Fanfics Brasil - First Step 13 Steps to The End

Fanfic: 13 Steps to The End | Tema: Pokémon


Capítulo: First Step

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 Qual é o pokémon que toda a menina usa quando fica mocinha? É o ABSOLvente!


 


  Fusy- o palhaço ficou completamente sem graça com a minha feição horrorizada com essa piada mega esquisita. Ele abriu um sorriso amarelo e resolveu tentar animar as outras crianças, porque comigo, obviamente, não iria rolar. Ao sair, sintonizei no noticiário local enquanto mastigava o resto do meu café da manhã.


  O lendário meteoro Colossus que corta os céus de Hoenn de milênio em milênio poderá ser visto nos próximos meses no céu. Todo continente está em polvorosa por conta do fenômeno raríssimo, mesmo que os moradores mais idosos estejam dando apoio aos grupos religiosos que afirmam que o fim está próximo. Segundo algumas escrituras encontradas nas paredes de Meteor Falls, alguns estudiosos consideram a chegada de Colossus como o prelúdio do apocalipse. Só nos resta esperar pelo, talvez, maior evento desse ano! Aqui é Carol Spencer, direto da Central de Hoenn.


   Eu desliguei a tv, sentindo que o cansaço estava me tomando novamente. Eu reclinei a cama pelo controle remoto e fiquei encarando o sol que mansamente invadia o quarto. Tentei pensar na notícia que havia acabado de ouvir para não focar na minha falta de ar.


  Lembro de ouvir a vovó falar alguma coisa sobre esse tal de Colossus e não foi com um ar muito animado não. Devota fervorosa do senhor dos continentes, ela fazia o sinal sagrado da formação dos montes toda vez que se ajoelhava para orar para ele, e toda vez que tocava nesse assunto.


  Me perguntava se eu morreria antes ou com todo mundo durante o apocalipse. Não que eu seja muito malvado, mas teria muito mais graça morrer no meio de um show de luzes pirotécnicas do que por asfixia, graças ao meus pulmões que não prestam. Perdi a conta de quantas paradas respiratórias tive no decorrer dos meus treze anos de vida, mas aparentemente, o Senhor Groundon tinha algum plano para mim. Era o que minha falecida avó me dizia todos os dias.


   ― Ai, meu Deus! ― eu vi as horas no relógio na parede e quase tive um treecko, digo, um treco. ― Eu vou perder a reprise.


  ― Aparentemente, Norman Ruby está sendo pressionado por sua melhor aluna! Ele conseguirá manter o seu título de líder de ginásio da cidade de Goldenroad?


 



   Só tinha uma coisa que conseguia me tirar deste vórtex de melancolia moribunda que eu vivia: NORMAN RUBY. Sim! Ele era o meu líder de ginásio favorito de todos os tempos. Muito mais audaz que Winona ou prodígio que Tate e Liza. Norman só tinha um defeito: Morar em Johto. Que inclusive estava transmitindo internacionalmente um torneio criado por ele próprio.


  Norman era um homem que beirava os cinquenta anos. Iniciou a sua jornada com tenros onze anos de idade por seu continente natal, aos treze se tornou o treinador mais jovem a se tornar um campeão de Liga, tendo seu record quebrado mais de vinte e cinco anos depois por um jovem treinador de Kanto. O convite para dirigir o recém criado ginásio de Goldenroad veio com uma carta escrita a mão do próprio presidente, como presente de quatorze anos. Ele está na presidência desde então e só tem criado novos treinadores brilhantes, compartilhando toda a sua sabedoria e experiência, além de manter um histórico de vitória de deixar os outros líderes com inveja, né?


  ― Não acredito que já começou!


  ― Miltank! ― chamou uma bela jovem de baixa estatura. ― Rolo Compressor!


 



 


  Seus cabelos rosados evoassaram por conta do movimento que sua pokemon fazia. Miltank era um pokémon bovino gigantesco, por isso, quando ela enrolou o seu corpo, girando como uma imensa bola branca, a pressão de ar empurrava a desafiante para trás.


   ― Não se esqueça que eu treinei essa miltank, Whitney! ― disse o tiozão mais descolado de toda Johto.


   Norman era alto, forte e estiloso. Ele disfarçava as entradas no cabelo com um imponente topete bezuntado com gel, que um dia, inspirou todos os jovens rapazes na era da brilhantina.


   ― Não vai me pegar com um ataque tão básico.


  ― Então não há o que temer, Norman! Vai! 


  A platéia do ginásio de Gondenroad gritava freneticamente e eu fiquei literalmente sem ar. Puxei meu respiradouro e liguei o oxigênio, porque nem que eu desfalecesse, eu jamais perderia uma batalha do Norman.


