Fanfic: Saint Seiya: A Pirâmide Colossal | Tema: Saint Seiya, Mitologia grega, Mitologia Egípicia, Cavaleiros do Zodíaco
A amazona de Águia aproveitava a brisa fresca daquela manhã quente. Já havia se acostumado ao balanço do barco, portanto, não sentia mais o enjôo dos primeiros dias. Então, aproveitava a bela vista do horizonte do oceano atlântico e as gaivotas que sobrevoavam o navio.
Em algum momento, tocou o seu pingente que contia o seu cristal de armadura. Sua mente voou ao burburinho que ouvira sobre a mestra de sua mestra Pavlin e antiga portadora de sua armadura, estar servindo como receptáculo para um dos deuses egípicos.
― Yuna! ― ela lembrou-se das instruções do grande mestre. ― Você irá sozinha a nova ilha de Andrômeda. Minha esposa a reconstruiu com os cavaleiros e soldados rasos remanescentes. Você que sobreviveu a guerra contra Marte e Pallas é mais do que suficiente para devolver a minha antiga armadura ao seu lar. É necessário que um novo guerreiro carregue o peso dessas correntes. Meu tempo já acabou. Eu confio em você, Yuna de Águia.
A jovem guerreira levou a mão ao bolso de sua saia de pregas e retirou de lá, um estojo de jóias. Ao abrí-lo, ela sentiu a responsabilidade pesar em seus ombros, pois carregava, nada mais, nada menos, que o cristal de armadura de um dos guerreiros lendários que protegeu e salvou a deusa Athena em diversas batalhas mortais.
― Ilha de Andrômeda a vista, Srta Yuna! ― um soldado raso a avisou.
Yuna sorriu para a fina camada de terra que se projetava ao horizonte e guardando aquele cristal de armadura, ela respirou fundo e jurou que levaria a armadura para casa, nem que isso custasse sua própria vida.
A amazona de Águia ainda demorou cerca de quarenta minutos até chegar a uma zona segura que ainda ficava longe da praia. Ela foi escoltada por mais três soldados rasos, nativos da ilha num bote, pois os mesmos conheciam bem aquelas águas. A chance de desavisados baterem em recifes de corais e nas rochas pontiagudas era enorme e o cristal da armadura de Andrômeda precisava chegar intacto às mãos da chefe de treinamento da ilha.
Yuna aproveitou o percurso para molhar-se um pouco com a água gelada do mar. O guia turístico que leu, dizia que aquela localidade era absurdamente abissal climáticamente. De dia, temperaturas elevadíssimas como num deserto e a noite, a temperatura caía drasticamente. Foi inevitável pensar em como, Shun - O grande mestre que sempre se mostrou muito frágil e sensível, conseguiu sobreviver a estas condições, treinamento e ainda conquistou a sua armadura? Então, ela se auto-repreendeu já que se ele é o grande mestre hoje, é porque é o ser humano mais competente para isso.
― Seja bem vinda, amazona de Águia! ― a loira foi retirada de seus pensamentos por aquela voz feminina. ― É uma honra conhecer uma heroína, feminina!
Yuna encarou a praia e notou que havia uma mulher ali. Loira, alta, com um corpo escultural, coberto por um corpete de pano fino e a sua armadura de bronze. A tradicional máscara das amazonas cobria o seu rosto e, por um momento, Yuna sentiu vergonha de não usar uma.
Os soldados rasos ajudaram a loira a descer do barco e ela se aproximou daquela amazona adulta com temor e tremor. Ela ajoelhou-se sobre a areia quente da praia e ofereceu a caixa de jóias contendo o cristal da armadura de Andrômeda.
― Eu sou Yuna de Águia e vim trazer o cristal da armadura de Andrômeda de volta para casa. ― ela viu uma mão estendida rente ao seu rosto e aceitou a ajuda para colocar-se de pé. ― É uma honra para mim...
― Não precisa ter vergonha de ter o seu rosto descoberto, Yuna. Você não é menos famosa que Shun e os outros cavaleiros de bronze lendários. Acho que você foi importante para a libertação de todas as amazonas que servem a Athena... ― para a surpresa de Yuna, a mulher tirou a sua máscara. ― Eu mesma aboli todas as mulheres da ilha a cobrirem o seu rosto.
Yuna olhou nos olhos azuis daquela bela mulher. Ainda muito bela, mesma com todas as marcas de idade no rosto. Uma lágrima correu pelo seu rosto e a chefe da ilha riu.
