Fanfic: Pokémon Diamond and Pearl: The Beginning | Tema: Pokémon
< Por Dawn >
Eu estava dormindo serenamente no momento em que minha televisão começou a fazer barulho. “Que beleza!” pensei, “Esqueci de desligar a televisão de novo”. Abri meus olhos lentamente e arrastei minhas mãos pelo colchão, a procura do controle remoto; mas o mesmo estava sob a cômoda, ao lado da televisão, então não tive outra escolha a não ser me levantar para desligá-la pelo botão.
Quando me aproximei da tela, resolvi assistir ao final de uma reportagem que parecia ser interessante.
– Apesar dos grandes esforços da equipe de exploração, o Pokémon raro, de estranha coloração, evitou ser detectado. O Gyarados vermelho não foi visto pela equipe de exploração. Isso conclui a reportagem especial “Em busca do Gyerados vermelho!”, apresentado pela Jubilife TV em rede nacional. Nos vemos na próxima semana, na mesma hora e no mesmo canal. – falou a repórter, que parecia estar desanimada com a notícia.
Como ainda estava muito cedo, optei por retornar para a cama para tentar dormir novamente; mas foi em vão, pois minha mente foi inundada por pensamentos, afinal, hoje é o dia em que eu sairei em jornada pela região de Sinnoh.
– Dawn! Está na hora de levantar! – a voz de minha mãe me chamando interrompeu meus pensamentos.
Rapidamente, me levantei e corri até o banheiro para realizar minha típica higiene matinal. Depois de alguns minutos, desci as escadas vestindo minhas roupas favoritas: um top branco, sobre o qual havia um vestidinho que mesclava preto e rosa, um par de botas rosas, da mesma tonalidade que o vestido, um cachecol violeta e um gorro branco, que tinha o desenho de uma Pokébola cortada ao meio.
– Bom dia, querida! Dormiu bem? – saudava ela, enquanto bebia rapidamente um copo de leite de Miltank, a bebida que lhe dava energia todas as manhãs.
Eu apenas assenti com a cabeça e me sentei ao seu lado para tomar café da manhã, pois estava varada de fome. Minha mãe era uma cientista que trabalhava para a Associação Pokémon, por isso sempre estava com pressa. De relance, eu percebi que ela estava me observando enquanto comia. Eu odiava quando ela fazia isso, porque significava que ela tinha alguma coisa para me dizer, mas havia esquecido.
– O que foi dessa vez? – eu perguntei, em um tom impaciente, depois de levar uma fatia de bolo à boca.
– Só mais um pouquinho, querida... – ela continuou me encarando fixamente, mas sorriu após alguns segundos. Aparentemente, havia se lembrado do que iria me dizer. – Lembrei! O Barry estava procurando você há alguns minutos. Eu não sei o que era, mas ele disse que era código vermelho.
Eu engoli minha refeição o mais rápido que pude, peguei minha mochila cor-de-rosa que estava ao lado do sofá e corri até a porta da residência. Minha mãe nem se importou com a minha pressa, porque sabia que o código vermelho significava algo extremamente importante.
– Ah sim, Dawn! Antes que eu me esqueça, não vá para a grama alta, Pokémon selvagens podem te atacar. Estaria ok se você tivesse um Pokémon, mas você não tem, então...
– Como se eu já não soubesse, né mãe?! Você me diz isso todos os dias. – eu me virei e a fitei com desdém. Minha mãe tinha esse costume chato de ficar me alertando trezentas vezes sobre a mesma coisa. – Mas daqui há algumas horas tudo isso irá mudar, porque eu irei capturar o meu primeiro Pokémon! Ligo para você mais tarde. Beijinhos! – eu emiti um sorriso confiante, antes de fechar a porta e sentir a brisa matinal da cidade de Twinleaf.
Apesar de ter crescido muito nos últimos anos, a cidade de Twinleaf ainda é uma das menores cidades de Sinnoh. Os cidadãos mais antigos relatam que na época de sua fundação, a cidade era rodeada por uma extensa floresta verdejante e havia apenas quatro residências. Foi após a implantação de uma Liga Pokémon Oficial na região que a cidade começou a se desenvolver. Hoje temos quase tudo o que é necessário para viver bem, só falta abrir um Centro Pokémon.