   ― Tauros! ― a calma dele era incrível e o sorriso certo da vitória era sua marca pessoal. ― Segure-a com a Força.


 


  Whitney não acreditou quando o macho da espécie bovina segurou o rolo compressor com a cabeça, abraçando Miltank com seus chifres e contendo firmente a pressão do ataque dela. O veterano estendeu o braço direito e sem comando algum, Taurus envolveu-se de uma energia azulada que o permitiu arrastar a sua rival, superando o seu rolamento. Eu já havia assistido muitas batalhas de norman, então, foi fácil reconhecer o “foco de energia” ativando-se.


   ― GIGA IMPACTO! ― os olhos da aluna se arregalaram. ― Acabou Whitney.


  Miltank foi empurrada para trás e rolou para o meio da arena. Ela nem pode ver o pokémon rival sendo envolto de uma pressão de ar e impulsionando-se em alta velocidade contra ela. A bovina foi atingida em cheio e lançada contra o muro do ginásio que trincou na hora, mesmo sendo feito de concreto.


  A bovina caiu com apenas um ataque, arrancando lágrimas imediatas da melhor aluna de Norman que correu para socorrê-la.


  ― YEAH! ― eu gritei sem poder e fui acometido por uma braba crise de tosses. ― Ah! Malditos pulmões!


  ― Hello!


  Eu voltei com o meu nariz para dentro do respiradouro e encarei a porta do quarto. Vi uma senhora que beirava os quarentena anos com cabelos e olhos esverdeados como os meus, pele branca e sorriso gentil. Ela trazia um bolo branco, pequeno e redondo, coberto por uma bela geléia de berrys vermelhas.


  Atrás dela, vinha o meu tio - seu marido - e minha prima menor. Todos munidos com cartazes e balões. Eu demorei algunss segundos para entender aquela algazarra, até que me dei conta de que hoje era o meu aniversário.


  ― Ei! ― o pulmão quase rasgou ao meio quando minha tia pausou a tv, bem na hora do discurso do Norman. ―E-eu... E-eu..


  ― Poupe seu ar, querido! ― minha tia sentou-se na cama e colocou o bolo no meu colo, ignorando completamente as minhas sobrancelhas arqueadas. ― Você vai precisar dele! Digamos que eu...


  ― O que você fez, tia?


  Ela mordicou os lábios inferiores com um olhar sapeca e meu tio e prima saíram da frente da televisão. Ela deu play na tv e todos ficaram me olhando. Pareciam aguardar uma reação minha.


  ― Lembra-se que essa batalha foi semana passada? ― eu confirmei que sim. ― Na verdade, eu menti. A luz não tinha acabado. Eu só queria que você ganhasse o seu presente, no dia do seu aniversário.


  ― Meu presente? Eu não to entendendo nada, tia!


  ― Norman! É verdade que você já decidiu se vai realmente se aposentar? ― dizia um repórter. ― Ou os rumores de que você substituirá a mestra Ágatha na Elite dos Quatro são verdadeiros?


  Norman deu uma risada sem som e balançou a cabeça negativamente. Eu sempre soube que ele jamais iria para a Elite. Não por conta da competência, mas porque ele perderia esse contato com a nova geração que ele tanto estimava. Norman além de ser um gênio, era uma pessoa completamente desapegada. Ele sempre disse que queria ver uma nova geração de treinadores ascendendo em seu lugar. Era isso que eu mais amava nele.


  ― Eu realmente queria focar um tempo na família. Meu filho Brendan está se tornando um rapaz incrível e depois de treinar tantos jovens, eu acho que chegou o momento deu me dedicar a ele... ― a platéia soltou um lamúrio que o fez abrir aquele sorriso branco que serviu ao marketing de pastas dentais por anos. ― Todos tem o seu tempo e eu acho que o meu está acabando. Eu estou indo para outro continente mais pacato, onde eu possa curtir a minha aposentadoria, minha esposa e meu filho. Uma casa de veraneio com vista para o mar. Tudo que um futuro idoso desejaria.


  ― E nós podemos saber para onde você vai?


  ― Eu estava muito na dúvida, mas depois da carta de um fã... ― todos olharam para a minha cara, mas eu jurei que não havia escrito carta alguma. ― Eu acho que já sei onde é um bom lugar para criar o meu Brendan.


  Pelo mistério e todo o teatro que minha família estava fazendo, eu senti todo o meu corpo aquecer ao ver que Norman Ruby havia sacado um papel ofício, dobrado em quatro partes com frases e mais frases escritas para ler em rede nacional e internacional. Minha tia já estava chorando e eu só ficava com mais e mais medo.


