Fanfic: 13 Steps to The End | Tema: Pokémon
― Ski, Skitty! ― eu escutava um ronronar lá longe.
Eu fui abrindo os olhos devagar e vi a relva verdinha do norte da cidade de Rustboro. Eu abracei o meu corpo por conta da grama molhada e gelada do orvalho e ainda corria uma brisa fresquinha agora, diferente da noite quente e seca.
Eu alisei o rosto e senti a crosta de sangue seco bem próximo das narinas. Eu fiquei assustado, mas me lembrei que era algo bem comum de acontecer por conta do tempo. Mas por via das dúvidas, eu saquei meu relógio de pulso no braço direito e chequei a minha saturação.
Esse foi um presente que ganhei da minha tia. Uma técnologia de ponta que importamos do continente de Kanto, criada pela maior rival da Devon Corporation, a Silph-Co. Além de todas as funcionalidades de um relógio comum, ele também funcionava como um preciso oxímetro, ou seja, ele media a quantidade de oxigênio no meu sangue. Caso a taxa de oxigênio estivessem baixa demais, eu precisaria correr para o centro pokémon ou hospital geral mais próximo para me internar.
― Baixo, mas esperado! ― normalmente a saturação tinha que ficar acima de noventa porcento e estava em noventa e dois, mas já vi mais baixa e não passei mal. ― E agora?
E como se tivesse ouvido a minha pergunta, eu ouvi um ronronar novamente e me surpreendi com um pokémon às minhas costas que trazia em sua boca, uma quantidade de berries silvestres. Se tratava de um pokémon felino, de pequeno porte, com o corpo listrado em rosa e branco e uma cauda que parecia uma alfomada com três alfinetes presos nela.
― Um Skitty? ― ele ronronou alto e começou a se enrolar no meu braço. Pegou mais um punhado de berries e colocou sobre o meu colo. ― Você pegou pra mim? Ah! Muito obrigado!
As pechas berries era frutas rosadas, absurdamente doces quando maduras, que normalmente, além de servirem para alimentação, elas costumavam ser a base para confecção de elixires anti-envenenamento. Particularmente, eram uma das minhas frutas favoritas, portanto, eu resolvi comer com bastante gosto.
A gatinha ficou me encarando, girando a sua cauda no ar, como um pequeno avião. Ela parecia satisfeita em matar a minha fome e só ficou assustada, quando ofereci uma das frutas para ela. Ela intercalava o olhar entre a fruta e eu, mas eu mantive o sorriso até ela se sentir segura para comer. Aproveitei para acariciar a sua nuca com o dedo indicador e ela pareceu curtir o carinho.
Deixei Skitty comendo e encarei a Rustboro que começava a despertar aos poucos. Eu via as pessoas andando pelo centro como pequenos bonequinhos de chumbo, iguais aos que a minha priminha ganhara no natal e me perguntava se meus tios estavam no meio deles, procurando por mim. Eu precisava deixar a cidade, rapidamente, porque se eu precisasse de cuidados médicos, certamente me prenderiam no hospital geral.
Eu vim para o norte que não tinha nada além que o Rusturf Tunnel para o meu lado esquerdo e o mar do lado direito. Meteor Falls estava ainda mais ao norte, mas as elevações do solo, não me permitiam subir mais. A frente, eu via o arranha-céu que era a Devon Corporation. A maior empresa tecnológica de Hoenn. Se uma vida longa estivesse no meu plano astral, eu super gostaria de fazer um estágio lá. Também existia o ginásio oficial da cidade e paralelo a ele, a escola primária para treinadores, cuja professora era a própria líder do ginásio. Diziam que ela dura como pedra e muito exigente, mas seus alunos sempre se destacavam, quer fosse em jornadas, coordenação ou especialização pokémon.
― Calma Skitty! ― a gatinha assustou-se com algumas tossidas minhas.