Antes que eu esqueça, Barry é o meu melhor amigo. Nós nascemos no mesmo dia, na mesma hora, aqui na Maternidade de Twinleaf. Nossas mães eram melhores amigas antes mesmo de as pessoas usarem esse termo, então fomos criados como irmãos e somos inseparáveis desde então.
O pai dele é o líder da Torre de Batalhas, um edifício em que os treinadores mais experientes costumam ir para cumprir desafios e participar de diversos tipos de batalha. Sua mãe, por outro lado, é uma atriz formidável que ficou famosa depois de participar da "Malhação", uma das novelas mais assistidas por todos os jovens de Sinnoh.
Como os pais de Barry eram celebridades em Sinnoh, ele cresceu rodeado por holofotes e todos esperavam muito dele. Porém Barry odiava isso. Sua meta de vida é vencer a Liga Pokémon e tornar-se o Campeão de Sinnoh. Um sonho e tanto, não é mesmo?
Eu estava prestes a tocar na maçaneta para abrir a porta da casa do meu melhor amigo, quando ele a abriu com força do outro lado e veio correndo na minha direção. Barry parecia distraído e a única coisa que consegui fazer foi gritar, mas foi inútil. O choque entre nossos corpos foi tão forte que ambos fomos lançados ao chão. Eu tentei levantar, mas meus quadris e minha cabeça estavam latejando.
– BARRY! VOCÊ FICOU CEGO?
Eu estava prestes a gritar mais com o Barry, mas ao encará-lo, vi que seus olhos estavam marejados. Ele sempre faz essa cara quando eu estou brava e isso realmente me acalma. Não tive outra escolha a não ser sorrir e aceitar sua ajuda para me levantar.
– Caraca, Didi. O que foi isso? – ele perguntou, meio sem graça. – Perdoe-me pelo baque. Eu estava distraído com meu novo Pokétch.
Ele me mostrou o dispositivo de coloração alaranjada que estava em seu braço esquerdo. Parecia se tratar de um novo modelo, visto que era diferente de todos os outros que eu já tinha visto.
– Tudo bem, Bar. Eu já estou acostumada com sua falta de atenção. – eu emiti uma leve risada. – Eu nunca tinha visto um Pokétch assim...
– É um modelo novo. A previsão é que ele chegue nas lojas na semana que vem. – ele explicou.
– Entendi. Minha mãe disse que você tinha algo para me dizer, e que era código vermelho...
– Hum, é verdade! Eu estou indo para o Lago Verity! Você virá comigo, porque preciso da sua ajuda em uma coisa.
Sem mais explicações, Barry segurou firme em meu braço e começou a me conduzir para a calçada. Porém, após alguns passos, ele parou de andar e disse que havia esquecido de pegar sua mochila. “Ótimo! Mais um dia normal ao lado do Barry!” pensei ao vê-lo marchar para dentro de sua casa novamente. Depois de alguns minutos, observei ele deixar a residência e correr para me alcançar, com sua mochila marrom presa à cintura e um jornal em mãos.
– Hey, você assistiu a reportagem sobre o Gyarados vermelho que passou hoje na televisão, certo? – ele me perguntou, um pouco ofegante. Eu assenti com a cabeça e ele prosseguiu. – Essa reportagem me fez pensar... eu aposto que há um Pokémon como esse no Lago Verity! Então, isso é o que nós iremos fazer. Nós vamos procurar o Gyarados vermelho!
– Bar... você sabe que o Gyarados vermelho é um mito, não sabe? Seus pais já devem ter te falado isso.
– Sim, eles e todo o resto do mundo. Mas todos vocês estão enganados! O Gyarados vermelho existe sim, e eu irei provar isso! – ele estava bastante determinado.
– Entendo. Então vamos fazer dessa a nossa última aventura antes de sairmos para uma jornada! – eu estendi minha mão direita em sua direção.
– Combinado! – disse ele, retribuindo.
Então, nós caminhamos pelas ruas da cidade de Twinleaf em direção à Rota 201, que era um dos caminhos para chegar ao Lago Verity.
Quando chegamos ao penhasco que antecedia o Lago Verity, nos deparamos com o Professor Rowan e seu assistente, Lucas, que pareciam estar conversando.
– Rápido, vamos nos esconder atrás das árvores antes que eles nos vejam! – sugeri.
