Fanfic: 13 Steps to The End | Tema: Pokémon
Na manhã seguinte, eu e Mayara tomamos café no centro pokémon e nos dirigimos a floresta de Petalburgh para...Espera! Antes deu contar sobre os eventos assombrosos daquela tarde ensolarada, eu preciso contar algo para vocês que ocorreu paralelamente aos fatos da tarde de ontem.
Eu começo dizendo que os fatos que narrarei aqui, me serão contatos pelo sobrevivente do atentado que ocorreu em Litteroot. Sinceramente, eu pensei que meu encontro com os Magmas se resumiria naquela peça pregada pelo destino, lá na praia de Rustboro. No entanto, nossos caminhos se cruzariam muitas e muitas vezes, lambendo tudo com chamas e cinzas.
*[ Litteroot]*
― Obrigada professor! ― dizia a minha tia, enquanto era conduzida para fora do laboratório. ― Me desculpe por tomar o seu tempo.
O professor Birch era um homem absurdamente educado. Quando nos encontramos na cidade industrial, ele me contou como esse encontro com meus tios o deixou mal. Ele me disse que toda vez que ela mencionava o meu nome, seu cérebro o substituia automaticamente pelo nome da sua única filha.
Foi muito difícil criar a Mayara. Era um doutorando, um homem sem pretensão de ter filhos, nunca foi fã ou teve contato com crianças pequenas, fora um laboratório para administrar. A garota desde bebê demonstrava um gênio difícil e opositivo, ele vivia se questionando se ela havia herdado algo mais que o seu rosto concavo e olhos amendoados e castanhos.
E a mancha. Sim! A mancha.
O primeiro encontro entre pai e filha não foi convencional. A verdade é que Birch descobriu que era pai numa tarde fria de inverno, depois do expediente, ao ouvir um chorinho esquisito na varanda do apartamento. Ele saiu do banheiro enrolado numa toalha e viu que alguém saía voando num pokémon. No chão estava um cesto de madeira, e dentro dele, um bebê enrolado numa manta vermelha com o emblema de uma organização criminosa que conhecia muito bem.
O professor correu até o bebê e assustou-se. Pensou em gritar, ligar para a polícia, mas algo em seu interior pediu para que o pegasse no colo. Em seu fino braço direito havia um pedaço de pano amarrado, perfumado com essência de Ludvisc e não houve mais dúvidas.
Foi ela.
O bebê começou a chorar com mais intensidade e só lhe restou balançá-lo para tentar acalmá-lo. Voltou para dentro e ligou o aquecedor. Logo o ambiente ficou aconchegante e a lalação era a prova que o novo membro da família dos Birch estava a vontade.
― Não pode ser... ― o professor notou a mancha no pulso do bebê e seus olhos lacrimejaram. ― Você é... meu filho.
Birch me contou que só descobriu que Mayara era uma menina, quando chegou no centro pokémon de Oldale alguns minutos depois. Ele tentou explicar a enfermeira Joy parte do acontecido, sem ter que falar muito sobre o seu passado. Graças aos deuses de Hoenn, Mayara estava saudade e pelo visto, não tinha nascido há muitas horas.
Enquanto a bebê estava em observação, o novo papai conseguiu roupinhas na ala de conveniências do PokeMart e não fazia diferença se eram roupas para humanos ou pokémon. O importante era que a pequena não congelasse. O leite de fórmula viera do mercado mais próximo e logo, Daniel Birch era o maior professor pokémon e pai do mundo.
E se passaram quatorze anos. Cada dia ficava mais difícil, pesado e estressante, mas Daniel nunca se arrependeu de ter acolhido aquela bebê que por mais que não tivesse nada seu além de uma mancha de familiar, ela era sua e ele a amava daquele jeito.
O professor bateu a porta do laboratório e ficou olhando os meus tios se afastarem pela janela, enquanto bebericava uma xícara de chá quente. Faltava pouco para o fim do expediente, mas a cabeça latejava com uma pressão considerável. Ouvir os lamúrios daqueles responsáveis desesperados, certamente mexeu com o cientista e ele se deu o direito de subir mais cedo. Pediu que seu assistente mais confiável confirisse os maquinários, desligasse os aparelhos e trancasse a porta.