Chequei a saturação novamente e ela caiu para oitenta e nove porcento. Estava na hora de caminhar um pouco. Geralmente resolvia. Uma vez, meu pneumologista me ensinou que, ao contrário do que as pessoas acham, é possível aumentar a saturação com exercícios, mesmo que um dos sintomas seja o cansaço físico.
Bastava que eu prestasse atenção na respiração. Eu precisava realizar a inalação por 3/2, ou seja, a cada três passos, eu inalaria o ar profundamente e expiraria a cada dois. No início, era bem esquisito e mecânico, mas hoje é tão normal, que faço mentalmente. Era comum que eu me sentisse meio tonto, mas era só ter paciência que eu me levantaria logo. Skitty começou a saltar em seu lugar e parecia nervosa, ainda mais que eu fui rir dela e tossi um pouco mais.
― Vamos caminhar um pouco! ― ela meneou a cabeça para o lado, em sinal de dúvida, mas aceitou o meu convite e subiu no meu braço estendido. Ela arranhou um pouco o meu braço, enquanto me escalava, indo parar no alto da minha cabeça, usando meus emaranhados cabelos esverdeados como uma caminha macia. ― Acho que você já está confortável, certo?
Ela ronronou novamente e eu comecei a seguir mais para o norte. Ao olhar para Meteor Falls, eu lembrei de uma das infinitas noites que passei internado, onde eu tive uma surpresa muito legal durante a madrugada. Havia sido à um mês, eu acho. Eu encarava o céu noturno e estrelado, e a lua minguante que enfeitava o céu, quando de repente, eu vi algo cruzar o céu como uma bala luminosa.
Lembro de me sentar na cama e correr para a janela. Era uma estrela cadente. Talvez um fragmento do mitológico cometa colossus que tanto diziam que estava vindo para Hoenn. O som da colisão deu para ser ouvido do meu quarto e pela direção, era mais um meteorito desgovernado para a conta de Meteor Falls. Lembro-me de todos os noticiários falando exaustivamente sobre isso, durante duas semanas, mas como aquela montanha havia se tornado um local sagrado e patrimônio cultural de Hoenn, ela não poderia ser explorada sem mil papeladas burocráticas. Ouvi os antigos dizerem que até havia um povo milenar que morava nas profundezas daquela caverna.
Achei exagerado.
Até que meu lado mais infantil e exausto da merda de vida que eu vivia, resolveu ceder a esperança e eu fiz um pedido. Desejei com todas as minhas forças sair daquele quadro, ser curado ou até morrer mesmo. Qualquer coisa que parasse o sofrimentos dos meus tios e o meu.
― Skitty? ― eu vinha tão destraído que quase tropecei em alguma coisa.
O solavanco fez com que a gata voasse da minha cabeça e caísse sobre rolando a relva molhada . Eu me desculpei com a Skitty e baixei para analisar aquele macacão vermelho com capuz. Eu me assustei ao ver gotas de sangue nele e olhei ao redor para ver se havia alguém ferido.
Eu chamei Skitty e ela cheirou a roupa. Pareceu que ela havia achado o rastro da pessoa ferida. Ela saiu correndo e eu a segui. Nós descemos o morro e encaramos a pequena praia de Rustboro e vimos um garoto desacordado, recostado na chapada. Seu braço estava ferido com um grande corte, coberto por areia.
― Ai! ― pelo timbre da voz, eu notei que o garoto, na verdade, era uma garota. ― O que pensa que está fazendo?
Ela tentou me socar, mas eu me afastei. Skitty se colocou na minha frente, disposta a me defender. A garota olhou ao seu redor e pareceu se acalmar ao perceber que estavamos sozinhos na praia de Rustboro. Ela encarou o braço ferido limpo e o curativo improvisado com um pedaço de pano e me encarou com menos animalidade.
Seu cabelo estava cheio de areia, mas ele parecia ser lindo, quando bem tratado. Ela balançou eles um pouco e eu pude ver como ela era maior e talvez mais velha. Os seus olhos vermelhos pareciam poças de sangue e me encaravam seriamente. Ela vestia um corpete negro, tomara que caia e um short esportivo jeans.