Barry assentiu com a cabeça e, em seguida, escondeu-se atrás de uma árvore a sua esquerda. Eu fiz o mesmo e me concentrei em ouvir a conversa que eles estavam tendo.
– Professor, aparentemente não há nada fora do comum por aqui. – dizia Lucas, enquanto observava atentamente o lago a sua frente.
– Hum... então eu posso ter me enganado. Alguma coisa realmente está diferente de antes, mas... – o professor fez uma pequena pausa, chamando a atenção de seu assistente. – Bem! Termos vindo ver o lago é suficiente. Vamos embora!
– Professor, o senhor está gostando de ter retornado para Sinnoh, depois de ter ficado ausente por quatro anos? – Lucas perguntou ao professor, enquanto eles se moviam.
– Hum... há uma coisa que eu posso te dizer. Existem muitos Pokémon raros aqui em Sinnoh, que ainda não foram catalogados. Essa região pode ajudar bastante em nossos estudos. Eu só preciso encontrar mais dois treinadores que estejam dispostos a contribuir para o nosso projeto.
Assim que os dois passaram por nós, eu e Barry deixamos nossos esconderijos e nos aproximamos novamente.
– Didi, você ouviu isso? Existem Pokémon que ainda não foram catalogados aqui em Sinnoh! Eu tenho certeza de que eles estavam falando do Gyarados vermelho! – Barry exclamou, incrivelmente animado com a descoberta.
– Sim, mas eu acho que ele não estava se referindo somente ao Gyarados vermelho. Pode ser que... – eu argumentei, mas Barry interrompeu minha fala para me mostrar um casal de Starlys. Como se eu já não tivesse visto um. – Sim, Barry. Eu sei que eles são Starlys, mas como eu estava dizendo...
– Não estou falando dos Starlys, mas sim da maleta que eles estão tentando levantar. O professor deve ter esquecido ela ali. – Barry me interrompeu mais uma vez, mas acabei não me irritando dessa vez, porque eu não havia me atentado à maleta. – Eu vou dar um jeito nisso!
Antes que eu pudesse impedir meu amigo de fazer alguma besteira, ele se lançou na direção dos Starlys, assustando-os. Os Pokémon voaram e se afastaram do objeto. Ao me aproximar, eu vi que Barry estava abrindo a maleta para ver o que tinha dentro. Isso não era nada educado da parte dele.
– O que devemos fazer com isso? – ele me perguntou, depois de verificar que a maleta continha três Pokébolas.
– Nós podemos tentar devolvê-la para o professor, pois isso pertence a ele. – eu propus, antes que meu amigo fizesse outra besteira, e, graças a Arceus, ele concordou comigo.
Eu estava prestes a fechar a maleta, quando um barulho de asas batendo chamou minha atenção. Olhei para cima e vi que se tratava daqueles Starlys que o Barry havia espantado. A julgar pela cara, eles não estavam nada contentes conosco.
– O que está acontecendo? – Barry perguntou, um pouco assustado.
– Parece que eles não gostaram de termos pego a maleta que eles estavam tentando roubar.
– Didi, dentro da maleta tem três Pokébolas! Vamos batalhar com eles usando os Pokémon que têm dentro dela.
Antes mesmo de eu responder, Barry enfiou sua mão direita dentro da maleta e pegou uma das três Pokébolas. Confesso que não gostei dessa ideia, mas era a única forma que tínhamos de sair dessa enrascada ilesos.
Eu peguei uma das Pokébolas e a lancei para cima, torcendo para que de dentro dela saísse um Pokémon. E parece que hoje era o meu dia de sorte, porque além de haver um Pokémon dentro dela, o mesmo era um dos três Pokémon iniciais de Sinnoh: o Piplup. Olhei para o lado e vi que a Pokébola do meu amigo havia liberado um Chimchar.
Tudo estava caminhando bem, até eu me lembrar que nunca havia participado de uma batalha Pokémon. Ao notar que o Piplup estava me olhando, apenas esperando meu comando, minhas mãos começaram a tremer e minha voz não queria sair de jeito nenhum. Fiquei mais tensa ainda quando o Pokémon pássaro investiu contra o corpo de Piplup, derrubando-o. Eu sou um fracasso. Como é que vou sair em jornada sem ao menos saber como batalhar com um Pokémon?
