Fanfics Brasil - Mercenários Projeto Fênix

Fanfic: Projeto Fênix | Tema: Call of Dutty MW2


Capítulo: Mercenários

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Minha vida como médica e pesquisadora de uma base secreta militar estava à beira de um colapso já que nossa pesquisa não estava avançando como os generais no comando esperavam e isso estava deixando-os muito irritados.


O problema é que achavam que criar um vírus complexo capaz de alterar o DNA humano era o mesmo que preparar um bolo. Era estúpido pra eles esperar que fosse fácil.


Nosso projeto consistia aprimoramento dos soldados. Tínhamos que encontrar uma maneira de aumentar seu desempenho atlético, força, foco, resistência e supressão da dor. Tínhamos que alcançar esse objetivo sem comprometer a fragilidade do ser humano, sem mudá-los.


Nós tínhamos 20 cobaias voluntárias eo mesmo estava acontecendo com todos eles: esgotamento.


Assim que o soro era administrado em suas veias, eles experimentavam imediatamente as mudanças em seus corpos mas os únicos resultados que conseguiam alcançar foram apenas procurados e depois sentiram seus efeitos devastadores. 


Em alguns, não era severo suficiente para morrerem imediatamente. Mas com o passar das horas ele explodiam jorrando sangue pelo chão. 


Toda a equipe estava em um esforço coletivo se desdobrando como podiam. Isso porque o General MacWood o homem no comando estava ameaçando fechar a base já que tudo isso -em suas palavras -foi uma grande perda de tempo e um desperdício de recursos.


Não podíamos parar, não agora que tão perto. 


Passei parte da noite trabalhando e estava exausta. 


- O que não estamos vendo? - sussurrei pra mim mesma. Esfreguei meus olhos rapidamente enquanto debruçava sobre as minhas anotações na mesa. Estalei meus olhos cansados ​​quando uma delas chamou minha atenção. 


Apesar do DNA cientificamente parecidos, as mulheres apresentam um genoma mais complexo, possuímos um padrão de expressão diferenciado. Parte do PCE vem de um hormônio que é secretado pelas mulheres durante a gravidez. Ao contrário dos homens, as mulheres podem causar efeitos colaterais, produzidos naturalmente em nossos corpos.


- Meu Deus! - exclamei perplexa seguida de uma risada aguda que ecoou pelo corredor silencioso. - Podemos modificá-lo! - Comemorei. Sentindo o sangue ferver nas minhas veias.


Rapidamente abri a porta da sala torcendo pra que o Dr. Ross ainda estava na base já que não podia esperar até amanhecer para contar a descoberta. 


Enquanto seguia pelo corredor largo e branco o silêncio foi quebrado por um longo e intermitente alarme que soou dentro da base acendendo luzes como luzes de emergência.


A voz na gravação ecoou por todo complexo: 


Atenção: Dirijam-se até a saída mais próxima. Isso não é um treinamento de emergência dirijam-se até a saída mais próxima.


Não sabia ao certo o que estava acontecendo mais subi como escadas o mais rápido que consegui em busca do Dr. Ross. Foi ele quem me convidou a fazer parte da equipe já que tinha sido meu mentor. Ele era o médico responsável pelo projeto.


Encontrei-o saindo da sala com os olhos arregalados e assustado.


- O que está acontecendo? - ele perguntou imaginando que de alguma forma poderia saber a resposta.


- Temos que sair daqui! respondi puxando-o para o corredor principal. 


Mas antes que pudéssemos alcançar a sala de acesso do corredor principal o terror se espalhou naquele lugar.


 Ouvimos rajadas de tiros seguido de gritos e correria. Estava aterrorizada! O medo e pavor faziam meus pensamentos se confundirem e tudo o que pensar naquela hora era no soro.


- Estamos sendo atacados ... - cochichei baixinho tentando organizar os pensamentos.


- O que? - perguntou o Dr. Ross em descrença. - Mas do que você está falando isso aqui é uma base médica militar quem em pleno juízo atacaria uma instalação militar?


- Ross, proteger proteger como e-mail! - gritei enquanto corria para o laboratório.


Com certeza as paredes reforçadas e a porta de aço nos manteria seguros. Pelo menos até a cavalaria chegar. Afinal, apesar de quem quer que fosse ter conseguido passar pelos militares que protegiam o local, não conseguiriam lidar com um pelotão inteiro.


- Estamos seguros aqui? - ele perguntou assim que entramos.


- Espero que sim! - respondi encarando seus olhos assustados. - Nós vamos ficar bem! Essas paredes são feitas de concreto e a porta é de aço. Foram feitos para proteger o que estiver aqui dentro.


- Graças a Deus! - Ele suspirou enquanto levava as mãos ao peito.


O Dr. Ross já era um homem velho, no auge de seus 65 anos. Era lúcido e extremamente inteligente além de adorar seu trabalho. Foi ele quem praticamente me criou depois que meu pai se foi. Vê-lo passar por isso me deixava imensamente triste.


 "Se ele estava em casa" - pensei.


- Acho que essa é uma boa hora para pensar em aposentadoria. - ele riu-se de si mesmo.


- Precisamos destruir o vírus.- eu disse, fazendo seu sorriso desaparecer instantaneamente.


- Rose, não! - ele suplicou. - Esse é o trabalho das nossas vidas!


- Eu sei! Mas não podemos deixar cair nas mãos erradas! - Repliquei. - Já imaginou o estrago que isso pode fazer se usado contra inocentes? Nós criamos uma máquina de guerra aqui doutor. E funciona! 


- O quê? Como assim? - ele enrugou a testa quando aparece euforia na minha voz. - Rose o que não está me contando?


- Eu juro que quando sairmos daqui você vai saber de tudo! Nós criamos uma vez, podemos criar de novo, compatível e melhorado. Eu prometo! - exclamei observando a tristeza de Ross por deixar sua criação se perder no fogo.


- Me ajude com o incinerador. - ordenei. 


Enquanto se preparava uma sala, Ross que ficou encarregado das tirou um frasco e rapidamente despejou o líquido em uma seringa. 


- Tome, pegue! - ele pediu enquanto estendia sua mão com o soro.


-O que? Ross nós não ...- conceitoi a falar e fui interrompida por um grande barulho que vinha de fora.


- Eles vão entrar Rose, pegue! -ele ordenou enfurecido.


Puxei rapidamente a seringa e apertei contra minha mão em uma tentativa inútil de protegê-la. Imediatamente começamos a encinerar como e vimos nosso trabalho de anos reduzido a cinzas. 


Enquanto lamentávamos em silêncio, uma explosão arremessou a porta de aço como se feita fosse feita de papel com tamanha violência.


Um homem com o rosto coberto usando máscara de gás entrou acertando Ross com um tiro certeiro na cabeça fazendo seu sangue espirar na parede atrás dele.


- Não !! - eu gritei desesperadamente me arremessando sobre o homem segurando uma seringa enquanto tentava atingi-lo.


Ele instantaneamente me rendeu e com um único golpe cravou a seringa em meu pescoço despejando todo o líquido dentro do meu corpo. 


Senti a vida saindo de mim. Cai no chão inconsciente e fui tomada por uma escuridão profunda.



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Autor(a): mrasoe

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