Quando subiu, Daniel achou a carta com o emblema dos magmas e lembrou-se novamente de Mayara. Um sentimento de desespero começou a corroer o seu interior, mas foi surpreendido por uma ventania que soprou o envelope para longe. O professor encarou a sua varanda e lembrou-se do seu primeiro encontro com sua filha, mas rapidamente fechou a porta e a janela, percebendo que uma tempestade chegaria a qualquer momento.
Correu para tomar seu banho quente antes que a energia acabasse, depois sentiu-se idiota por lembrar que o laboratório possuía um gerador de emergência, mas já estava nu debaixo do chuveiro. Era só esperar o relaxamento chegar, depos de um dia intenso de trabalho e uma conversa pesada sobre adolescentes problemáticos.
A água quente parecia potencializar a sua cefaléia, então o professor decidiu que dormiria mais cedo, mesmo sem jantar. Vestiu o seu moletom para dormir e assustou-se com a forte lufada de ar molhado que vinha da sala. Assustou-se que em poucos minutos o céu lá fora estava negro, rasgando-se em raios que caiam sobre o mar e estremecendo com poderosos trovões.
― Mas... ― ele achou deveras estranho que a porta da varanda estivesse aberta, o que resultou em várias poças d’água no piso de tábua corrida. ― Merda!
― Você nunca tranca a porcaria da janela, não é, Daniel?
O professor assustou-se com aquela voz fina e gélida. Ele acabou escorregando e caindo sobre o chão. Sua visão ficou meio turva, mas ele podia ver uma silhueta escura e encharcada se aproximando dele. Piscou repetidas vezes até conseguir a nitidez normal e começou a rastejar-se de ré para afastar-se daquele fantasma vestido de vermelho.
― Onde ela está? ― disse a encapuzada.
― O que quer com ela? ― o cientista abandonou o medo e se colocou de pé.
A mulher riu dos punhos cerrados do cientista. Enquanto ele, parecia estar afetado por um misto de assombro e admiração. A mulher na sua frente era grande e dona de um corpo escultural. A pele branca como a lua estava encharcada por estar na direção da chuva de vento. Ela desabotoou a capa vermelha e deixou cair no chão, baixou o capuz da blusa curta com emblema dos magmas e balançou os cabelos negros, muito lisos e pontiagudos.
― Eu não vou repetir a pergunta. ― ralhou.
― Ah, então é assim? ― o cientista cruzou os braços e começou a se aproximar da mulher. ― Você a deixa aqui, há mais de quatorze anos atrás e acha que pode aparecer quando quiser? Ainda mais...
― Diga, Birch! O que você acha que eu sou?
― Eu deveria ter parado você! Eu deveria...
― Foi só uma noite, Daniel. ― ela cortou-o com um semblante cansado e impaciente. ― Foi só uma noite. Eu queria irritar o Maxwell e você era virgem.
O professor ficou vermelho de vergonha e deu uma pausa na sua cara ameaçadora. A mulher se dirigiu a sua estante e sacou uma garrafa de seu melhor conhaque. Sem cerimônias encheu metade de um copo de vidro e virou a bebida sem gelo mesmo.
― Naquela época, eu não poderia me dedicar a organização e criar um bebê, mas agora eu posso. Preciso que a minha filha me acompanhe na reestruturação do mundo. O sangue que corre em suas veias é próprio magma que percorre as veias de Hoenn.
― Ela é minha filha também. E por mais que ela não tenha nada de mim, eu tenho certeza que não criei uma criminosa.
A mulher tomou mais um gole da bebida e puxou uma pokebola do cinto que apertava seu vestido longo e preto, em sua cintura. Os olhos de Daniel baixaram para abertura nas pernas que desnudavam o par de coxas grossas que um dia, o professor teve acesso. A mulher riu e levou a pokebola maximizada a testa.
― Obrigado por criar a nossa filha, mas infelizmente, ela ficará orfã de pai.