– Didi! Antes qualquer coisa, fique calma e concentre-se apenas no seu Pokémon. – Barry chamou minha atenção ao ver que eu estava com dificuldades em minha batalha. Ao fitá-lo, vi que seu Chimchar já havia vencido o Starly adversário. – Agora peça para o Piplup usar o Tapa! É o primeiro movimento que ele aprende.
– Certo! – eu fechei os olhos e inspirei um pouco de ar pelo nariz. Piplup havia se levantado e parecia pronto para atacar. – Piplup! Tapa!
Meu Pokémon saltou em direção ao Starly adversário e deferiu-lhe um tapa com uma de suas nadadeiras, que emitia um brilho esbranquiçado. Após se recompor, o Starly deu um giro no ar e investiu rapidamente sobre o meu Pokémon, derrubando-o novamente.
– Piplup! Levante-se, por favor! – eu disse, ao ver que meu Pokémon estava com um pouco de dificuldade para se mover. – Me perdoe por ser uma treinadora inexperiente, mas eu confio em você! E sei que, juntos, venceremos essa batalha!
Parece que minhas palavras surtiram efeito. O Piplup se levantou e virou-se para mim, sorrindo.
– Certo! Vamos atacá-lo novamente com o Tapa!
Piplup avançou na direção do adversário e acertou-lhe com um tapa. Diferente da primeira vez, esse tapa lançou o Starly na direção do solo, nocauteando-o.
– Uau! O Piplup acabou de dar um ataque crítico, Didi!
Ao cair a ficha de que eu havia vencido a minha primeira batalha, senti algumas lágrimas escorrerem de meus olhos e tudo o que consegui fazer foi correr na direção do Piplup para abraçá-lo. Esse Pokémon tinha acabado de salvar minha vida.
– Oh! Então foi aqui que deixei a maleta! – disse Lucas, ao se aproximar do local em que estávamos e pegar o item. – O professor ficaria furioso comigo se eu a perdesse... Hum?
Lucas se desesperou ao ver que havíamos mexido na maleta e colocado dois dos Pokémon iniciais de Sinnoh para fora de suas Pokébolas.
– Vocês... vocês usaram os Pokémon que estavam aqui? – ele estava tão pálido, que parecia que tinha visto um fantasma.
– Er... sim, mas foi por uma boa causa... – eu disse, um pouco sem graça.
– Oh, meu Arceus! O que o professor vai dizer? – Lucas observou a única Pokébola que restava na maleta e a fechou. – Isso não é bom... eu ficarei com essa por enquanto. – ele disse, antes de correr para a floresta.
– O que foi isso, Didi?! Eu não sei o que está acontecendo. Vamos sair daqui. – Barry disse, colocando o Chimchar sobre seu colo.
– O Lucas parecia preocupado. Eu acho melhor irmos atrás dele para devolver esses Pokémon. – eu disse, depois de fazer o mesmo com o Piplup.
– Eu concordo, mas eu gostaria de passar mais um tempinho com o Chimchar...
– Não, Bar. Esses Pokémon não são nossos. Eles pertencem ao Professor Rowan. – eu o repreendi. – Vem, vamos procurá-lo!
Após alguns minutos de caminhada, reencontramos Lucas e o Professor Rowan no início da Rota 201. Aparentemente, o professor não estava nada feliz por termos usado seus Pokémon e parecia estar dando uma bronca em Lucas por ter esquecido a maleta.
– Hum... – o professor disse, ao perceber nossa presença. Confesso que nesse momento senti um enorme frio na barriga. – Então foram vocês que usaram os meus Pokémon? Deixem-me vê-los, por favor...
O professor olhou para os Pokémon de cima a baixo. Eu já estava esperando ouvir uma bronca por causa dos ferimentos que havia em seus corpos.
– Hum... tudo bem. – ele disse e, em seguida, virou-se para seu assistente. – Lucas! Eu vou voltar para o meu laboratório!
O homem virou as costas para os treinadores e começou a andar pela rota, seguindo em direção à próxima cidade.
– Dawn! Barry! – a voz de Lucas fez com que eu voltasse minha atenção para ele. – Eu acho que vocês também deveriam ir até o nosso laboratório!
– Não sei... eu preciso ajudar minha mãe a fazer... – Barry tentou desconversar, mas eu o interrompi. Ele claramente estava bastante nervoso.