― Vamos! Vou te mostrar o lugar! Ah! Onde está a minha cabeça? ― ela coçou a nuca, envergonhada. ― Eu sou June de Camaleão.
June foi na frente e Yuna demorou um pouco para seguí-la pela ilha. Que não era tão gigantesca como a anterior. A nova ilha de Andrômeda tinha a costa, onde ficavam os recifes de corais, vastas áreas pedregosas e desérticas, e no alto de um grande morro, ficava o acampamento, local de descanso e treinamento dos aspirantes a cavaleiro.
Yuna olhou para algumas pessoas que faziam treinos de combate e basicamente todos se vestiam da mesma forma. Um roupão de pano surrado com ombreiras, cinturões e correias de couro para protegerem-se de ataques leves.
― Todos são especialistas em luta com correntes? ― disse a amazona de Águia notando que todos tinham um pedaço de corrente com a ponta pontiaguda, enrolada no braço dominante. ― Eu achava que...
― Só a corrente de Andrômeda possuía correntes? Não, não... Eu possuo o chicote do camaleão e algumas armaduras da patente prata também usam tipos de corrente diferente.
― Como eu!
Yuna olhou para cima, mas a luz do sol não permitiu ver quem estava saltando de uma parte mais alta do morro. Quando o estranho aterrissou à frente das duas, os olhos da Águia se arregalaram para o jovem de físico invejável, cabelos loiros lisos, pontiaguas e picotados, com olhos inocentes num tom de castanho que brilhava com o sol.
June notou que a amazona de Águia estava hipnotizada pela beleza do jovem que deveria ter uns dezesseis anos aproximadamente e resolveu quebrar o clima, atingindo o garoto com seu chicote.
― Eu já disse para não me interromper! ― ela vociferou, deixando o menino vermelho de vergonha. ― Não se gabe, porque seu pai lhe entregou uma armadura de prata. Eu ainda sou sua mãe, July.
― Mãe? ― a visitante ficou alternando o seu olhar entre o belo jovem e a mestra da ilha de andrômeda e notou as semelhanças nos traços de rosto. ― Então, você é...
― Eu sou July de Cérberos - filho do grande mestre do Santuário e futuro mestre de... ― Yuna tapou a boca de pavor ao ver que o lindo jovem foi lançado contra a chapada de rocha, graças ao golpe do chicote da camaleoa. ― DESNECESSÁRIO, MÃE!
June recolheu o seu chicote e o guardou pendurado em seu cinturão. Ela fez um sinal para que Yuna a seguisse até o acampamento no ponto mais alto da ilha.
― Como estão as defesas do santuário?
― Nada boas. ― a menina baixou a cabeça, sentindo-se culpada. ― Tivemos muitos cavaleiros mortos em todas as patentes, inclusive entre os cavaleiros de ouro. O grande mestre tem motivos para acreditar que temos pouco menos de um mês até o solstício de inverno, onde Rá carregará a Pirâmide Colossal com a energia de Athena e os outros representantes de deuses da Terra.
― Então, precisamos agendar o sacrifício para amanhã.
― Sacrifício?
June parecia preocupada e nem deu atenção a dúvida da jovem águia. Yuna resolveu não questionar e apenas seguiu a mestra da ilha até a sua tenda. Havia uma mesa posta com alguns frutos frescos e espetos com peixes e carangueijos assados.
A camaleoa explicou que a alimentação era bem restrita na ilha e que eles tiveram tempo de pescar, mas nos dias mais frios ou com o mar de ressaca, eles precisavam se contentar com os lagartos, escorpiões e serpentes. A jovem águia resolveu agradecer e comeu a iguaria do dia de fartura.
― Hum? ― exclamou ela de boca cheia ao notar uma jovem, talvez da sua idade, de pé em cima de um rochedo. ― Que linda!
Ela era magra, tinha cabelos esverdeados chanéis e parecia olhar compenetradamente para o mar. June acompanhou o olhar da amazona de Águia e chamou a sua atenção para um pergaminho antigo. Ela explicou que aquele mapa foi uma herança do antigo mestre da ilha que treinou tanto ela, como o próprio shun. Um cavaleiro de prata que foi capaz de dar trabalho a um cavaleiro de ouro: Albion de Cefeu.
― Esse mapa mostra a exata localização da armadura de Andrômeda. Devemos devolvê-la a bacia na qual as correntes hidrataram-se desde a época mitológica.
― Será lá que vai ocorrer o tal sacrifício?
