Fanfics Brasil - O Caçador de Talentos 13 Steps to The End

Fanfic: 13 Steps to The End | Tema: Pokémon


Capítulo: O Caçador de Talentos

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 Eu era o mais alto da classe. Acho que era por isso que todos estavam olhando para mim. Eu resolvi abrir meu caderno de questões e aguardar o sinal da prova para começar a resolver as questões. A Srta Roxanne checava a lista de chamada e por vezes, chamava a atenção de alguma criança tagalera.



  Por mais que sua seriedade assustasse alguns, a srta Roxanne era uma mulher muito bonita. Tinha estatura mediana, um rosto sério para a sua idade, mas olhos profundamente gentis. Ela havia prendido os grossos cabelos castanhos em dois coques na parte de cima da cabeça e a parte detrás com com um belo lanço rosado, formando um rabo de cavalo. Ela vestia um vestido rodado e cinza que ia até os joelhos. Por debaixo dele, ela vestia uma camisa polo branca abotoada e uma meia calça rosa choque. Eu também conseguir ver o par de sapatos altos pela parte vazada de sua escrivaninha.


 


  ― Antes que eu comecemos o teste de aproveitamento, eu vou confirmar a presença de alguns alunos novatos.


   As cabeças se voltaram para mim e eu estava começando a achar que aquela era uma péssima idéia. Scott me disse que esse teste era moleza e atingindo o aproveitamento necessário, eu ganharia uma declaração que me permitiria retirar um pokémon inicial no laboratório de estudos avançados de Hoenn que reside na cidade de Litteroot.


   ― Wallace Prescoatt! ― já deveria ser a terceira vez que ela chamava por esse nome e meu cérebro ainda não havia se acostumado com esse nome.


  ― Eu! ― levantei a mão no sobressalto, arranco algumas gargalhadas dos moleques da sala. ― Desculpe-me!


  ― Sugiro que mantenha a sua atenção durante o teste, caso contrário não atingirá o aproveitamento necessário! ― sua voz era gélida e cortante, sem ao menos um traço de afetividade. ― Guardem seus materiais e apenas uma caneta esferográfica azul ou preta sobre a mesa. A própria é de multipla escolha, portanto, atenção ao marcar o cartão resposta. Boa prova.


   Eu consultei meu oxímetro e tudo estava correndo como o esperado. Respirei fundo, abri o caderno de prova e notei que haviam quarenta perguntas pela frente para serem respondidas. Conhecimentos gerais, biologia pokémon, farmacologia, primeiros socorros, noções de combate e etc. Eram cerca de duas horas para responder tudo e eu precisava de ao menos 70% de acertos para conseguir a declaração.


  Ao anotar o meu nome, quase usei o meu nome verdadeiro. Foi aí que notei que suava um pouco e o nervosismo era péssimo para a saturação. Resolvi encarar o tempo ensolarado daquela tarde e focar na respiração, enquanto me perguntava como Scott Prescoat havia me convencido a me tornar essa pessoa mal carater que me tornei.


   ― Como assim: Vamos ganhar muito dinheiro?


  ― Ora, ora, meu rapaz. Não me ouviu? Eu sou Scott Prescoatt - o caçador de talentos. Eu agencio jovens talentos como você.


  ― Talento? Eu? Meu senhor! Acho que está levemente enganado, pois...


  ― Eu vi sua batalha contra aquele bandido do Team Aqua! ― meus olhos tremilicaram de surpresa. ― Não é qualquer um que enfrenta um bandido com aquela garra e sai vivo! Por isso, eu quero agenciá-lo.


  ― Mas senhor Scott... Eu.. Eu não sei como pegar ao senhor e...


  ― Olhe isso aqui, meu garoto.


   Ele abriu a sua mochila e me mostrou vários e vários folders. Jovens rapazes e moças que se destacaram de alguma forma no continente de Hoenn e que usavama a logo marca do Sr Scott. Entre eles havia todo tipo de atividade: Finalistas da Liga Pokémon, Campeões do Battle Tents, Top Coordenadores multi-premiados e até atores e atrizes de televisão.


   ― Tudo que você precisa fazer é vencer. Eu vou apostando em você e você se reverte em uma grande estrela do entrerenimento. Todos saem ganhando.


  ― Seria muito bom, Sr Scott, mas eu... Digamos que eu não tenho uma permissão pra sair em jornada. Eu meio que... fugi de casa...


  ― Básico! ― eu me assustei com a frieza dele, ainda mais que, ele sacou um tablet de última geração com a logo marca da Devon Corp e digitava freneticamente. ― Como você gostaria de se chamar: Bob? Fred? Adam? Satoshi? ― eu pisquei repetidas vezes, tentando processar o que ele estava tentando me dizer. ― Você vai precisar de um nome novo! Estou programando esse pokenav para você.


 


  Eu tentei dizer algo, mas fiquei igual um bocó com a boca aberta. O pokenav era um instrumento de última geração que funcionava como comunicador, mapa, rastreador, telefone e etc. Ele vinha em dois formatos: Relógio de pulso e em tecnologia tablet, conectados via satélite, portanto, funcionava até debaixo d’água ou nas profundezas de uma caverna. Normalmente custavam o olho da cara de um Sableye.


   ― Você tem cara de campeão, filho. Vou te chamar de Wallace. Wallace Prescoat.


  ― Ué? Assim vão achar que somos parentes.


  ― Sim! Olhe novamente os folders. ― e realmente. Todos os beneficiários do senhor Scott carregavam o seu sobrenome. ― Agora, vou encaixá-lo no exame de admissão na escola primária de Rustboro.


  ― Por quê? Eu estou no colegial.


  ― Então, não terá problemas em conseguir a nota necessária para ganhar a declaração para treinador iniciante. Com ela, você poderá visitar o laboratório do professor Birch e conseguir o seu pokémon inicial. Ah! Como a imprensa e a tv amam os treinadores que possuem os iniciais de Hoenn.


   Parecia que a sorte tinha acabado de sorrir para mim. Eu encarei a minha Skitty que girava a sua cauda e se esfregava na barra da minha calça e eu pensei que talvez fosse coisa do destino. Eu havia fugido do hospital e a essa hora, meu nome deveria estar em todos os noticiários, jornais e listas. Ter um nome falso para viajar pelo continente me daria a liberdade e o sossego que preciso.


   ― Eu topo! ― o sr Scott abriu um sorriso sinistro que parecia que ia me devorar.


  ― Já posso ver a cor das verdinhas nos nossos bolsos, Wallace.


  ― Wally! ― o corrigi.


  ― Vamos! Enquanto você faz a prova, eu vou comprar um kit básico para jornada.


   O primeiro sinal que informava que já havia passado uma hora desde o início da prova, acabou de me tirar dos meus pensamentos. Eu não havia respondido nada e apenas marcado as alternativas que eu achava que estavam corretas. A prova não era tão fácil quanto o senhor Scott disse que era. Eu só havia marcado as questões mais simples de: Vantagens de tipos, as de farmaco que indagavam as propriedades de algumas berries que eu conhecia e alguma coisa de geografia, pois adorava estudar sobre os pontos turísticos de Hoenn, como: A cidade de Sootópolis ou o Mt Pyre. Agora, o restante era bem dúbio.


  Algumas crianças já se levantavam para entregarem suas provas e me lançavam olhares pré-conceituosos. Realmente a minha família nunca investiu numa educação básica para treinadores, porque a minha expectativa de vida nunca foi extendida para mais de um ano da minha idade cronológica. Incrível como as pessoas julgam as outras sem ter conhecimento da história do outro.


  Falando sério: Acho que isso tudo é uma grande besteira. Vou pedir desculpas ao senhor Scott, aos meus tios e vou voltar ao hospital. Eu havia acabado de escapar de uma tentativa de homicídio, não vou jogar com a minha...


  Eu tentei me levantar, mas tudo girou ao meu redor. Apoiei na mesa, mas sentia minhas pernas fraquejando. A última coisa que vi, foi a srta Roxanne correndo na minha direção. Depois tudo ficou escuro.


   ― Senhor Prescoat! Seu sobrinho tem uma doença rara e precisa ser transferido imediatamente para o Hospital Geral. Eu vou precisar que o senhor assine autorizando a transferência. ― eu podia ouvir uma voz lá longe.


   Quando tive forças para abrir os olhos, eu encarei aquele típico teto branco de leito de hospital. Olhei para um lado e vi um maquinário respiratório que inflava e cumpria, enviando oxigênio puro para os meus pulmões podres. Vi que o soro estava sendo enviado por um acesso intra-venosos, provavelmente, com cortizol. Eu odiava, porque ficava com uma cara inchada como a de um Makuhita.


   ― Vejo que você acordou. ― O sr Scott sentou-se em uma cadeira na ponta da cama e me encarava com um rosto decepcionado. ― Por que não me contou a verdade?


  ― F-foi... Tudo muito rápido...