– Certo! Iremos com você! – eu disse, firmemente, para infelicidade de Barry. Antes de começar a andar, pude ver que ele havia feito uma careta para mim, mas eu simplesmente ignorei.
Barry e eu adentramos no estabelecimento de mãos dadas. Estávamos com muito medo de o Professor Rowan brigar conosco e impedir que nos tornássemos treinadores. Até compartilhamos esse pensamento com Lucas durante a travessia, mas ele não tinha nada a declarar a respeito disso. Nós passamos pelas diversas máquinas e estantes de livro que havia no laboratório e paramos bem em frente ao professor.
– Finalmente vocês chegaram! – ele falou como se tivéssemos demorado uma eternidade para chegar. – Deixem-me ver seus Pokémon novamente.
Eu e Barry colocamos Piplup e Chimchar sobre o chão e aguardamos o professor prosseguir com sua fala. Quando reparei que os lábios da boca dele começaram a se mexer, pensei: “É agora!”.
– Hum... esses Pokémon parecem estar felizes ao lado de vocês. – para minha surpresa, ele sorriu. – Tudo bem então! Eu vou deixá-los com vocês. Aceitem como um presente meu. E esse é para você, Lucas! – disse ele, entregando uma Pokébola nas mãos de seu assistente.
Tanto eu, quanto Barry e Lucas ficamos bastante surpresos com o anúncio que o professor havia acabado de fazer. Nós três apenas nos entreolhamos, sem saber o que fazer nem dizer.
– Eu consigo ver claramente um laço se formando entre vocês e esses Pokémon. É por isso que eu quero confiar esses Pokémon a vocês. O que me dizem?
– SIM! – eu e Barry exclamamos em uníssono, enquanto abraçávamos nossos novos parceiros.
– Eu estou tão feliz em ver que vocês são gentis com os Pokémon! – Lucas emitiu um sorriso em nossa direção.
– Certo! Agora vamos para o assunto principal dessa conversa. Tem uma coisa que eu gostaria que vocês fizessem por mim. Os três. – o professor dizia, enquanto procurava alguma coisa no bolso de seu jaleco. Lucas pareceu surpreso por ter sido envolvido nisso. – Em primeiro lugar, eu gostaria de saber exatamente que espécies de Pokémon vivem na região de Sinnoh. Para isso, é necessário coletar dados usando uma Pokédex. – ele nos mostrou o dispositivo. Era a primeira vez que eu via uma Pokédex de verdade. – Isso é o que eu gostaria de pedir a vocês três. Eu vou entregar uma Pokédex a cada um de vocês. Vocês estariam dispostos a partir em uma jornada pela região de Sinnoh para coletar dados sobre todos os Pokémon que aqui habitam?
– Sim, senhor! – sem hesitar, nós três respondemos em uníssono.
– Boa resposta! – o homem entregou uma Pokédex para cada um de nós. – Essa Pokédex é um dispositivo de alta tecnologia. Ela irá automaticamente recolher os dados de qualquer tipo de Pokémon que vocês encontrarem.
– Muito obrigada por nos confiar esse trabalho, professor! – eu agradeci, sorrindo graciosamente para o professor.
– Sim! Será uma honra fazer isso! – Barry complementou minha fala.
– Meus jovens, eu já vivi por 60 longos anos. Mesmo agora, eu me sinto muito bem ao lado de um Pokémon. – o professor se abaixou a acariciou a cabeça do meu Pokémon. – Vocês devem saber que existem inúmeros Pokémon nesse mundo, e isso significa que existem inúmeras emoções para serem sentidas lá fora!
Nesse momento, eu não me contive e comecei a chorar de alegria. Eu estava bastante emocionada com tudo o que o professor havia dito e me sentia honrada em fazer isso por ele.
– Barry! Dawn! Lucas! Vocês são os treinadores oficiais de Sinnoh, e a grande jornada de vocês começa agora!
Autor(a): flashinho
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 2
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chander Postado em 30/01/2021 - 19:17:25
E muito bom que você tenha migrado para cá. Essa história é maravilhosa é eu amo esses personagens. Eles são vivos e cheios de energia. Você é um ótimo escritor.
flashinho Postado em 30/01/2021 - 22:25:27
Obrigado pela recepção e pelos elogios, Di. Vamos juntos revolucionar esse site hahahaha