Fanfics Brasil - Prólogo Saint Seiya: A Pirâmide Colossal

Fanfic: Saint Seiya: A Pirâmide Colossal | Tema: Saint Seiya, Mitologia grega, Mitologia Egípicia, Cavaleiros do Zodíaco


Capítulo: Prólogo

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O ser humano não possuí a capacidade de viver sózinho. Foi por conta disso que ele “criou” as suas divindades. Forças maiores que o ajudariam a lidar com suas angústias e servirem de auxílio nos seus dias de dificuldades. Mas o que poucos sabem, e outros jamais virão a saber é que...Os deuses existem. Cada um para o seu povo, cada um em sua era.


Essa história começa a mais de mil anos atrás. Numa terra longínqua e abençoada com a luz do sol, mas castigada com o deserto árido e infértil: O Egito.


Uma das primeiras civilizações no mundo. Uma das potencias mundiais que marcou a história. Uma cultura rica e poderosa que sobrevive até os dias de hoje e que esconde mistérios, os quais, muitos jamais saberiam, até ler o que está por vir.


Os humanos diziam que fora a Grécia a desrespeitar os tratados de paz e comércio para com a Terra Sagrada, os gregos diziam ter sido o Egito a romper a diplomacia e estar agindo de forma gananciosa por mais poder. Então com um discurso de proteção e honra para o seu país, o imperador Gregório III saiu com seu exército para o território egípcio e deu-se inicio então: “A Guerra Divina”.


Você pode se perguntar, o porquê desse nome. É por que um ser humano comum que assistisse aquela batalha sangrenta, só veria de um lado: “Homens trajados de suas armaduras de guerra com espadas e escudos e do outro homens morenos, trajando saias com peitos abertos e nús, com arcos e flechas dentro de aljavas presas a cintura.


Mas não era isso que estava acontecendo. Se você tem ciência da sua energia vital, ou seja, seu cosmo


Seus olhos lhe permitiriam ver a batalha mais incrível de sua vida. De um lado realmente, você veria os soldados egípcios como eu descrevi, mas com um detalhe: “Eles não transmitiam qualquer emoção, tinha a cerviz dura e séria e caminhavam em linha reta ao seu objetivo. Já os gregos, trajavam as suas armaduras, mas eram armaduras diferentes, não eram padronizadas como nos exércitos normais, cada uma tinha a sua cor, cada uma tinha a sua forma, e eles adentravam no campo de batalha e destruíam os soldados egípcios que quebravam como se fossem feitos de barro.


O imperador sorria orgulhoso do serviço dos seus cavaleiros. Talvez eu e você víssemos apenas um nobre rei que via seu exército próximo da vitória, mas não era um imperador que estava montado num cavalo puro-sangue. Aquele era a maior autoridade da Grécia. O representante oficial da Deusa da Sabedoria e da Guerra. O Gran Mestre do Santuário.


Do alto de uma piramide. Um jovem tinha a mesma descrição dos soldados, só que com o detalhe que sua cabeça era raspada até a metade de sua cabeça, e o restante caía numa trança cumprida que pegava até metade de suas costas. Seus olhos eram exóticos e pareciam pegar fogo. Um deles era dourado como o ouro puro, e o outro era vermelho como o sangue.


--- Malditos cavaleiros de Athena! – praguejou ele. – Como ousam?


E ele observava furioso os cavaleiros se aproximando cada vez mais rápido. Um deles se chamava “Koroi”, Koroi de Pegasus. Ele trajava uma armadura que era branca que reluzia poderosamente. Ele sorria vendo o inimigo se aproximando e desenhando a forma de sua constelação no ar com a os braços e as mãos em forma do movimento de agarrar. Ele entoou o nome de seu ataque e socou o ar.


Talvez um humano comum tivesse visto um bombardeio de alguma arma, mas Koroi apenas socou o ar. Do seu punho fora emitida uma luz branca que se converteu numa chuva de estrelas cadentes, estas se espalharam pelo campo de batalha e iam despedaçando os guerreiros de barro. Koroi sorria triunfantemente, mas de repente um floco de neve que passou rente ao seu ouvido, lhe chamando a  atenção.


Ele olhou levemente para trás e vira Nagel de Cisne. Um rapaz que tinha os traços tradicionais de um Siberiano. Ele balançava seus braços como se fosse um cisne preparando-se para alcançar o céu. Até que depois de alguns movimentos, ele entrelaçou seus dedos de ambas as mãos e atingiu o ar, entoando seu ataque. Para surpresa do exército egípcio uma tempestade de cristais de gelo veio em sua direção, e quilômetros de deserto congelaram instantaneamente.


Já do outro lado era a vez de Mizuiro abrir caminho. O jovem rapaz que aparentava ser o mais novo dos quatro poderosos guerreiros que corriam em direção do inimigo com uma expressão tristonha. Seu rosto mais feminino combinava com a sua armadura que representava a constelação de Andrômeda. O jovem guerreiro corria habilmente, enquanto girava suas correntes que estavam enroladas em seus braços e formava uma espécie de átomo a sua volta, já que , as correntes liberavam uma corrente elétrica que partia todo inimigo que estava a sua frente.


Até que Mizuiro parou. De repente uma fonte de agua rompeu no meio do deserto. Era vez de Chan de Dragão entoar o seu ataque e erguer um dragão aquático bem no meio do deserto e inundar o mesmo. Graças aos poderes dos quatro, os outros cavaleiros adentravam cada vez mais no território egípcio para tristeza do Deus Menor que observava tudo da sua pirâmide.


--- Hum! – disse ele com pouco caso. – Não pensem que por que derrotaram os “Shabtis", virão a ter exito conosco: Os deuses! Eu juro pelo Maat e pela honra de Osíris - Deus da Morte e do Pós-vida que eu mesmo, Hórus arrancarei a cabeça de cada um de vocês!


O Deus menor começou a brilhar e de repente um falcão gigante deu lugar a sua figura humana, e este voou rompendo o céu. Mesmo como pássaro, era nítido o ódio no rosto de Hórus. Ele subia cada vez mais alto e ultrapassava as nuvens brancas de um normal dia ensolarado. Até que o Falcão avistou uma fenda no espaço. Um mancha negra que mais parecia uma pequena parte do espaço sideral no meio do céu, e por ela, ele adentrou.


Quando Hórus atravessou a passagem. Ele voltou a sua forma humana. Ele ainda estava no céu, mas podia usar as nuvens como chão. Ele caminhava e tinha como destino, uma barca dourada. Gigantesca como um arranha-céu que temos nos dias de hoje. Ele torceu o nariz quando se achegou perto daquela barca que tinha esculpida o seu nome do lado da mesma, pintada com uma tinta dourada que reluzia fortemente: “Barca do Sol”.


--- Olá pequenos Hórus! Para ter deixado o seu posto é por que as coisas no Maat devem estar feias, certo? – disse alguém de dentro da barca.


--- Não brinque comigo, Rá! – disse ele encarando ameaçadoramente um Deus realmente notável. Rá tinha uma traje faraônico. Seus cabelos eram loiros, ondulados e quase tocavam o chão. Eles brilhavam uma luz como a do sol. Era uma luz quente que incomodava os olhos de todos aqueles que estavam por perto. – Logo os cavaleiros de Athena estarão aqui ! Reúna todos os deuses debaixo da sua autoridade, senão ela nos selará e ficaremos presos no “Duat” para sempre!


--- Meu pequeno e inocente, Hórus! – disse Rá estalando o dedo e trazendo o jovem Deus para dentro de sua barca. – Eu quero mais que Athena venha mesmo... Eu preciso dela para o Grande Plano! Ela me ajudará a terminar a Pirâmide Colossal.


--- Não subestime o inimigo, Deus sol!


--- Acho que deveria ouví-lo, Rá! – disse uma voz de mulher.


Rá olhou com um sorriso de canto de boca. Hórus rosnou como se fosse um animal silvestre. Lá estava ela. Uma jovem garota, alta, porém magra, cabelos roxeados, lisos e finos que vinham até a sua cintura. Ela trajava uma armadura dourada, que era adornada com vários tipos de pedras preciosas. Empunhado em sua mão direita estava seu cetro dourado que exibia “Niki” a deusa da sabedoria.


--- Eu nasci com o  nome de Margô Lavin! Mas para a proteção desse mundo, meu nome é: Athena! – disse a deusa imponente que estava acompanhada de seus guardiões mais poderosos. Os Cavaleiros de Ouro. No total: 12 homens. – Eu vim para selá-lo para todo o sempre!...