  ― Eu gosto muito de dinheiro, meu rapaz, mas você é um risco que eu não posso correr. Você está condenado e eu sinto muito por isso, mas eu não posso morrer com você!


   Ele se levantou e deixou um pokebola em cima da cômoda. Imaginei que Skitty estivesse me esperando lá dentro. Esperando que eu me levantasse daquela cama e iniciasse uma jornada com ela.


  O Sr Scott levou um susto, quando o maquinário inteiro apitou. Ele se virou e ficou desesperado em me ver arrancando os acessos a sangue frio e tirando a máscara de oxigênio. Eu me levantei ainda fraco, mas encarei ele, seriamente.


   ― Não precisa me apoiar ou me bancar. Só me ajude a chegar a Petalburgh e conhecer o Norman!


  ― Você está louco? Logo os enfermeiros vão chegar para fazer a sua transferência.


  ― O senhor não tem obrigação de me ajudar, mas... Faça isso por um garoto que não tem muito tempo de vida e só gostaria de conhecer o seu herói antes de morrer. Eu não sei o que o futuro tem para mim, mas eu garanto que eu nunca prejudicarei o Senhor.


  ― Espera! ― ele me analisou de cima a baixo e de repente, um sorriso surgiu no seu rosto. ― É você! O moleque da carta! ― eu assenti que sim. ― Isso é perfeito! As pessoas vão se emocionar se souberem que alguém como você está perseguindo os seus sonhos, mesmo a beira da morte. Vamos!


  ― O senhor vai mesmo me ajudar?


  ― Garoto! Eu vou arranjar a melhor tecnologia para te fazer chegar a Liga! Mas só será possível se você conseguir fugir desse hospital. ― Então, o maior investidor de Hoenn tomou a atitude mais insana que alguém poderia tomar. Ele destruiu com um chute um pequeno trinco que segurava um pequeno cilindro de meio litro de oxigênio e me deu para segurá-lo. ― Agora, podemos ir!


   Eu alternava o meu olhar entre o cilindro nas minhas mãos e o investidor, notando que ele falava sério, pois me deu as costas e verificou se o corredor estava vazio. Ele fez um gesto me mandando colocar a máscara. Como se fosse a coisa mais normal do mundo, um adolescente andando por um corredor com um cilindro de oxigênio.


  Até que Scott Prescoat me surpreendeu. Ele fez um gesto pedindo silêncio e sumiu pela porta do quarto. A ansiedade me fazia mais necessitado do oxigênio e eu acho que respiraria aquele cilindro em cinco minutos, caso o agente não retornasse logo. Não demorou um minuto para que ele surgisse munido de uma cadeira de rodas e me oferecesse um lugar para sentar, como um principe encantado. Eu me sentei e orava para que o seu plano louco desse certo. Eu queria muito sair em jornada, mas não queria que ninguém se prejudicasse por minha causa.


   ― Fique calmo e não faça contato ocular com ninguém!


   Uma pessoa ou outra lançava algum olhar intrigado para nós. O Sr Prescoat ou era um ótimo ator, ou já estava acostumado a sequestrar pacientes terminais do hospital, já que ele apenas sorria, acenava e ainda fazia votos de melhoras para os pacientes e familiares que atravessavam o nosso caminho.


   ― Ei, senhor Prescoat! O senhor não pode levá-lo! ― eu me arrepiei como um gato ao ouvir a voz da enfermeira chefe. O ar me faltou ainda mais ao notar que ela estava acompanhada de vários enfermeiros do hospital. ― Por favor! Esse tipo de atitude pode colocar a vida do paciente em risco.


  ― Ferrou.


  ― Fica tranquilo, moleque! ― ele maximizou uma pokebola e a lançou por cima de sua cabeça, liberando um pokémon esférico, roxeado com um símbolo de venenoso próximo da boca. Era a bola de gás mais noiada que eu já vi na vida. ― Koffing! Use a cortina de fumaça.


 


  Eu senti o solavanco da cadeira quando o agente a inclinou para correr comigo em direção ao elevador mais próximo. O som das tossidas dos profissionais da saúde ia ficando cada vez mais afastada, sinal que havíamos conseguido despistá-los por hora. O Sr Scott avistou um elevador, mas ele estava vindo do térreo e ele não quis esperar.


   ― Vamos ter que improvisar! Você consegue correr?


  ― Não sei, eu estou com fal... ― ele me puxou pela mão e eu tive que deixar o cilindro cair no chão.