  ― Foi essa carta que o ajudou a decidir?


  ― Sim, foi. ― meu coração parecia que ia rasgar minha frágil e podre caixa toráxica e sair correndo por aí. ― Posso lê-la? ― o repórter confirmou. ― Olá, Sr Norman! Meu nome é Rebecca e sou tia de um grande fã, seu.


  Eu praticamente sentei na cama de qualquer jeito e senti uma pressão nas costas, junto com uma dor terrível. Meu tio correu para me ajudar e quando o conforto veio, a dor diminuiu. Minha prima tinha pausado novamente a gravação e deu play quando assenti.


  ― “Ele sabe tudo sobre você. Todo ano é uma briga para retirar seus posteres das paredes para que possamos pintar o quarto. Ele sabe os seus marcos, a sua altura, o quanto o senhor calça, e por três vezes, quis usar sua mesada para comprar um presente para Brendan em seu aniversário. O senhor pode estranhar o porquê de uma tia estar enviando esta carta quando existe um fã tão assíduo do senhor no mundo. Eu estou escrevendo essa carta escondida, porque meu sobrinho sofre de uma doença desde o seu nascimento. Ele tem uma má formação do seu aparelho respiratório e tinha uma pequena expectativa de vida de apenas dois anos. Meu sobrinho vai fazer quatorze anos semana que vem e praticamente ele passa mais tempo no hospital do que em casa. Ele está tão triste e cansado que eu tenho certeza que um abraço seu, o faria sorrir por semanas... ― eu larguei o respiradouro e deixei as lágrimas transbordarem pelo meu rosto. Respirava com dificuldade, mas sentia algo me preenchendo por dentro. ― Ele estava desolado com a sua aposentadoria, mas eu tive uma idéia: Porque não vem conhecer Hoenn? O ar é puro, as pessoas são hospitaleiras, a maioria das cidades tem contato com o mar, venha nos conhecer. Tenho certeza que meu sobrinho ficará muito feliz com isso”.


  Quando Norman acabou de ler, todos nós chorávamos bastante. O repórter estava absurdamente emocionado, assim como toda a platéia. O próprio Norman encarou a câmera e respirava fundo. Eu não estava acreditando que ele estava pensando em alguma mensagem para me dizer.


  ― Eu liguei para a Federação da Liga em Hoenn e descobri que o líder de ginásio de Petalburg está cumprindo uma licença premium de um ano. Eu me ofereci para cobrí-lo. Seria o tempo ideial para eu preparar Brendan para a sua primeira jornada, enquanto faço meu pézinho de meia! ― então, meu herói começou a chorar. ― Walihan! ― ele sabia o meu nome? ― Eu não faço idéia do que você está passando, mas como pai de um menino da sua idade, eu só desejo tudo de bom para você. Peço a Deus que ele te abençoe e te cure! E eu gostaria muito de treinar você lá em Petalburg, então, melhore o.k?


 



  ― E essas foram as palavras de Norman Ruby, Johto. E creio que todos nós estaremos orando para que o pequeno Walihan fique bem!


  A gravação acabou e eu chorei alto. Minha família se aproximou com cuidado para que eu não sufocasse, mas estranhamente, eu não me sentia sem ar. Eu sentia que algo estava me preenchendo, me dando vida.


 


  ― Gostou querido? ― eu apenas a abracei. ― Você merece tudo no mundo, querido!


  ― Então... Eu posso sair na minha jornada? ― o silêncio encheu o quarto. ― Eu só tenho alguns meses e os centros pokemon possuem a tecnologia básica para alguma emergência. Eu só não quero passar os meus últimos dias em cima de um leito. Se for pra morrer que seja de uma maneira especial.


  ― Walihan! ― minha tia me chamou num tom sério. ― Eu prometi a sua mãe que cuidaria de você. E se...


  ― E se eu morrer amanhã em cima de um leito? Você vai se sentir em paz com isso?


   Minha tia arregalou os olhos e saiu do quarto com a minha prima pequena em seu encalço. Meu tio virou as costas para mim e sem que ele falasse nada, eu sabia que tinha exagerado. Minha mãe morreu no meu parto e meu pai que sempre fora contra a gestação de alto risco dela. Ele não pensou duas vezes em me deixar com os meus tios naturais de Verdanturf Town.


  Eles me criaram com todo amor do mundo desde a maternidade. Se deslocam todos os dias de Verdanturf para Rustboro para me ver. Abriram mão de projetos, economias e psicológico para cuidarem desse adolescente ranzinza que pode morrer a qualquer momento.