― Você é um deles? ― disse ela com uma mão em seu cinto, provavelmente me ameaçando. ― Desembucha!
― Deles quem? ― eu estendi as mãos pedindo para que ela se acalmasse, mas Skitty ronronava ameaçadoramente, doida para entrar na briga. ― Essa Skitty te encontrou e eu vi você ferida! Eu juro que foi só isso.
A garota me analisou por alguns segundos e desfez a sua pose ameaçadora. Ela virou-se de costas e começou a caminhar para fora da praia. Skitty continuava a ronronar, crente-crente que havia assustado a garota.
― Aconselho que você se afaste dessa área o mais rápido possível. Eles ainda estão nos caçando pelas redondezas. Eu fui deixada para trás, portanto...
― Portanto, você vai morrer, sua magma imunda!
Nossos olhares miraram para o alto daquele morro e por mais que o sol tampasse a visão, eu sabia que era um jovem que saltou para o meio de nós. Ele vestia uma blusa listrada azul e branca, uma bermuda de pano surrado, meias listradas iguais a blusa e uma bandana de pano surrado na cabeça raspada que continha um emblema que lembrava uma letra “A” em forma de ossada.
Ele mirava seu olhar na garota com sede de seu sangue e ela se colocou em posição de defesa. Ele sacou uma pokebola, mas ambos se surpreenderam, quando eu segurei o braço dele. A menina arregalou os olhos e o cara me encarou com pouco caso.
― É errado se aproveitar de uma menina ferida! Deixa de ser covarde!
― Moleque! ― ele respondeu calmamente. ― Se você soubesse o que esses ratos nojentos estão prestes a fazer, você certamente me ajudaria a acabar com eles. Agora! Me solte, antes que eu acabe com você também.
Ele me zuniu tão longe que a água do mar chegou a me olhar um pouco. Toda a minha corrente sanguínea sentia o medo que refletia na dificuldade em respirar. A garota, do outro lado, me encarou com pena e libertou o seu parceiro. Um pokémon rosado com detalhes amarelos e olhos tão pequenos que pareciam estar fechados.
― Então, uma magma nojenta está com pena de um moleque.
― Apenas pagando uma dívida.
― Vamos dançar, seu lixo! Poochyena.
O pseudo pirata lançou a sua pokebola no ar e liberou um filhote de hiena. Ele tinha um pelo escuro e dentes afiados. Assim como seu treinador, ele salivava por sangue, tanto da pokemon a sua frente, como da sua treinadora. A garota magma me encarava preocupada e ao mesmo tempo, tentava manter a banca de durona.
― Whismur, comece com o Tapa!
― Pocheena, urre!
A hiena não se importou em receber o primeiro tapa e ser arrastada por alguns metros pelo poderoso tapa do pokémon rosado. Pelo contrário, ele cuspiu um pouco de saliva e sangue na areia quente e encarou a sua presa com muito mais desejo. Sem que o pirata ordenasse, o pequeno filote saiu em disparada, acertando o pokémon rosado em cheio, lançando-o contra a chapada de areia.
― Quanto poder... ― a garota parecia assustada.
― O “urro” aumenta o poder de ataque do meu pokémon e dá a ele, esse poder avassalador. Fez mal em me enfrentar com um pokémon enfraquecido.
Treinador e Pocheena começaram a caminhar lentamente na direção da jovem garota que recuava a passos curtos, sentindo os ferimentos arderem. Eu, praticamente, lutava para respirar. A saturação logo cairia a ponto deu desmaiar e talvez morrer sem poder fazer nada.
Até que Skitty me mordeu.
Eu gritei e briguei com ela, mas ela não se importou. Ela saltava revoltada e mesmo não falando skittês, eu sabia que ela queria fazer alguma coisa. Eu encarei aquela menina indefesa, pronta para morrer e não podia ficar parado. Se minha vida que sempre foi sem propósito, servisse pelo menos para salvar alguém, já teria valido a pena.