Hórus os encarou enraivecido e pronto para a batalha. Rá apenas sorriu e fitou Athena prazerosamente.


 


                                          2018. GIZÉ. OESTE DO NILO E 20 KILÔMETOS A SUDOESTE DA CIDADE DE CAIRO - TEMPLO DE KARNAK 


 


Tudo que se ouvia eram as passadas cuidadosas do arqueólogos. O professor Willian Gilbert que lecionava: “História” na faculdade do Cairo, estava mui ansioso pela descoberta que estava por fazer. Ele e sua equipe estavam procurando por mais pistas para descobrir a única arma contra os deuses do antigo Egito: “seu nome secreto”. 


Cada ser na crianção possuí um nome, não aquele pelo qual ele é conhecido, mas um nome que só ele tem acesso. Saber o verdadeiro nome de uma divindade é exercer autoridade sobre ela e exigir a submissão da mesma ao seu novo Senhor.


Eles passeavam pelo interior do templo de Amon-Rá. O Rei dos deuses. A equipe tirava fotos admirada contemplando aquelas colunas que estavam alí fortes e imponentes mesmo com todo o passar dos muitos anos, as escritas e pinturas nas paredes que contavam histórias e mais histórias.


Devido a chuva de mais cedo, o teto gotejava e formava várias e várias poças pelo chão. O prof Gilbert por vezes, pulava algumas, mas teve um momento que ele não se importou em molhar suas botas, foi quando algo o chamou atenção.


--- Esperem um pouco! – sinalizou ele para que todos parassem.


Ele alisou a parede para tirar um pouco da poeira. Ele viu um desenho confuso que mostrava uma guerra. Mas não uma guerra comum. Ele via vários e vários homens que caminhavam para cima de quatro guerreiros. Nos céus, acima das nuvens, ele contemplou a imagem de Rá, imponente, belo e poderoso. Ele estava dentro da sua barca que puxava o sol e assim ele conseguia iluminar todo o mundo. 


Do outro lado, havia uma mulher. De cabelos roxeados, provavelmente, uma deusa que o professor não conhecia. Ela estendia um centro dourado na direção da barca e atrás delas, haviam homens, guerreiros que trajavam armaduras douradas.


--- Essa pintura conta o que aconteceu no exílio de Rá! – disse alguém.


--- Exílio? – repetiu o professor. – Mas eu pensei que ele tinha sido banido por conta da traição da deusa ìsis!


Quando o prof se virou, ele notou que seu guia egípcio olhava atentamente para a pintura. Era um rapaz de pele morena, estava trajado e pintado como o costume da época e aparentava ter um pouco mais de 20 anos.


--- Isso aconteceu antes do meu tataravô nascer e antes do tataravô dele também! Aconteceu a mais de mil anos atrás. Rá havia se tornado poderoso a ponto de pensar que poderia desafiar os outros deuses, e quis investir contra a Grécia que era o lar doce lar da Deusa da Sabedoria e da Guerra..


--- Está dizendo que essa mulher que estende o seu cetro para Rá, é Athena? A Deusa da mitologia grega?..


O professor estava confuso e ao mesmo tempo tentava tomar nota das informações do jovem guia. Até que as passadas em direção aos desenhos do jovem, chamaram a atenção de todos. O menino estendeu a palma de sua mão e tocou o desenho da parede.


--- Hm? – disse ele arregalando seus olhos e perdendo a vida deles.


--- Hey rapaz... Tem algo errado?


--- “Sangue...Sangue real...” – dizia o rapaz dentro de um transe. – “Finalmente... Sangue Real..”


--- O quê?! – disse o professor sentindo o templo estremecer.


Antes que todos pudessem correr, uma fenda se abriu debaixo de seus pés e todos caíram na escuridão. Quando o Prof abriu os olhos, ele viu que estava dentro de uma espécie de cãmara secreta. Sua primeira reação fora sorrir extasiado pela maravilhosa descoberta, mas quando viu o guia parado diante de si, de costas encarando algo na sua frente, ele voltou a temer.


--- Me diga o que está acontecendo rapaz!


--- O senhor não consegue ouví-lo, chamando? – disse ele virando-se para o professor e mostrando o que tanto olhava.