― Você acha que será fácil me matar? Eu não sou mais aquele nerd apaixonadinho pela coleguinha de classe da graduação. Desde que você deixou a Mayara na minha varanda, eu sabia que era meu trabalho como pai mantê-la o mais longe possível de você.
― Bate um arrependimentozinho de não ter ficado com a caipira da Roxanne? ― o professor trincou os dentes de ódio e a invasora gargalhou. ― Aposto que ela deve te odiar até hoje.
― Metang!
A mulher afastou a franja molhada da frente dos seus olhos para contemplar o pokémon pseudo-lendário que estava a frente do maior cientista do continente. Era uma espécie de disco exagonal metálico que orbitava sobre o chão com um par de braços mecânicos.
― Solrock! ― foi a vez dela de liberta um pokémon alienígena, de pele rochosa e no formato do maior astro do sistema solar. ― Você vai mesmo querer dançar comigo, meu bem?
― Estou há quatroze anos preparado. ― A mulher tomou o seu último gole de conhaque e riu da fala do pai de sua filha. ― Seu mal é querer me diminuir, mas você não passa de uma cachorrinha do Maxwell. Você deixou que ele preenchesse a sua carência e te deu algo para acreditar.
― Daniel! ― seu tom era de aviso.
― Você era uma cientista. Impírica. Racional. Mas com problemas paternos, não é?
― Eu estou avisando! ― Solrock começou a sintonizar com a raiva de sua mestra e ascendia as pontas dos seus obeliscos.
― Me diga: Andrea Stone: Você odeia tanto o seu pai que acordaria um deus só pra provar o seu valor à ele?
O ar frio da tempestade esquentou rapidamente com a labareda liberada pelo pokémon rochoso. Daniel cruzou os braços, mas teve sua atenção atraída por uma luz azulada que se ergueu como um campo de força. Metang usava seu potencial psíquico para proteger-se do lança-chamas do rival.
― Eu vou derreter os seus ossos, Birch! ― dizia Andrea por detrás das chamas. ― Eu vou guiar a Mayara pelo caminho da verdade e você não estará aqui para contemplar isso.
― Mesmo que você me mate, eu voltaria do mundo dos mortos só para te impedir! Use a confusão.
Os olhos do disco voador brilharam num tom esbranquiçado e Solrock se surpreendeu ao ver que suas chamas estavam sendo rasgadas ao meio. O pokémon rochoso foi atingido pela aura psíquica e foi compelido a cessar as chamas.
― Garra de Metal!
― Giro Bola!
Os braços do pokémon metálico brilharam, enquanto Solrock se tornou uma esfera de luz rodopeante. Ambos se chocaram no meio da sala e a pressão derrubou a televisão de plasma de 52 polegadas, tudo que havia sobre a estante e os vasos de planta que decoravam a mesa de centro. Daniel e Andrea não tiravam os olhos um do outro e torciam para que seus respectivos companheiros saíssem vencedores da disputa de poderes.
― Vou acabar logo com isso!
Andrea gritou e Solrock repeliu-se para afastar-se de Metang. O pokémon alienígena atirou mais um pouco de suas chamas pelo apartamento e Daniel ficou desesperado. Ele viu um porta-retrato com uma foto dele e de sua filha e correu impulsivamente para salvá-lo. Metang sentiu a intenção de seu mestre e usou o giro rápido para afastar as chamas.
― Tumba de Pedra! ― o professor olhou para trás e viu que o pokémon sol abriu sua boca e disparou três pedregulhos em sua direção.
Ele ergueu o braço direito para proteger a cabeça e foi atingido em cheio. Ele gritou, sentindo o osso trincar na hora e nem pode amortecer a sua queda no chão. A segunda pedra atingiu as costelas do lado direito do corpo e o sangue começou a manchar o moletom. A terceira pedra vinha na direção da cabeça desprotegida e certamente esmagaria o crânio, senão fosse a intervenção de Metang, é claro.
Daniel arfava e mantinha-se parado. Temia que pudesse perfurar algum orgão com um movimento brusco. Ele viu o porta-retrato de May ser tomado pelo fogo e seu apartamento também. O monóxido de carbono começava a agir em seus pulmões e ele tentava juntar as palavras para ditar ordens.