― HEI! ― tive que inspirar mais três vezes para continuar. ― DEIXA ELA EM PAZ!
― Tem certeza que vai querer mexer com alguém do Team Aqua, meu rapaz? Você não parece em condições de enfrentar ninguém. Senta aí, se acalma, procura um balão de oxigênio e assiste de camarote, eu acabar com a alma dessa verme. ― o pirata encarou a garota à sua frente e estalou os punhos. ― Depois de você, eu tenho que interceptar um almofadinhas da Devon Corporation. Não tenho o dia todo.
Skitty voltou a saltar revoltada e eu entendi que ela queria que eu a comandasse. Eu nunca tive um pokémon, portanto, não sabia comandar um. Eu teria que improvisar.
― Vai Skitty! ― a gata saiu a mil por hora e acertou uma investida nas costas do pirata. ― Ai, meu deus. O que eu fiz?
― Parece que tem alguém que quer morrer mais cedo... ― o cara se voltou furioso. ― Pocheena, morda!
Skitty açulava a sua cauda, provocando o filhote de hiena, mas evadia os seus ataques e ria de quando o rival comia vários grãos de areia. A gatinha piscou para ele e o filhote a encarou de um jeito estranho. Ele piscou diversas vezes e eu podia jurar que ele estava ficando corado.
― Ela está usando a atração... ― disse a garota. ― É um golpe que força o pokémon do sexo oposto a se apaixonar pelo rival, impedindo-o de lançar alguns golpes.
A gatinha começou a desfilar ao redor dele e ele parecia completamente perdido em sua beleza. O treinador estava ficando quase rouco de gritar comandos que seu pokémon não obedecia. Até que um sorriso travesso surgiu no rosto da felina e ela começou a esbofetear o rosto do adversário que caiu tonto e fora de combate.
― Eu não acredito! Eu não pude perder para um moleque...
Eu me assustei, quando a garota aproveitou para golpear a nuca do pirata e desacordá-lo. O pirata caiu de cara na areia com um baque surdo.
― Não espere que eu vá agradecê-lo ou que nos tornemos amigos! ― ela chamou a sua Whismur de volta. ― E se tiver amor a sua vida, nunca mais entre no caminho de pessoas que usem esses dois tipos de uniformes.
― Vocês são algum tipo de gangues rivais?
― Garoto! ― ela me encarou seriamente, me mirando novamente com aqueles olhos que pareciam rubis brilhantes por conta da luz do sol. ― Hoenn está condenada! Muito antes de Colossus nos destruir, os Aqua e os Magma converterão tudo que você conhece em cinzas. Pegue as pessoas que ama e fuja.
Ela pegou uma capa surrada que estava enterrada na areia, sacudiu-a e a lançou sobre as suas costas como um manto. Ela subiu as escadaria e se foi sem ao menos olhar para trás. Eu despertei graças ao pulo de Skitty no meu colo, que me lambeu bastante, comemorando a sua vitória.
Então, eu me lembrei do pirata desacordado e pensei que era melhor nós irmos antes que ele acordasse. No caminho de volta a Rustboro, eu peguei mais algumas pechas berries e as dividi com Skitty. A gatinha ficou ronronando tristonha, quando a pus no chão e me despedi.
― Você quer vir comigo? ― ela assentiu que sim. ― Mas Skitty, eu não sou um treinador. Nem sei se eu quero ser e... ― a gata pulou no meu colo e parecia não se importar com isso. ― Tudo bem, então..
― Hum-hum! ― alguém pigarreava atrás de mim e por um momento, eu achei que fosse o pirata, mas se tratava de um rapaz. ― Olá, eu me chamo Scott e sou um caçador de talentos!
Eu o encarei de cima a baixo e aparentemente, ele era um jovem oriental, acima do peso, na casa dos vinte cinco anos que se vestia como um gangster, cheio de cordões e anéis de ouro e um óculos escuros.