― Sim... ― June riu ao notar a preocupação de Yuna. ― Sacrifício é apenas um nome. Shun venceu o sacrifício, por isso, ele foi capaz de receber a armadura de Andrômeda.
― O que acontece durante o sacrifício?
― O pretende a armadura de Andrômeda é acorrentado com as próprias correntes da armadura a um rochedo, enquanto a maré está baixa. Para sobreviver ao sacrifício é necessário que o pretenso cavaleiro queime seu cosmo até o limite para que as correntes sejam quebradas e o reconheçam como seu parceiro.
― E se a pessoa não...
― Se a pessoa não se livrar das correntes até a maré subir, ela morrerá. ― Yuna arregalou os olhos. ― Na verdade... Shun foi a primeira a pessoa a vencer o sacrifício, mas agora que ele assumiu o manto de Virgem, está na hora de outra pessoa usar esta armadura, assumir as correntes e reforçar o exército de Athena!
― Você faz ideia de quem deve assumir a armadura de Andrômeda?
― Não! ― Yuna estranhou o desconforto de June. ― Eu promoverei um torneio está noite e amanhã mesmo teremos o sacrifício. Agora, precisarei me ausentar para falar com os aspirantes a cavaleiro, Yuna. Pode ficar aqui e descansar.
A camaleoa saiu apressada e a pequena Águia olhou pela fenda da tenda e continuou a admirar aquela jovem que olhava atentamente o mar.
― Olá! ― a garota levou um susto e quase desequilibrou-se. ― Desculpa! Eu não...
― Você é a Yuna? ― ela saltou e aterrissou com uma perfeita acrobacia diante da Águia. ― É uma honra ter uma garota tão lendária nesse inferno.
― É... ― a loira ficou sem graça. ― Eu te vi olhando atentamente para o horizonte e fiquei curiosa.
A garota tinha pele bem branca, mesmo com o sol sobre a sua cabeça todos os dias, mas ela acabou ficando bem corada com o apontamento da águia. Automaticamente, ela encarou o horizonte marítimo e seus olhos mui verdes, brilharam com grande tristeza.
― Eu todos os dias tento imaginar como seria a minha vida longe daqui! ― Yuna foi pega de surpresa. ― Você já sentiu como se esitvesse presa por correntes inquebráveis?
Yuna levou o punho esquerdo até o seu peito, sintonizando com a dor daquela garota, mesmo sem conhecê-la.
― Hoje a noite! ― ela encarou a loira sem entender. ― Hoje a noite acontecerá um torneio para ver quem será escolhido para enfrentar o sacrifício pela manhã. Pode ser a sua chance de se tornar a amazona de Andrômeda e sair daqui.
A garota cerrou o punho e fechou o cenho. Yuna sentiu o ódio dela transbordar pelo olhar, aponto de se preparar para lutar, mas tudo que a garota fez, foi socar o rochedo e rachar a chapada no local do golpe.
― Ser uma amazona de Athena? É isso? ― lágrimas começaram a correr pelo rosto dela. ― Athena me tirou tudo que eu tinha! Eu a odeio! Eu, Eu.. ESPERO QUE ELA MORRA!
Yuna ficou imóvel e sem reação. Só pode observar aquela jovem de cabelos esverdeados correr na direção oposta, derramando suas lágrimas pelo solo pedregoso e quente. Em seguida, ela se perguntou que correntes eram essas que eram ainda piores que as correntes do sacrifício de andrômeda?
Autor(a): chander
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Yuna passeava pelos aspirantes a cavaleiros e amazonas de Andrômeda. O burburinho eufórico pelo sacrifício que ocorreria no dia seguinte, demonstrava que todos estavam empolgados e ansiosos pela chance de estarem sendo representados pela constelação lendária. Vários conversavam sobre a influência de Shun e ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 42
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superhotplace Postado em 11/03/2021 - 04:47:33
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chander Postado em 11/03/2021 - 06:16:11
Thank you for reading
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superhotplace Postado em 11/03/2021 - 04:46:26
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chander Postado em 11/03/2021 - 06:16:35
Thank you for reading
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superhotplace Postado em 11/03/2021 - 04:46:04
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chander Postado em 11/03/2021 - 06:16:58
Thanks for reading
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mattstark2017 Postado em 26/02/2021 - 03:08:30
E bom o Seihim vem se ddestacando mais e mais , ehm a cada capítulo, vejo que fazes um desenvolvimento legal nele. Bom pra dar uma valorizada na 'linhagem' dos Unicórnio. Novamente sobre o uso da Anukel, acho bacana que inseriu uma deusa que não aparece na versão do Riordan e anseio ainda mais em ver, na verdade, como abordarás outros deuses, tanto os que não aparecem em Riordan como os que aparecerão em demasia.