   ― Tio, eu... me desculpa... é que...


  ― Você tem razão. ― eu esperava um esporro, um tapa e até que ele me deixasse sozinho, mas concordar comigo? ― Se eu não aguento vê-lo ligado à aparelhos, imagina você! Eu sei que somos egoístas e queremos ficar com você até o último minuto, mas você também precisa ser feliz, meu filho...


   Ver um homem de 1, 90 com porte de lenhador, chorando como uma criança não estavam nos meus planos de hoje. Ele foi o pai que eu nunca tive. Me ensinou tudo, brincou comigo, me ensinou a me barbear e brigou comigo quando mereci.


   ― Tio, eu...


  ― Consegue andar? ― eu assenti. ― Vai logo!


   Eu demorei uns dez segundos para me certificar de que não estava sonhando. Por um segundo, me bateu o medo da loucura que estava para cometer, mas eu impulsivamente peguei a minha bombinha na gaveta, troquei o pijama por roupas limpas e encarei o homem que me criou. Ele ainda chorava me encarando. Talvez, imaginasse que eu morreria assim que saísse do hospital, mas eu não podia me entregar. Não com Norman vindo para cá.


   ― Eu te amo! ― disse ao pé do ouvido dele, depois de um abraço apertado.


  ― Eu também te amo, Wally. Viva o que tiver de viver e seja feliz, enquanto puder.


   Ele trouxe a minha antiga bolsa carteiro que no interior havia algumas peças de roupa, biscoitos, meu Ipod e algum dinheiro. Ele me levou a porta e me empurrou para fora, antes que eu desistisse e ainda bateu a porta com força. Alguns enfermeiros me encararam com estranheza, ainda mais com as lágrimas correndo pelo meu rosto. E antes que eu olhasse para trás, eu saí do Hospital de Rustboro com a esperança de encontrar Norman Ruby e fazer valer o pouco tempo de vida que eu tenho.


  Se daqui há alguns meses, me perguntassem se eu saberia o que esse ano representaria para mim e para todos os habitantes de Hoenn, eu certamente negaria. Daqui há alguns meses, eu descobriria que a carta inocente e afetuosa que enviaram para Norman seria um dos treze passos que me levariam ao apocalipse. Hoje, o relógio que marcava o fim do mundo, começava o seu mórbido tic-tac e eu estava no epicentro dele, mas permita-me contar essa história.


  Talvez eu não me torne famoso como Norman ou ganhe tantos aplausos quanto Brendan ou May, mas eu estava lá. Meu nome é Walihan Emerald, mas pode me chamar de Wally. E esses são meus treze passos até o meu fim.


 


*[O FIM]*


   O gosto de sangue misturava-se ao do barro dentro da minha boca. Eu sugava a minha bombinha a cada meio minuto, mas a perdi no meio de um dos milhares deslizamentos que ocorreram dentro daquele túnel. A minha visão enegrecia, os pulmões gritavam dentro de mim e preparavam-se para entrar em choque. O coração estava desesperado e logo pararia pela exaustão. Eu estava pelo fiapo da vida....Mas tinha uma missão a cumprir.


  Meus joelhos nem mais ardiam mesmo em carne viva. O sangue preceptou-se pelo chão arenoso e tive que me deitar de lado para não sufocar. Era isso. O fim finalmente havia me alcançado. Depois de um ano maravilhoso, cheio de vida, amores, amigos e conquistas, eu não poderia estar mais fe...


  ACORDE WALLY. Ainda não acabou. Temos mais alguns passos para dar.


  Eu levantei a cabeça e vi sua estátua do buraco. Eu havia chegado numa câmara sagrada que emitia uma luz cósmica que me cegou por alguns segundos. O ar rarefeito me fez tossir novamente e as gotas de sangue se espalharam pelo chão como se fossem a minha oferenda. Ali jazeria toda a expectativa de Walihan Emerald. O herói moribundo que jamais seria lembrado. Afinal, os dois adolescentes protagonistas haviam lutado contra os deuses de Hoenn.


  Eu fui pego de surpresa por luzes esmeraldas que emergiram das rachaduras no chão. Era como se eu estivesse preso num grande prisma esverdeado e o único caminho disponível fosse até ele. A sua estátua me encarava com olhos esverdeados brilhantes e eu ia cambaleante ao seu encontro. Caí de rosto no chão, mas engatinhei, me arrastaria até, mas precisava cumprir o meu papel. Sentei em “w” no chão e misturei um pouco da poça do meu sangue a areia, fazendo um lodo rubro com a ponta dos meus dedos.