― Você é um caçador de quê? ― ele abriu um sorriso platinado que refletiu a luz do sol bem nos meus olhos.
― Ah, meu rapaz! Eu sinto que faremos muito sucesso juntos. Você e eu vamos ganhar muito dinheiro!
Autor(a): chander
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Comentários da Fanfic 10
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koscheii Postado em 22/02/2021 - 11:07:01
Hello Chander, Leucro aqui, finalmente lendo 13 Steps (aliás eu já tinha lido esse capítulo no Spirit antes, mas esqueci de comentar na época hajhajdajkkkk), enfim eu amei este primeiro capítulo por alguns motivos, como por exemplo o Wally que é um dos meus personagens favoritos de Hoenn e é sempre esquecidinho no rolê e eu gostei que você deu a ele esse breve destaque e acrescentou mais ao personagem dele, quero logo ver mais do meu menininho de cabelo esverdeado
chander Postado em 23/02/2021 - 23:29:57
Ah, man! Bom te ver por aqui. Wally tem meu coração, sabe? Eu adoro fazer isso nas minhas histórias. PEgar personagens sem plot e dar chance deles contarem suas histórias. Espero que você faça uma viagem gostosa aqui! Bjs leucro.
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domramone Postado em 01/02/2021 - 16:55:09
Que massa, eu tô empolgado com a história. No começo achei que era a May machucada na areia, mas fui enganado. Hahahaha
chander Postado em 01/02/2021 - 19:37:49
Meme do pica-pau inserido aqui: Fui tapeado kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
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flashstrike Postado em 30/01/2021 - 01:48:43
Capítulo 2 - A May é a minha terceira Pokégirl favorita, então confesso que estava deveras ansioso para a aparição dela na história, principalmente porque queria conhecer a personalidade e o contexto familiar da sua May. Ela tem essa rebeldia característica da adolescência, mas da para perceber que também é bem coração quando o assunto é o seu pai, ela parece se importar bastante com ele, apesar de o homem nem sempre ser direto com ela. Como bom leitor, eu já estou criando algumas teorias sobre a atuação da mãe dela, e algo me diz que ela faz parte de uma certa equipe vilã. Enfim, aguardando por esse encontro no futuro. Agora assim, cara. Que plot twist foi esse no final, em?! Sou seu leitor há anos e ainda me pego surpreso com a morte de um personagem importante. Acho que nunca vou me acostumar com isso, na real HAHAHAHAHA. Espero que o Wally consiga mudar o destino dela...
chander Postado em 30/01/2021 - 01:59:33
HAHAHAHAHAAHAHAHAHAHA e ainda dizem que eu não consigo surpreender ninguém. Mas sim, essa May é maravilhosa. Eu estou apaixonado por ela e pra mim, Mayara ficou normal, não tem como o nome dela ser outro kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk e vamos ver. Quem sabe a mama esteja viva por aí. Obrigado por vir.
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flashstrike Postado em 30/01/2021 - 01:36:49
Capítulo 1 - Esse foi um dos capítulos mais emocionantes que eu já li em toda a minha vida, na moral. Eu simpatizei bastante com o Wally de cara, ainda mais por se tratar de um personagem incomum nas fanfics de Pokémon. Estou ansioso para acompanhar a trajetória dele pela região de Hoenn e conhecer esse desfecho do final do capítulo que me deixou tão instigado! Parabéns =D
chander Postado em 30/01/2021 - 01:44:19
Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh o Wally é meu nenê. Ele é tudo de bom. Espero que você continue curtindo a história :)
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domramone Postado em 29/01/2021 - 21:33:21
Caramba, eu tô adorando essa forma de contar o início e o fim ao mesmo tempo. Você consegue unir os dois de uma forma muito natural. Tá ótimo!
chander Postado em 29/01/2021 - 22:05:12
Que bom que está curtindo. Eu faço isso, porque esse inicio não é tão movimentado, então, vamos colocar um pouco de tensão no ar hauahuahauahauah