Fanfic: o Deus Preguiçoso | Tema: Maou Gakuin no Futekigousha: Shijou Saikyou no Maou no Shiso, Tensei shite Shison-tachi no Gakkou e
Mais tarde naquela noite.
— Então, o que foi aquilo? Você mudou completamente, parecia um a-anjo de verdade — pergunta Gotz.
— Anjo? Huh? — diz Alexandre confuso.
— Sim, você não se lembra? Seu cabelo, corpo, se transformaram e você t-tinha asas.
“Do que Gotz está falando? É verdade que eu liberei meu poder, mas foi só isso...talvez ele tenha acordado atordoado e me viu desse jeito?!” Pensou Alexandre — Tá bom, irei te dizer quem eu sou... eu sou um Mago.
— Mago?
— Isso, eu aprendi a usar magia faz pouco tempo — falou Alexandre satisfeito com sua resposta. “Eu li em algum livro que magos usam mana do ar para criar seus feitiços, então se eu disser que sou um mago, poderei dar uma desculpa e todos ficam felizes, né?”
— Mago? — pergunta novamente o caçador.
— Isso.
— Você acha que sou um idiota ou algo assim?
— Hã?
— Mesmo que eu não tenha sido um aventureiro tão grande, eu ainda conheci magos poderosos e com certeza nenhum deles poderiam fazer o que você fez. *suspira* tudo bem, se você quer continuar mantendo segredo é com você, mas tome cuidado, pode existir pessoas que queiram aproveitar de você.
“Faz sentido, Gotz com certeza já deve ter vistos magos, então ele sabe quão fortes são, mas o que eu faço agora? Ele nunca irá acreditar que sou realmente um deus” pensou Alexandre — Tudo bem, quando chegar a hora irei dizer para o senhor.
— Okay, então vamos descer para jantar, ah, e não use seu poder perto de Maria, senão ela terá um treco hahaha.
— Tá ok.
Ao mesmo tempo na floresta Darkgreen.
— O que aconteceu? Cadê os ursos? — pergunta um homem encapuzado.
— Um a-anjo matou todos eles, meu senhor — responde alguém ajoelhado com o rosto encoberto com capuz.
— Um anjo? Do que caralhos você está falando? Cadê a porra dos ursos, devemos começar o experimento rapidamente.
— E-eu... o-o a-anj...
— Ele disse a verdade, Baltazar. Alguém com um poder enorme matou os ursos, ainda fico toda arrepiada só de relembrar aquela pressão grandiosa, hehehe, quem diabos era ele?! — diz uma mulher encapuzada aparecendo atrás de Baltazar.
— Cristina... o que aconteceu aqui?
— Aquele poder, era poder divino... temos um problema, a raça Alada já descobriu nossos planos?
— A raça Alada? Mas como? Eles estão naquele lugar estúpido se vangloriando de ser os superiores.
— Sim, mas aquilo... tenho certeza que foi poder divino, apenas os corruptos da igreja e a raça Alada poderiam usar.
— Continuem investigando, mas vamos ser mais cautelosos... prossiga com o próximo experimento. Eu quero essa arma pronta o mais rápido possível.
— Ok. Então vou nessa — diz Cristina enquanto saem varias pessoas vestindo um robe preto longo com capuz na escuridão da floresta.
— Achem quem fez isso agora — fala rigorosamente Baltazar.
Dois meses depois
— hmm, dormir até na hora que eu quiser é o melhor, sinto muito senhora deusa, mas viverei como quiser — disse Alexandre na cama.
— ALEXAAANDRE.
— droga, meu tempo de paz.
— Acorda seu vagabundo, saia da cama pelo menos um minuto, como consegue ficar o dia todo deitado sem cagar ou mijar, essa é sua única habilidade especial? — diz Maria puxando o cobertor de cima de Alexandre.
— Mãããe, acho que estou doente, tenho que ficar pelo menos uma semana de cama, não, quer dizer, o mínimo 1 mês deitado.
— Pode se levantar moleque, só porque Gotz foi a cidade não quer dizer que você pode ficar sem fazer nada, e eu ainda disse pra ele levar você.
“desculpa querida, tenho algumas coisas para resolver, então por hoje Alexandre fica”
— Foi o que disse, mas nem pensar que continuará assim o dia todo. Vai para o vilarejo brincar com as outras crianças, a amizade é essencial para o desenvolvimento saudável de uma criança.
— Mas mãe...
— Sem mas, cuida logo.
Momentos depois
— aaah, certo, já tenho um objetivo para o futuro e vai ser eu morar sozinho, sem problemas, só o silêncio da minha casa e o barulho da natureza, tão relaxante... deixando isso de lado, ter que brincar com crianças é um pouco... eu morri jovem, mas não tenho uma mentalidade infantil, vou ver no que vai dar.
— hm? Olá, nunca vi você por aqui antes, quem é você.
— Ohhh seu cabelo é tão escuro, incrível.
— Verdade, me deixe tocar um pouco.
“Agora que percebi, as pessoas aqui são semelhantes com os europeus da minha vida passada, cabelos loiros e olhos azuis, talvez eu esteja na europa desse mundo? Se bem que Gotz é ruivo, talvez ele seja de outro lugar?” pensou — Boa tarde, me chamo Alexandre, mas podem me chamar de Alex. Eu sou filho do caçador Gotz.
— O que? Filho do Gotz? O Caçador lendário Gotz?
— Sério mesmo?! Incrível.
— Que maneiro, eu quero conhecer Gotz.
— Eu também.
“Nem ferrando. Caçador lendário? Que bobagem é essa?”
— Olá Alex, me chamo Ana e esse aqui é o Paulo, Lili, Pedro e Jhon. Você que brincar com a gente?
— Sim, vamos brincar — disse Lili.
— Vamos brincar de pega-pega e você começa, já que chegou por último — disse Paulo.
"Hm? sem preconceito por encontrar alguém diferente? Já estava preparado para ir descansar em algum outro lugar se eles não gostassem de mim. Parece que me sacrificarei só por hoje" pensou Alexandre — Ok, então vou contar até dez e correr atrás de vocês... 1, 2 ,3 ....
— aah, espera, corram hahaha.
Autor(a): maximus
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Alexandre procurava o diabo Sathanictio em todo o lugar do vilarejo, mas no caminho encontrava várias pessoas feridas e casas destruídas. Sua raiva estava começando a aumentar, pois, mesmo não querendo, aquele era seu lar, depois de tanto tempo de sofrimento e dor da sua vida passada, ele finalmente encontrou um pouco de felicidade, no enta ...
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