   ― Não! ― foi a minha última palavra.


   Os pulmões pararam. Tinha segundos até que o cérebro desligasse pela falta de oxigênio. Eu desenhei aquele símbolo antigo em sua testa, assim como ela me mostrou e tudo se tornou negro. Nem senti minha cabeça batendo no chão, apenas minha consciência mergulhando para a escuridão sem fim, do fim.


   ― Walihan Emerald! Você gostaria de salvar o mundo? assumo que não era assim que eu imaginava a voz de Rayquaza.



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Autor(a): chander

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  ― Querido? ― disse minha tia, estranhando o fato do quarto estar com a luz apagada.    Meu tio estava sentado no escuro com a cabeça no meio das pernas e demorou alguns segundos para encará-la, obrigando-a a correr até ele, cair de joelhos e erguer o seu rosto pesado com aquelas mãos finas e delicadas.    ...



Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 10



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  • koscheii Postado em 22/02/2021 - 11:07:01

    Hello Chander, Leucro aqui, finalmente lendo 13 Steps (aliás eu já tinha lido esse capítulo no Spirit antes, mas esqueci de comentar na época hajhajdajkkkk), enfim eu amei este primeiro capítulo por alguns motivos, como por exemplo o Wally que é um dos meus personagens favoritos de Hoenn e é sempre esquecidinho no rolê e eu gostei que você deu a ele esse breve destaque e acrescentou mais ao personagem dele, quero logo ver mais do meu menininho de cabelo esverdeado

    • chander Postado em 23/02/2021 - 23:29:57

      Ah, man! Bom te ver por aqui. Wally tem meu coração, sabe? Eu adoro fazer isso nas minhas histórias. PEgar personagens sem plot e dar chance deles contarem suas histórias. Espero que você faça uma viagem gostosa aqui! Bjs leucro.

  • domramone Postado em 01/02/2021 - 16:55:09

    Que massa, eu tô empolgado com a história. No começo achei que era a May machucada na areia, mas fui enganado. Hahahaha

    • chander Postado em 01/02/2021 - 19:37:49

      Meme do pica-pau inserido aqui: Fui tapeado kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • flashstrike Postado em 30/01/2021 - 01:48:43

    Capítulo 2 - A May é a minha terceira Pokégirl favorita, então confesso que estava deveras ansioso para a aparição dela na história, principalmente porque queria conhecer a personalidade e o contexto familiar da sua May. Ela tem essa rebeldia característica da adolescência, mas da para perceber que também é bem coração quando o assunto é o seu pai, ela parece se importar bastante com ele, apesar de o homem nem sempre ser direto com ela. Como bom leitor, eu já estou criando algumas teorias sobre a atuação da mãe dela, e algo me diz que ela faz parte de uma certa equipe vilã. Enfim, aguardando por esse encontro no futuro. Agora assim, cara. Que plot twist foi esse no final, em?! Sou seu leitor há anos e ainda me pego surpreso com a morte de um personagem importante. Acho que nunca vou me acostumar com isso, na real HAHAHAHAHA. Espero que o Wally consiga mudar o destino dela...

    • chander Postado em 30/01/2021 - 01:59:33

      HAHAHAHAHAAHAHAHAHAHA e ainda dizem que eu não consigo surpreender ninguém. Mas sim, essa May é maravilhosa. Eu estou apaixonado por ela e pra mim, Mayara ficou normal, não tem como o nome dela ser outro kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk e vamos ver. Quem sabe a mama esteja viva por aí. Obrigado por vir.

  • flashstrike Postado em 30/01/2021 - 01:36:49

    Capítulo 1 - Esse foi um dos capítulos mais emocionantes que eu já li em toda a minha vida, na moral. Eu simpatizei bastante com o Wally de cara, ainda mais por se tratar de um personagem incomum nas fanfics de Pokémon. Estou ansioso para acompanhar a trajetória dele pela região de Hoenn e conhecer esse desfecho do final do capítulo que me deixou tão instigado! Parabéns =D

    • chander Postado em 30/01/2021 - 01:44:19

      Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh o Wally é meu nenê. Ele é tudo de bom. Espero que você continue curtindo a história :)

  • domramone Postado em 29/01/2021 - 21:33:21

    Caramba, eu tô adorando essa forma de contar o início e o fim ao mesmo tempo. Você consegue unir os dois de uma forma muito natural. Tá ótimo!

    • chander Postado em 29/01/2021 - 22:05:12

      Que bom que está curtindo. Eu faço isso, porque esse inicio não é tão movimentado, então, vamos colocar um pouco de tensão no ar hauahuahauahauah


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