Gilbert ficou atônito. Ele vira um pedestal dourado que apoiava um jarro feito de ouro e outras pedras preciosas. Ele estava cheio de selos que tinham uma marca real. Não, uma marca divina. Os olhos do professor se apertaram e depois de alguns minutos pensativo, ele reconheceu aquele símbolo como sendo da Deusa da Sabedoria e da Guerra. Era o selo de Athena.


--- O selo de Athena.... – disse ele concluindo o que o rapaz queria dizer. – Não vai me dizer que... Rá, está aí dentro desse jarro!...


--- Ele esperou por mais de mil anos para que o selo de Athena perdesse o seu poder, e só alguém que tivesse correndo nas suas veias o sangue real teria o poder de libertá-lo!


--- Sangue real? – repetiu o professor horrorizado. – No passado, os deuses vinham a terra e usavam corpos humanos como receptáculos! Mas eles não possuíam qualquer um... Apenas faraós! Então isso quer dizer que esse guia....-- pensou o professor.


Nesse momento ,ele foi interrompido em seus pensamentos, quando ouviu os suspiros do pessoal da sua equipe. Quando ele votou a sua atenção para o guia, o mesmo avançava lentamente em direção ao jarro e estendia sua mão fina e mirrada na direção do mesmo. Sem mesmo que o jovem o tocasse, o jarro começou a liberar uma luz quente e amarelada, como a do próprio sol e este explodiu o jarro, levantando muita poeira.


Todos protegeram seus olhos e se colocaram de pé assustados. Quando a poeira baixou, o menino estava diante deles com sua cabeça baixa e punhos cerrados.


--- O que foi isso droga? – disse o professor nervoso.


--- Muito obrigado, Prof Willian Gilbert! Senão fosse por esta sua expedição, eu jamais teria ou pelos menos, demoraria muito mais para conseguir um sangue real! – disse o rapaz.


--- Mas como assim? Quem é você?!


O rapaz começou a se aproximar lentamente e de repente os olhos de Gilbert pareceram-lhe pregar uma peça. De repente a silhueta do jovem mudou, e em segundos, ele alternava entre a sua aparência normal e uma outra pessoa loira, de cabelos ondulados e quase tocavam o chão. Eles brilhavam uma luz como a do sol.


--- Rá? – disse o professor recuando assustado.


--- Isso mesmo! E antes de concretizar o meu plano contra todos os deuses dessa Era, lhe mostrarei como eu lhe sou grato! – disse ele passando pelo professor e as outras pessoas de sua equipe.


O professor suou frio e sua equipe também ficou imóvel. O Deus continuou andando e quando ouviu os suspiros de alivio, ele estalou seus dedos e de repente todos foram engolidos por chamas. Rá se virou e sorriu ao ver os pobres humanos se debatendo e sendo consumidos pelo fogo. Mas ele se virou e encarou firmemente a sua frente.


--- Agora, será a sua vez, Athena! – disse ele com um sorriso maligno nos lábios.



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Autor(a): chander

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O povo do Santuário estava em polvoroso. Uma multidão de cavaleiros, estudantes nas artes de batalhas e até os camponeses haviam vindo para ver a final que decidiria quem seria a pessoa digna de vestir a tão cobiçada armadura de bronze. O grande mestre estava sentado sobre um trono de ouro e tinha uma visão privilegiada da batalha q ...



Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 42



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  • superhotplace Postado em 11/03/2021 - 04:47:33

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    • chander Postado em 11/03/2021 - 06:16:11

      Thank you for reading

  • superhotplace Postado em 11/03/2021 - 04:46:26

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    • chander Postado em 11/03/2021 - 06:16:35

      Thank you for reading

  • superhotplace Postado em 11/03/2021 - 04:46:04

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    • chander Postado em 11/03/2021 - 06:16:58

      Thanks for reading

  • mattstark2017 Postado em 26/02/2021 - 03:08:30

    E bom o Seihim vem se ddestacando mais e mais , ehm a cada capítulo, vejo que fazes um desenvolvimento legal nele. Bom pra dar uma valorizada na 'linhagem' dos Unicórnio. Novamente sobre o uso da Anukel, acho bacana que inseriu uma deusa que não aparece na versão do Riordan e anseio ainda mais em ver, na verdade, como abordarás outros deuses, tanto os que não aparecem em Riordan como os que aparecerão em demasia.