― Espero que você sufoque lentamente! ― pelo som, Andrea havia recolhido o seu pokémon. ― Prometo ser uma pessoa melhor para a nossa filha em sua ausência.
A mulher correu em direção a varanda e lançou-se pela janela. Birch se levantou um pouco e teve a ajuda de seu pokémon. Ele gritava de dor e achava que desmaiaria a qualquer momento.
― Centro Pokémon... Cidade de Oldale... Rápido...
O cientista caiu sobre o pokémon de metal e o mesmo orbitou rapidamente para fora do casebre. Rapidamente os bombeiros chegaram a cidade de Litteroot e assim como os moradores, eles foram testemunhas de um objeto voador não identificado cruzando os céus escuros e esfumaçados do pequeno vilarejo.
*[ ....] *
De longe, Andrea podia assistir o seu antigo amante fugindo das costas de um Crobat. Poderia perseguí-lo e abatê-lo, mas duvidava muito que Daniel sobreviveria com ferimentos tão sérios. A agente aproveitou que estava fora do alcance daquela nuvem carregada e aproveitou para sacar o envelope com o emblema dos magmas que enviou para May, no dia anterior. Algumas lágrimas salpicaram sobre o papel chamuscado e borravam a escrita garranchada de uma mãe envergonhada.
Andrea beijou o papel e o lançou no mar que cobria a costa de Hoenn. Decidiu que a acharia a qualquer custo. Não permitiria que nada mais a separaria de sua pequena. Nem Daniel, Nem Maxwell ou até os Stone. De hoje em diante, a sua única prioridade seria a pequena May, pois ela seria a testemunha de tudo que aconteceria durante o apocalipse.
*[ O FIM]*
Mesmo caminhando à minutos não via qualquer perspectiva de saber para onde estavam levando-a. Sabia que os dois agentes a seguiam de perto com as mãos sobre as pokebolas, caso oferecesse qualquer tipo de resistência.
Após contornarem pelo quarto corredor, finalmente avistou um elevador de metal que era guardado por mais dos agentes das vestes vermelhas. Os agentes que escoltavam a garota deram o sinal afirmativo e os que estavam de guarda, abriram os portões para que o trio adentrasse. A menina ficou no meio com seus braços cruzados e parecia não se importar com a pressão em seu corpo. Sabia que estavam descendo e que a temperatura estava subindo rapidamente.
― Nossa! ― ela ficou surpresa quando as portas se abriram. ― Não acredito que tinham uma base dentro do vulcão.
Um verdadeiro centro de tecnologia instalado dentro de um vulcão. Agentes e cientistas caminhavam e trabalhavam por todo o local, mas não havia tempo de admirá-los, pois foi empurrada em direção a uma cúpula à frente. Foi o primeiro momento que sentiu o frescor de um ar condicionado, mas seu estômago revirou-se ao encontrar aquela figura familiar sentada do outro lado da escrivaninha.
― Surpresa em me ver? ― perguntou Mayara.
― Nem um pouco! ― disse Andrea colocando-se de pé. ― Diga-me! Vai continuar sendo uma covarde como o seu pai ou vai honrar o magma que corre em suas veias?
May mordicou o lábio interior e sentia o suor correndo pelo seu rosto. Andrea estava de braços cruzados, aguardando a resposta de sua herdeira e avaliava a indecisão dela. A filha de Birch desviou o olhar e encarou um vaso de planta que enfeitava a mesa de sua mãe. As folhagens verdes claras a hipnotizavam e despertavam algumas lembranças.
― Algum incômodo, Mayara?
― Me chama de May! ― disse séria. ― E não. Eu não tenho mais nenhum incômodo. Até porque, depois que o apocalipse vier, tudo que não presta será coberto pelo magma, não é, Andrea? ― um sorriso orgulhoso surgiu no rosto da mulher e ela concordou com a filha. ― Te aconselho a escolher outra coisa para enfeitar a sua sala. ― May voltou seus olhos para o vaso de planta. ― Verde não é uma cor legal.
― Anotado.
Andrea fez um sinal e os agentes continuaram escoltando a nova agente Magma ao dormitório. Depois que a porta bateu, Andrea começou a chorar emocionada, pois finalmente havia realizado o seu maior sonho depois de quatorze anos.
― Fique tranquilo, Daniel. Eu cuidarei dela. Pode descansar em paz. ― disse ela para o teto, como quem encara a porta do paraíso.
Andre voltou aos documentos que estavam sobre a sua mesa, mas nunca havia trabalhado administrativamente com um sorriso como aquele que enfeitava o seu rosto.
Autor(a): chander
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Comentários da Fanfic 10
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koscheii Postado em 22/02/2021 - 11:07:01
Hello Chander, Leucro aqui, finalmente lendo 13 Steps (aliás eu já tinha lido esse capítulo no Spirit antes, mas esqueci de comentar na época hajhajdajkkkk), enfim eu amei este primeiro capítulo por alguns motivos, como por exemplo o Wally que é um dos meus personagens favoritos de Hoenn e é sempre esquecidinho no rolê e eu gostei que você deu a ele esse breve destaque e acrescentou mais ao personagem dele, quero logo ver mais do meu menininho de cabelo esverdeado
chander Postado em 23/02/2021 - 23:29:57
Ah, man! Bom te ver por aqui. Wally tem meu coração, sabe? Eu adoro fazer isso nas minhas histórias. PEgar personagens sem plot e dar chance deles contarem suas histórias. Espero que você faça uma viagem gostosa aqui! Bjs leucro.
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domramone Postado em 01/02/2021 - 16:55:09
Que massa, eu tô empolgado com a história. No começo achei que era a May machucada na areia, mas fui enganado. Hahahaha
chander Postado em 01/02/2021 - 19:37:49
Meme do pica-pau inserido aqui: Fui tapeado kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
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flashstrike Postado em 30/01/2021 - 01:48:43
Capítulo 2 - A May é a minha terceira Pokégirl favorita, então confesso que estava deveras ansioso para a aparição dela na história, principalmente porque queria conhecer a personalidade e o contexto familiar da sua May. Ela tem essa rebeldia característica da adolescência, mas da para perceber que também é bem coração quando o assunto é o seu pai, ela parece se importar bastante com ele, apesar de o homem nem sempre ser direto com ela. Como bom leitor, eu já estou criando algumas teorias sobre a atuação da mãe dela, e algo me diz que ela faz parte de uma certa equipe vilã. Enfim, aguardando por esse encontro no futuro. Agora assim, cara. Que plot twist foi esse no final, em?! Sou seu leitor há anos e ainda me pego surpreso com a morte de um personagem importante. Acho que nunca vou me acostumar com isso, na real HAHAHAHAHA. Espero que o Wally consiga mudar o destino dela...
chander Postado em 30/01/2021 - 01:59:33
HAHAHAHAHAAHAHAHAHAHA e ainda dizem que eu não consigo surpreender ninguém. Mas sim, essa May é maravilhosa. Eu estou apaixonado por ela e pra mim, Mayara ficou normal, não tem como o nome dela ser outro kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk e vamos ver. Quem sabe a mama esteja viva por aí. Obrigado por vir.
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flashstrike Postado em 30/01/2021 - 01:36:49
Capítulo 1 - Esse foi um dos capítulos mais emocionantes que eu já li em toda a minha vida, na moral. Eu simpatizei bastante com o Wally de cara, ainda mais por se tratar de um personagem incomum nas fanfics de Pokémon. Estou ansioso para acompanhar a trajetória dele pela região de Hoenn e conhecer esse desfecho do final do capítulo que me deixou tão instigado! Parabéns =D
chander Postado em 30/01/2021 - 01:44:19
Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh o Wally é meu nenê. Ele é tudo de bom. Espero que você continue curtindo a história :)
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domramone Postado em 29/01/2021 - 21:33:21
Caramba, eu tô adorando essa forma de contar o início e o fim ao mesmo tempo. Você consegue unir os dois de uma forma muito natural. Tá ótimo!
chander Postado em 29/01/2021 - 22:05:12
Que bom que está curtindo. Eu faço isso, porque esse inicio não é tão movimentado, então, vamos colocar um pouco de tensão no ar hauahuahauahauah