chander Postado em 26/02/2021 - 08:47:11
Sim, fora que outros deuses possuem duas faces animalescas e pra minha história, eu colocarei como se fossem 2 kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk a final de contas, a porrada tem que estancar, né? E sim, você verá os deuses se sujando e uma batalha sangrenta acontecendo. Cara, o Seihim é um cara legal, mas eu esqueci completamente o plot dele kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk quase 10 anos depois, mas na atual saga, ele tem uma missãozinha, sim! Muito obrigado por retornar, espero que continue curtindo^^
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mattstark2017 Postado em 26/02/2021 - 03:06:51
Estou de volta parceiro, não podia deixa-lo achar que esqueci de seu texto rs. Foi uma semana conturbada para mim como já ficou sabendo, mas agora as coisas estão um pouco 'normalizadas' e com isso pode retornar. Foi um capítulo magistral e vimos até o Grande Mestre entrar em ação. Revelou-se ser o Shun, eu meio que já esperava, mas está bom assim. E deu combate a essa sujeitinha Anukel que realmente pareceu ser um problema durante a maior parte do tempo. Ainda tivemos como ver os cavaleiros de Bronze dando combate aos guerreiros de Set. Me pergunto: Ismael de Animal seria baseado no Animal Set ?? Vejo que citou no outro comentário demais deuses que aparecem no texto do Riordan, alguns pretendes usar mas outros parece que não.Citando outros tópicos que mencionou, gostei da interpretação que deu aos shabtis em termos de combate e força, e entendo agora melhor a interpretaçao que usou para a Hilda aqui. E também sobre o adendo que fez sobre Hades e seu status pós-guerra santa.
chander Postado em 26/02/2021 - 08:44:53
Sim. Nosso Shun mostrou as caras, mas por enquanto está imobilizado, contendo todo exército de Athena. Bem! Como essa saga tem quatro arcos, eu não poderia usar todos os deuses, monstros e servos HUAAUAHAUAHUAHAUAH então, teremos essa primeira parte, depois teremos outras. E sim, O Animal em questão é o animal seth. Quando voltarmos aos bronzes, você verá a ilustração :)
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mattstark2017 Postado em 15/02/2021 - 02:46:54
Parte 3: parece que devido a esse limite de palavras eu custo mais tempo a sair do capítulo... Bom, um dia eu me acostumo, espero... No fim do capítulo temos a introdução de uma nova deusa Anukel a qual eu não conhecia – de nome só me vem a mente os deuses que apareceram em CDK do Riordan – mas que parece ter um planejamento perigoso direcionado contra os cavaleiros, para abrir caminho para Set e suas tropas. Aliás estou curioso também em saber como Hórus, Ísis, Set, Khonsu, Bastet e outros, serão abordados em batalha
chander Postado em 15/02/2021 - 06:29:18
Não lembro tbm se Anukel aparece, mas existem Deuses que éu não abordei no primeiro momento. Sei que tem a deusa abelha, Neftis, Nut, Shu, o Deus anão, Tueris é por aí vai. Alguns são citados é tal, mas só quem vai pra batalha são esses. Acho que agora você ficará mais empolgado. Começa o pau comer de verdade. Partiu saga das 12 casas
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mattstark2017 Postado em 15/02/2021 - 02:45:23
Novamente tive que fazer em duas partes, pois bem: Também estranhei o número de cavaleiros citados, cento e oitenta e oito. A menos que tenha sido alguma outra liberdade criativa que tenha escolhido seguir, se for então desconsidere estas minhas duas últimas falas. Foi interessante ver que nem todas as doze casas já possuem um guardião o que deixa o Santuário talvez um pouco desguarnecido. Hórus aparece e é confrontado pelos outros deuses, inclusive Set, que querem invadir o Santuário logo, mas Hórus hesita. A conversa de Saori com Rá revelou muito, inclusive que estão reconstruindo o mundo inferior através de Osíris e Anúbis e que se pode reviver os Cavaleiros de Ouro antigos. Shaina expressa suas preocupações com o Grande Mestre sobre a situação, inexperiência de alguns Cavaleiros de Ouro, invasão iminente e o sumiço de Marin, eu ia mesmo perguntar a respeito dela, o que lhe havia acontecido, se viva e onde estaria.
