxi.
Ah. Merda. Esqueci completamente que eu havia dito a ela que pegaria um táxi para a próxima entrevista - já que aquele era o trabalho que eu realmente queria.
Não existia uma forma de me tirar do buraco em que me meti. Apesar de qualquer coisa, eu achava que havia me saído bem profissionalmente, mas podia dizer que ela já estava decidida a meu respeito. Quando a entrevista estava chegando ao fim, um homem mais velho abriu a porta e enfiou a cabeça para dentro.
— Querida, você vem jantar amanhã à noite? Sua mãe está me pressionando para que eu faça você concordar.
— Pai, hummm... Daniel, estou no meio de uma entrevista. Podemos falar sobre isso mais tarde?
— Claro, claro. Desculpe. Passe em minha sala mais tarde. - Ele sorriu educadamente para mim e bateu no batente, se despedindo.
Minha boca se abriu quando me virei novamente para a entrevistadora. Eu já sabia a resposta, mas perguntei de qualquer maneira: — Daniel Donnelly, presidente da Flora Cosmetics, é seu pai?
— Sim. E eu gostaria de pensar que conquistei a vice - presidência do departamento de marketing porque sou qualificada, não por ser a filha dele.
Muito bem, certo. Como hoje mandei bem mal duas vezes, não vi por que prolongar a dor. Fiquei de pé.
— Obrigada por seu tempo, senhora Donnelly.
Minha tarde só melhorou depois disso. Estava saindo do táxi, com ar-condicionado, já em frente ao prédio em que a entrevista das duas horas estava agendada, quando meu telefone começou a vibrar. A empresa por qual eu estava entusiasmada para ser entrevistada - aquela pela qual basicamente arruinei a primeira entrevista - ligou para cancelar e avisou que a vaga já havia sido preenchida.
Ótimo. Perfeito.
Pouco depois, recebi um e-mail de recusa da Flora, a gradecendo a chance de me entrevistar, mas me avisando que eles buscavam alguém com outro perfil. E não eram ainda nem duas da tarde. Depois de um banho rápido, meu plano era esperar dar umas cinco horas e encher a cara. Grandes planos. Eu havia perdido um dia de folga durante minhas últimas semanas de trabalho por essa porcaria. Podia me divertir também.
Estava deitada no chão do quarto, no meio da rotina de contagem de telhas, quando o celular tocou. Me inclinando em direção à cama, apalpei o colchão até encontrá-lo. Ao ver o nome de Guilherme piscar na tela, quase não atendi por causa do meu humor, mas mudei de idéia no último toque.
— Oi. Como foram as entrevistas? - perguntou.
— Parei no caminho de casa e peguei mais duas garrafas de vinho. Adivinha?
— Não foi bom, né?
— Pode-se dizer que não mesmo.
— Sabe o que devemos fazer a respeito disso?
— Com certeza. Ficar bêbados.
Ele riu como se eu estivesse brincando.
— Estava pensando em algo tipo malhar.
— Fazer exercício?
— Sim, ajuda a eliminar o estresse.
— Assim como o vinho.
—É, mas, com o exercício, você se sente bem no dia seguinte.
— E, com o vinho, não me lembro do dia anterior.
Ele riu.
— De novo, eu não estava brincando.
— Se você mudar de ideia, vou para a Iron Horse.
- Iron Horse?
— Fica na 72nd avenue. Sou sócio de lá. Tenho passes para convidados, caso interesse. Fazia mais de um mês desde aquele estranho encontro com Alfonso Herrra. De repente, me encontrei repensando álcool versus exercício, porque o homem usava uma camiseta dessa academia na foto do Facebook.
— Sabe de uma coisa? Tem razão. Eu deveria me exercitar para relaxar. Afinal, posso me embebedar mais tarde, caso não funcione.
— Agora você está falando minha língua.
— Te encontro lá. Daqui uma hora?
— Até já, então.
Eu realmente deveria ir ao médico para que examinassem minha cabeça. Sequei o cabelo e coloquei minha roupa de ginástica mais sexy para malhar com um cara ótimo com quem comecei a sair há pouco tempo, mas nenhum dos esforços era realmente para ele. Em vez disso, eu tinha a esperança descontrolada de ver um cara que vestia uma camiseta com o nome dessa academia, um cara que achava que eu era esnobe e que namorava loiras esculturais com decotes enormes, não alguém de um metro e cinquenta e dois, com quadril largo, mesmo que com uma cintura bem fina.