    • chander Postado em 26/02/2021 - 08:47:11

      Sim, fora que outros deuses possuem duas faces animalescas e pra minha história, eu colocarei como se fossem 2 kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk a final de contas, a porrada tem que estancar, né? E sim, você verá os deuses se sujando e uma batalha sangrenta acontecendo. Cara, o Seihim é um cara legal, mas eu esqueci completamente o plot dele kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk quase 10 anos depois, mas na atual saga, ele tem uma missãozinha, sim! Muito obrigado por retornar, espero que continue curtindo^^

  • mattstark2017 Postado em 26/02/2021 - 03:06:51

    Estou de volta parceiro, não podia deixa-lo achar que esqueci de seu texto rs. Foi uma semana conturbada para mim como já ficou sabendo, mas agora as coisas estão um pouco 'normalizadas' e com isso pode retornar. Foi um capítulo magistral e vimos até o Grande Mestre entrar em ação. Revelou-se ser o Shun, eu meio que já esperava, mas está bom assim. E deu combate a essa sujeitinha Anukel que realmente pareceu ser um problema durante a maior parte do tempo. Ainda tivemos como ver os cavaleiros de Bronze dando combate aos guerreiros de Set. Me pergunto: Ismael de Animal seria baseado no Animal Set ?? Vejo que citou no outro comentário demais deuses que aparecem no texto do Riordan, alguns pretendes usar mas outros parece que não.Citando outros tópicos que mencionou, gostei da interpretação que deu aos shabtis em termos de combate e força, e entendo agora melhor a interpretaçao que usou para a Hilda aqui. E também sobre o adendo que fez sobre Hades e seu status pós-guerra santa.

    • chander Postado em 26/02/2021 - 08:44:53

      Sim. Nosso Shun mostrou as caras, mas por enquanto está imobilizado, contendo todo exército de Athena. Bem! Como essa saga tem quatro arcos, eu não poderia usar todos os deuses, monstros e servos HUAAUAHAUAHUAHAUAH então, teremos essa primeira parte, depois teremos outras. E sim, O Animal em questão é o animal seth. Quando voltarmos aos bronzes, você verá a ilustração :)

  • mattstark2017 Postado em 15/02/2021 - 02:46:54

    Parte 3: parece que devido a esse limite de palavras eu custo mais tempo a sair do capítulo... Bom, um dia eu me acostumo, espero... No fim do capítulo temos a introdução de uma nova deusa Anukel a qual eu não conhecia – de nome só me vem a mente os deuses que apareceram em CDK do Riordan – mas que parece ter um planejamento perigoso direcionado contra os cavaleiros, para abrir caminho para Set e suas tropas. Aliás estou curioso também em saber como Hórus, Ísis, Set, Khonsu, Bastet e outros, serão abordados em batalha

    • chander Postado em 15/02/2021 - 06:29:18

      Não lembro tbm se Anukel aparece, mas existem Deuses que éu não abordei no primeiro momento. Sei que tem a deusa abelha, Neftis, Nut, Shu, o Deus anão, Tueris é por aí vai. Alguns são citados é tal, mas só quem vai pra batalha são esses. Acho que agora você ficará mais empolgado. Começa o pau comer de verdade. Partiu saga das 12 casas

  • mattstark2017 Postado em 15/02/2021 - 02:45:23

    Novamente tive que fazer em duas partes, pois bem: Também estranhei o número de cavaleiros citados, cento e oitenta e oito. A menos que tenha sido alguma outra liberdade criativa que tenha escolhido seguir, se for então desconsidere estas minhas duas últimas falas. Foi interessante ver que nem todas as doze casas já possuem um guardião o que deixa o Santuário talvez um pouco desguarnecido. Hórus aparece e é confrontado pelos outros deuses, inclusive Set, que querem invadir o Santuário logo, mas Hórus hesita. A conversa de Saori com Rá revelou muito, inclusive que estão reconstruindo o mundo inferior através de Osíris e Anúbis e que se pode reviver os Cavaleiros de Ouro antigos. Shaina expressa suas preocupações com o Grande Mestre sobre a situação, inexperiência de alguns Cavaleiros de Ouro, invasão iminente e o sumiço de Marin, eu ia mesmo perguntar a respeito dela, o que lhe havia acontecido, se viva e onde estaria.