   Pacientes, enfermeiros, doutores e familiares eram obrigados a sair da frente, conforme nós dois passavamos como balas. Pelos gritos atrás de nós, a enfermeira chefe nos perseguia junto de outros profissionais e seguranças do hospital. Antes que eu perguntasse qual era o plano que ele tinha em mente, o Sr Scott quase quebrou uma porta de saída de emergência e me puxou para correr escadaria acima.


   ― Calma! ― eu segurei no corrimão e no meu peito ao mesmo tempo. ― Se eu correr mais... meu coração...


  ― Moleque! Você não vai morrer hoje!


   Eu gritei, mas ele me calou, imediatamente. Eu via o mundo de ponta-cabeça, já que o agente me levava no alto de seus ombros, enquanto continuava a subir em direção ao terraço. Eu pedia para ele parar, pra me pôr no chão, mas ao ver que os seguranças estavam nos alcançando, eu mudei de idéia e pedi para ele continuar a correr.


  A porta do terraço se abriu graças a um golpe de ombro do agente e o sol do final da tarde encheu os meus olhos. Ele finalmente me colocou no chão e atirou uma outra pokebola no ar, libertando um pássaro que reluziu em contato com a luz do sol.


   ― Que luz é essa?


  ― Vem moleque, a gente não tem muito tempo! ― meus olhos finalmente se acostumaram a claridade e eu pude contemplar um pokémon belíssimo. Se tratava de uma ave metálica com asas que lembravam lâminas. Ele grasnava alto, como quem me convidava para um passeio.



 


― Você vem ou não vem? O Skarmory odeia gente indecisa. 


  Eu me levantei e corri na direção deles. Com um impulso, eu montei atrás do Sr Scott e assim que os seguranças chegaram ao terraço, nós levantamos vôo. O terraço do centro pokémon ia ficando cada vez mais longe, assim como o medo de voar.


  Eu podia ver um bando de Wingulls voando em direção ao pôr do sol, enquanto sobrevoavamos a floresta de Petalburgh. Foi aí que eu percebi que não estava mais com falta de ar. A adrenalina corria pela minha corrente sanguínea, me fazendo sentir-me grato por estar vivo.


   ― Está se divertindo, moleque?


  ― Obrigado, Sr Scott! Foi uma grande aventura!


  ― Eu vou te deixar no terraço do centro pokémon de Petalburgh. Se cadastre lá para passar essa noite. Pela manhã, vá ao ginásio e se apresente ao Norman.


  ― Desculpe por não conseguir fazer a prova que me daria um inicial. O senhor também perdeu o seu pokémon lá no centro pokémon.


  ― Isso não é problema. Eu tenho vários daquele, moleque. Quanto ao inicial, eu sinto que não será necessário. Algo me diz que você será muito importante para este continente... ― pela primeira vez, eu o senti sendo sincero. Ele não me olhava como o seu pato dos ovos de ouro. ― E claro! Vamos ganhar muito dinheiro juntos.


   Acho que falei cedo demais.


  Não demorou dez minutos no ar para que aterrissassemos no terraço do centro pokémon da cidade. O Sr Scott me deu o pokenav que seria de suma importância para a minha identificação quanto a um treinador oficial. Ele até tirou uma foto minha e depois de um dia passando mal, internado, fugitivo e voando por dez minutos, imaginem como ficou a foto do meu RG.


   ― Meu número está registrado no seu Match Call. Caso precise de algo ou esteja morrendo, basta me ligar e mandarei uma equipe de resgate, imediatamente. Do contrário, faça o seu nome. Estarei aguardando por você em pontos estratégicos e você fará a sua parte.


  ― Claro, Sr Scott! Eu não teria como recusar nada, depois de tudo o que o senhor fez por mim!


   Ele sorriu, montou em seu Skarmory e subiu aos céus. Eu ainda fiquei ali um tempo, pois corri para sacada do terraço, aproveitando a brisa do final da tarde, mas principalmente, olhando a construção imponente do ginásio oficial da cidade. E pensar que uma carta havia trazido meu herói para o continente e que agora, eu estava cerca de cinquenta metros de distância dele, faziam o meu coração bater mais forte.


  O Sr Scott já era um pequeno ponto preto no céu, mas no meu coração, eu o já considerava bastante. Ele arriscou tudo por mim e mesmo que fosse para lucrar ainda mais, ele acreditou no meu sonho. Eu tinha a obrigação de fazer tudo que estivesse ao meu alcance para compensá-lo.


 *[ O FIM]*


   O Campeão Wallace não pode mais esperar. O desafiante foi desclassifcado por desistência! ― anunciou o locutor.


