Fanfic: Não era para ser | Tema: AyA

Era 17:20 quando embarcaram no avião, Any estava sentada ao lado de uma senhora, estava inquieta, olhava pela janela e sentiu quando a senhora pegou sua mão.

Senhora: Calma! Não vai te acontecer nada, seu coração é puro, a impureza não vai tirar isso de você, porque é Amor! A impureza é algo ruim, mas seja feliz! - Any olhou para a mão da senhor depois para seu rosto e sorriu.

Any: E se eu me arrepender? - ela perguntou e a senhora colocou a outra mão em seu rosto, colocando uma mecha do cabelo de Any atrás da orelha.

Senhora: Arrepender faz parte de qualquer escolha, é... (pensou) melhor arrepender-se por ter feito alguma coisa do que por não ter feito nada. -Any sorriu.

Any: Devo me afastar? - ela fechou os olhos, temia a resposta.

Senhora: Não! Porque sabe muito bem que não deve persistir, para não se arrepender mais! Você já é grande. - sorriu e as duas se abraçaram. Logo mais o avião pousou, e cada um foi para a sua casa, no sábado o Amigo de Franco iria na casa deles, Alma pediu para a filha fazer uma sobremesa, Any foi para a cozinha, mais a noite ela tomou um banho colocou um short jeans e uma blusa branca, perto de 19 hrs o amigo de Franco chegou com a família, logo mais as 19:30 Poncho chegou com Sofie, eles se comprimentaram normalmente.

Sofie : Poncho elogiou o belo trabalho que você e seus amigos estão fazendo. - sorriu falando com Any.

Any: Ah modesto ele, pois foi por ele que estamos bem assim - sorriu e resumiu sobre o outro professor.

Sofie: Sabe eu estava com medo de Poncho com as adolescentes, vocês são lindas, mas confio nele - sorriu olhando o noivo, Any sorriu meio que forçada.

Any: Você é linda! Não se desmereça! -Sorriu e bebeu um pouco do suco que segurava.

Sofie: Estou tão ansiosa sabia? - sorriu.

Any: Imagino, já marcaram a data? - olhou para ela.

Sofie: Ainda não, estamos decidindo algumas coisas ainda.

Any: Hmmm.. você me dá licença? - ela assentiu e Any foi para o banheiro, ficou ausente uns 10 min, quando voltou ficou quieta em um canto, olhava Poncho as vezes, ele fazia o mesmo, eles jantaram, e comeram a sobremesa.

Sofie: Nossa que delícia esse doce, é do que? - olhou para Alma.

Alma : Ah doce é com a Any! Ela ama cozinhar doce. - olhou a filha.

Any: Se chama Dois Amores! - sorriu e Afonso engasgou, sendo socorrido pelos tapas nas costas de Sofie.

Franco: Tá tudo bem rapaz? - olhou ele.

Poncho: Sim, é que as pessoas colocam cada nome nas comidas - todos riram, comeram tudo, depois todos conversaram, já era tarde quando se despediram, e foram embora, Any ajudou a mãe ajeitar as coisas quando recebeu uma mensagem: 

Professor: - Preciso te ver! 

Any: Mas acabou de me ver! Rsrs'

Professor: Sai em 20 minutos, eu preciso falar com você. Pode ser?

Any: Acho arriscado, meus pais podem me ver sair, e ainda mais que conhecem seu carro.

Professor: Vou parar na mais para frente! Por favor! 

Any vou e não respondeu,  passou 15 minutos e escutou um barulho de carro passando na rua, ela ficou indecisa, desceu as escadas, e saiu estava de calça moletom e uma blusa de frio justa, entrou no carro dele, ele olhou para ela.

Any: Está tudo bem? - olhou ele.

Poncho: Sim, podemos ir? - Ela colocou o cinto.

Any: Para onde? - olhou ele.

Poncho: apara um lugar, precisamos conversar. - sorriu, e seguiram, desceram a rua da casa dela e saíram na represa da cidade, ele deu a volta e parou na parte de trás, eles desceram e se sentam no banco na frente do carro.

Any: É sobre o que houve com a gente? - olhou ele.

Poncho: Também! - ele estava pensativo.

Any : Aí meu Deus, fala logo- sorriu.

Poncho: Sabe Any, talvez seja mais fácil para você, mas para mim não, eu sinto teu cheiro, eu sinto teu carinho, teus beijos! - virou para ela acariciando seu rosto.

Any: Poncho, não é fácil para mim! Eu gostaria muito de ter uma chance com você! - ele retirou a mão do rosto dela, e fechou a cara.

Poncho: Eu não posso jogar 6 anos da minha vida com a Sofie fora, foram 2 anos dispertanto um sentimento de amor e amizade, estamos juntos a 4 anos - ela o interompeu.

Any: Que raio me chamou então para cá? - olhou ele nos olhos.

Poncho: Porque eu quero que entenda, tenho medo das possibilidades que você possa fazer da gente juntos.

Any: Afonso fica tranquilo, eu não vou estragar seu namoro, noivado e casamento, nem fazer você perder 6 anos de convivência e amizade. - imitando ele.

Poncho: Porque está fazendo isso? - olhou ela.

Any: Porque eu não entendi o que quer! Me chamou aqui para falar uma coisa que eu já estava fazendo? Estou seguindo minha vida, nada do que aconteceu interfere nas minhas escolhas. -foi interrompida.

Poncho: Nas minhas sim, porque te vejo em tudo que vejo, faço, e sinto. - ela o encarou.

Any : Entendi você quer ouvir da minha boca, que não quero mais.? - ele assentiu, ela riu. - Me leva embora? - levantou.

Poncho : Any por favor! - olhou ela.

Any: Me leva Afonso por favor. - olhou ele, que levantou.

Poncho: Só me diz o que eu preciso ouvir. - chegou perto dela.

Any: Me ... - eles se olharam e ele a repreendeu com o olhar.

Poncho: Não Anahi! - ele chegou perto dela segurou sua nuca e a beijou com vontade, ela retribuiu o beijo, quando perceberam, estavam seminus no banco de trás, Any estava se movimentando encima dele, ele a beijava loucamente, e seguiram assim até atingirem o ápice do prazer, ela sentou no banco ele sorriu e a beijou desceu os beijos e a acariciou intimamente com sua boca, ela segurava no banco e logo sentiu prazer novamente, ela fez o mesmo nele, logo depois das carícias, ele parou o carro no mesmo lugar, Any estava pensativa.

Poncho: O que foi? - olhou ela.

Any: Afonso! Me esquece! se chegar me mandar mensagem outra vez você será denunciado, eu acabou com sua carreira e seu casamento! - olhando ele.

Poncho sorriu: Boa tentativa. - olhou ela.

Any : Estou falando sério Afonso! - eu não quero ser a outra.

Poncho a olhou sério, ela fechou a cara e saiu, entrando em casa.