Quarenta minutos de elíptico, e eu estava lamentando ter ido malhar em vez de beber. Guilherme puxava ferro do outro lado da academia, e eu deveria ter ficado feliz pelo fato de um cara legal ter me convidado para sair. Em vez disso, fiquei sem fôlego, desapontada e com sede. Ainda bem que coloquei duas garrafas de vinho para gelar.
Quando terminou, ele se aproximou e me perguntou se eu queria nadar. Não havia levado roupa de banho, mas disse que lhe faria companhia na área da piscina. Enquanto Guilherme se trocava e tomava uma ducha, andei na esteira. A velocidade lenta me permitiu ler o monte de e-mails que chegaram. Um deles era de uma empresa de recrutamento indicando que haviam encontrado um trabalho perfeito para mim no exterior, no Oriente Médio, e perguntando se eu estava interessada em fazer uma videoconferência. Achei aquilo engraçado porque havia muitas palavras com erros ortográficos e de gramática.
Depois que Guilherme se trocou, caminhamos para a área da piscina juntos. Li o e-mail para ele enquanto ele abria a porta.
— Na verdade, diz nos requisitos de qualificação que deve ser "sóbrio, sensato e não excessivamente dramático". Será que eles têm problemas com mulheres de TPM no Iêmen? - Olhando para o telefone enquanto caminhava, trombei com alguém. — Desculpe, não estava olhando para... - Congelei.
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Autor(a): Veronica_Oliveira
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
A visão de Alfonso naquele lugar era quase o suficiente para me derrubar. Tinha uma esperança secreta de vê-lo, mas nunca achei que conseguiria. Quais eram as chances? Olhei de novo para me certificar de que não era uma miragem. Não era. Ele estava bem ali, em carne e osso. E que carne. Parado lá, sem camisa e molhado, usando nada al ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 12
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ponnyyvida Postado em 22/02/2021 - 21:54:09
Aaaaa esses dois são mentirosos profissionais ;) Continuaaa <3 Que bom que você está de volta :)
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Srª Von Uckermann Postado em 30/01/2021 - 22:26:04
Sumiu???
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Srª Von Uckermann Postado em 21/01/2021 - 22:59:50
Aaaaaaaaaaaa estou amandoooooo!!! Ele sabendo do protetor de tela delaaaaaaa aaaaaaaaaaaaa KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK Deixa eu tirar uma dúvida, a história é autoral sua?
Veronica_Oliveira Postado em 22/01/2021 - 09:53:51
Kkkkkkkk essa parte da foto até eu fique com vergonha pra ela kkkkk!!! Não a fic é uma adaptação, os créditos estão no final da sinopse. Eu até tenho uma autoral em andamento, mas ainda não postei aqui, tô com ela quase pronta p postar no wattpad e quem sabe depois aqui.. eu ainda tô com bem pouquinho de leitores aqui e lá já tô bem a vontade pra postar :)
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naras2 Postado em 21/01/2021 - 17:47:58
Oi eu adorei a história, estou muito ansiosa com esse encontro deles. Mas eu tô com dúvida na questão das postagem, com que frequência vai ser?
Veronica_Oliveira Postado em 21/01/2021 - 20:47:04
Olaa seja bem vinda!! Fico feliz em saber que está gostando 😊 postado o reencontro!!! Por enquanto não tenho dias fixos, mas até então vai ser 1 capítulo por dia, caso mude os dias te avisarei😘
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ana Postado em 21/01/2021 - 16:38:21
Oieeee, posta mais
Veronica_Oliveira Postado em 21/01/2021 - 20:44:55
Olá Ana seja muito bem vinda!! Postado espero que goste🥰
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Srª Von Uckermann Postado em 20/01/2021 - 21:51:42
AAAAAAAAAA É O PONCHO... Encontroooou 😍😍😍 Estou amando tudo! Poste mais...
Veronica_Oliveira Postado em 21/01/2021 - 20:43:50
Acertou😄😂 postadooo!
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Srª Von Uckermann Postado em 19/01/2021 - 17:46:51
Primeira leitora!!! AAAAAAAAAAAAA JÁ ESTOU APAIXONADAAAAAAAAAAAAA!!! POSTA MAIS!
Veronica_Oliveira Postado em 20/01/2021 - 14:31:40
Ebaaaa!!! Minha primeira leitora, espero que goste da fica e que continue por aqui! Seja super bem vinda!!!😍🤩🥰