   Toda a platéia de Evergrande vaiava o desafiante que covardemente não apareceu para o confronto final. Agora, o som das vaias não era mais alto que o som dos murros do Sr Prescoat dava em sua mesa possuído por um ódio imenso.


   ― COMO PODE, WALIHAN? ― ele atirou uma garrafa do champagnhe mais caro, diretamente na parede do camarote. ― EU QUERO A CABEÇA DELE! ESSA DOENÇA INCOMPETÊNTE NÃO VAI MATÁ-LO, AGORA! EU VOU! EU QUERO TODOS OS MEUS HOMENS CAÇANDO ESSE VERME! EU QUERO A CABEÇA DELE NUMA BANDEJA! ME ENTENDERAM? EU QUERO VER WALIHAN EMERALD MORTO. MORTO!



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Autor(a): chander

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 10



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  • koscheii Postado em 22/02/2021 - 11:07:01

    Hello Chander, Leucro aqui, finalmente lendo 13 Steps (aliás eu já tinha lido esse capítulo no Spirit antes, mas esqueci de comentar na época hajhajdajkkkk), enfim eu amei este primeiro capítulo por alguns motivos, como por exemplo o Wally que é um dos meus personagens favoritos de Hoenn e é sempre esquecidinho no rolê e eu gostei que você deu a ele esse breve destaque e acrescentou mais ao personagem dele, quero logo ver mais do meu menininho de cabelo esverdeado

    • chander Postado em 23/02/2021 - 23:29:57

      Ah, man! Bom te ver por aqui. Wally tem meu coração, sabe? Eu adoro fazer isso nas minhas histórias. PEgar personagens sem plot e dar chance deles contarem suas histórias. Espero que você faça uma viagem gostosa aqui! Bjs leucro.

  • domramone Postado em 01/02/2021 - 16:55:09

    Que massa, eu tô empolgado com a história. No começo achei que era a May machucada na areia, mas fui enganado. Hahahaha

    • chander Postado em 01/02/2021 - 19:37:49

      Meme do pica-pau inserido aqui: Fui tapeado kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • flashstrike Postado em 30/01/2021 - 01:48:43

    Capítulo 2 - A May é a minha terceira Pokégirl favorita, então confesso que estava deveras ansioso para a aparição dela na história, principalmente porque queria conhecer a personalidade e o contexto familiar da sua May. Ela tem essa rebeldia característica da adolescência, mas da para perceber que também é bem coração quando o assunto é o seu pai, ela parece se importar bastante com ele, apesar de o homem nem sempre ser direto com ela. Como bom leitor, eu já estou criando algumas teorias sobre a atuação da mãe dela, e algo me diz que ela faz parte de uma certa equipe vilã. Enfim, aguardando por esse encontro no futuro. Agora assim, cara. Que plot twist foi esse no final, em?! Sou seu leitor há anos e ainda me pego surpreso com a morte de um personagem importante. Acho que nunca vou me acostumar com isso, na real HAHAHAHAHA. Espero que o Wally consiga mudar o destino dela...

    • chander Postado em 30/01/2021 - 01:59:33

      HAHAHAHAHAAHAHAHAHAHA e ainda dizem que eu não consigo surpreender ninguém. Mas sim, essa May é maravilhosa. Eu estou apaixonado por ela e pra mim, Mayara ficou normal, não tem como o nome dela ser outro kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk e vamos ver. Quem sabe a mama esteja viva por aí. Obrigado por vir.

  • flashstrike Postado em 30/01/2021 - 01:36:49

    Capítulo 1 - Esse foi um dos capítulos mais emocionantes que eu já li em toda a minha vida, na moral. Eu simpatizei bastante com o Wally de cara, ainda mais por se tratar de um personagem incomum nas fanfics de Pokémon. Estou ansioso para acompanhar a trajetória dele pela região de Hoenn e conhecer esse desfecho do final do capítulo que me deixou tão instigado! Parabéns =D

    • chander Postado em 30/01/2021 - 01:44:19

      Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh o Wally é meu nenê. Ele é tudo de bom. Espero que você continue curtindo a história :)

  • domramone Postado em 29/01/2021 - 21:33:21

    Caramba, eu tô adorando essa forma de contar o início e o fim ao mesmo tempo. Você consegue unir os dois de uma forma muito natural. Tá ótimo!

    • chander Postado em 29/01/2021 - 22:05:12

      Que bom que está curtindo. Eu faço isso, porque esse inicio não é tão movimentado, então, vamos colocar um pouco de tensão no ar hauahuahauahauah


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