    • chander Postado em 15/02/2021 - 06:24:56

      Esses cento e oitenta e oito e erro de digitação mesmo hahahahahahahaahha sim. Aqui eu respondo onde está a Marin. Será bem mais pra frente, mas ela vai aparecer

  • mattstark2017 Postado em 15/02/2021 - 02:43:12

    Bom sim levamos em conta a memória das armaduras bem como a individualidade de cada cavaleiro, experiências... Sempre quis Saber eu já conhecia, esse katsu realmente que me passou batido. Sim noto mesmo a semelhança entre Geki e Aldebaran. Estou a par de como são os Shabtis até por ter lido a Cron dos Kane também. Bela forma de representa-los inclusive com eles dando trabalho aos cavaleiros de Bronze. Hilda aqui notei que ela vem sendo considerada como divindade ou semideusa, quase a mesmo nível que Atena e Poseidon completando os 3 deuses, a menos que pretenda incluir Hades, de alguma forma, nos 3 deuses que Rá necessita capturar. Estranhei um pouco a fala '12 anos atrás' referindo-se à geração do Seiya se aqui o texto estava situado em 2012 que foi o ano em que Omega foi lançado, pelo menos achei que tivesse sido 2012 mencionado em capítulos anteriores. A menos que tenha sido alguma liberdade criativa que voce escolheu seguir mas aguardo uma explanação

    • chander Postado em 15/02/2021 - 06:27:07

      Normalmente eu me refiro a Hilda como representante de Deus na Terra que é até o nome que dão a ela. Bem ou mal, ela tem ligação direta com Odin, acredito que seria uma soma interessante a Pirâmide colossal. O problema com Hades é que ele não deve reencarnar mais. Por isso que o mundo inferior está sendo refeito. Quando Athena destrói o corpo verdadeiro dele, ela também está encerrando a própria guerra Santa e seus ciclos de repetição.

  • mattstark2017 Postado em 14/02/2021 - 22:50:38

    Esse ngc de apenas 1000 caracteres me quebra, limitado demais. Bom aqui vai o resto do review: Vimos a introdução de mais guerreiros dos egípcios, que deram calor nos Cavs de Bronze, e o sr Nectanebo que demonstrou baita controle dos shabtis e iludiu a todos. Ryuho foi um destaque a parte aqui. Bom creio que o ponto alto foi a revelação de mais um cavaleiro de Ouro dessa nova leva e a introdução de Nectanebo.

    • chander Postado em 14/02/2021 - 23:39:21

      Sim. Nactanebo era o Oleiro do Faraó. Os shabits são servos de barro que eram enterrados com os reis com o objetivo de serví-los no pós-vida ( paraíso) aqui, eles equivalem aos soldados rasos. Só que um pouco mais fortes e resistentes, tanto que eles mataram muitos cavaleiros de bronze.

  • mattstark2017 Postado em 14/02/2021 - 22:49:47

    Bom aqui vimos a ação se direcionar para Palaestra. Souma e Ryuho tomam a iniciativa. Eu tinha uma interpretação bem diferente dos marinas, me refiro nisso a sua fala anterior. Mas talvez posso ter interpretado errado. Não sei quem é Katsu, enfim... Sobre este, vemos que há a introdução de ensino sobre o Egito na escola mesmo os cavaleiros não dando a devida importância. Vemos também que há infiltrados na escola, os perigosos Shabti. Geki é o diretor e agora também promovido a Cavaleiro de Touro – foi uma promoção merecida, acho válido pois ele foi a primeira 'grande' batalha do Seiya, não considero muito aquelas que ele teve no Santuário antes de retornar ao Japão. E Geki SE mostrou um combatente de mão cheia, acudindo os cavaleiros de Bronze. Digno de Touro. Vimos novamente Spear, um 'figurante' no Ômega, aqui tendo um pouco mais de destaque. E o Kiki nas poucas falas que tem, parece mais ansioso para participar ativamente das ações. Vimos a introdução de mais guerreiros dos egípcios

    • chander Postado em 14/02/2021 - 23:37:37

      KatsuX deve ser o maior canal para fans de cavaleiros do zodiaco da atualidade, seguido do &quot;Sempre quis saber&quot;. Tem muitas curiosidades, como detalhes da história, rascunhos do mangá, ajuda bastante para se ter um conhecimento da obra e tal. Aprendi muito e refletiu bastante nas fics. Cara, Geki e o Aldebaran são a mesma pessoa praticamente. Mesmo dublador e na saga de Asgard, colocaram a cabeça do Geki no Aldebaran kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk


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