chander Postado em 15/02/2021 - 06:24:56
Esses cento e oitenta e oito e erro de digitação mesmo hahahahahahahaahha sim. Aqui eu respondo onde está a Marin. Será bem mais pra frente, mas ela vai aparecer
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mattstark2017 Postado em 15/02/2021 - 02:43:12
Bom sim levamos em conta a memória das armaduras bem como a individualidade de cada cavaleiro, experiências... Sempre quis Saber eu já conhecia, esse katsu realmente que me passou batido. Sim noto mesmo a semelhança entre Geki e Aldebaran. Estou a par de como são os Shabtis até por ter lido a Cron dos Kane também. Bela forma de representa-los inclusive com eles dando trabalho aos cavaleiros de Bronze. Hilda aqui notei que ela vem sendo considerada como divindade ou semideusa, quase a mesmo nível que Atena e Poseidon completando os 3 deuses, a menos que pretenda incluir Hades, de alguma forma, nos 3 deuses que Rá necessita capturar. Estranhei um pouco a fala '12 anos atrás' referindo-se à geração do Seiya se aqui o texto estava situado em 2012 que foi o ano em que Omega foi lançado, pelo menos achei que tivesse sido 2012 mencionado em capítulos anteriores. A menos que tenha sido alguma liberdade criativa que voce escolheu seguir mas aguardo uma explanação
chander Postado em 15/02/2021 - 06:27:07
Normalmente eu me refiro a Hilda como representante de Deus na Terra que é até o nome que dão a ela. Bem ou mal, ela tem ligação direta com Odin, acredito que seria uma soma interessante a Pirâmide colossal. O problema com Hades é que ele não deve reencarnar mais. Por isso que o mundo inferior está sendo refeito. Quando Athena destrói o corpo verdadeiro dele, ela também está encerrando a própria guerra Santa e seus ciclos de repetição.
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mattstark2017 Postado em 14/02/2021 - 22:50:38
Esse ngc de apenas 1000 caracteres me quebra, limitado demais. Bom aqui vai o resto do review: Vimos a introdução de mais guerreiros dos egípcios, que deram calor nos Cavs de Bronze, e o sr Nectanebo que demonstrou baita controle dos shabtis e iludiu a todos. Ryuho foi um destaque a parte aqui. Bom creio que o ponto alto foi a revelação de mais um cavaleiro de Ouro dessa nova leva e a introdução de Nectanebo.
chander Postado em 14/02/2021 - 23:39:21
Sim. Nactanebo era o Oleiro do Faraó. Os shabits são servos de barro que eram enterrados com os reis com o objetivo de serví-los no pós-vida ( paraíso) aqui, eles equivalem aos soldados rasos. Só que um pouco mais fortes e resistentes, tanto que eles mataram muitos cavaleiros de bronze.
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mattstark2017 Postado em 14/02/2021 - 22:49:47
Bom aqui vimos a ação se direcionar para Palaestra. Souma e Ryuho tomam a iniciativa. Eu tinha uma interpretação bem diferente dos marinas, me refiro nisso a sua fala anterior. Mas talvez posso ter interpretado errado. Não sei quem é Katsu, enfim... Sobre este, vemos que há a introdução de ensino sobre o Egito na escola mesmo os cavaleiros não dando a devida importância. Vemos também que há infiltrados na escola, os perigosos Shabti. Geki é o diretor e agora também promovido a Cavaleiro de Touro – foi uma promoção merecida, acho válido pois ele foi a primeira 'grande' batalha do Seiya, não considero muito aquelas que ele teve no Santuário antes de retornar ao Japão. E Geki SE mostrou um combatente de mão cheia, acudindo os cavaleiros de Bronze. Digno de Touro. Vimos novamente Spear, um 'figurante' no Ômega, aqui tendo um pouco mais de destaque. E o Kiki nas poucas falas que tem, parece mais ansioso para participar ativamente das ações. Vimos a introdução de mais guerreiros dos egípcios
chander Postado em 14/02/2021 - 23:37:37
KatsuX deve ser o maior canal para fans de cavaleiros do zodiaco da atualidade, seguido do "Sempre quis saber". Tem muitas curiosidades, como detalhes da história, rascunhos do mangá, ajuda bastante para se ter um conhecimento da obra e tal. Aprendi muito e refletiu bastante nas fics. Cara, Geki e o Aldebaran são a mesma pessoa praticamente. Mesmo dublador e na saga de Asgard, colocaram a cabeça do Geki no Aldebaran kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk