Fanfics Brasil - 8 Não era para ser

Fanfic: Não era para ser | Tema: AyA


Capítulo: 8

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No outro dia de manhã, todos cantaram parabéns para ela no refeitório, ela ganhou um abraço de todos menos de Poncho, após o café, foram jogar vôlei de areia, Poncho era o juíz, pegava pesado, o jogo logo foi interrompido com um grito:


Xxxx - ANAHI PUENTE PORTILLA!! - Ela fechou os olhos respirou conhecia essa voz, se virou.


Any: Mam...


Alma: Meu Deus que ideia foi essa, vim para cá longe da gente! Como seu irmão pôde? - olhava ela de cima a baixo para ver se estava machucada.


Any: Mãe, fica calma, Júnior achou que tal...


Franco: Que talvez fosse seu responsável? - ela enchia os olhos de lágrimas, era seu aniversário e estavam causando tumulto.


Any: Vou arrumar minhas coisas! - ela jogou a bola para trás e passou por eles, que foram atrás. Já no quarto Any tacava suas coisas na mala.


Franco: ANAHI PUENTE PORTILLA.. para de birra, vai estragar suas coisas. - gritou.


Any : Vocês dois estão me sufocando! Eu nunca posso fazer nada! Nunca! 


Alma: E você queria o que? Vim acampar para ficar namorando escondido? - Any olhou a mãe indignada.


Any: Namorando escondido? Eu vim para me divertir, vim para aprender a se divertir com meus amigos, ou você acha que eu iria ficar dentro de casa nas minhas férias, enquanto os pombinhos curti... - foi interrompida por um tapa que o pai lhe dera, ela cairá na cama, e ao virar para o pai havia lágrimas em seus olhos mas não derramou, apenas limpou o canto da boca que havia escorrido sangue.


Franco: Tá vendo! Olha o que você me fez fazer menina! - ele foi para toca-la e ela desviou levantou, fechou a mala e pegou.


Any: Vamos embora! - respirou. - Por favor! - abriu a porta e saiu em direção o carro, o caminho todo foi calada, assim como seus pais.


Ao chegar em casa Any foi para seu quarto, não almoçou e nem quis jantar, ouviu calada o pedido de desculpas e o feliz aniversário dos pais, Júnior seu irmão dormiu em seu quarto, ele a fez sorrir quando cantou parabéns baixinho com um bolinho (individual).


Na próxima semana, foi com a mãe as compras, tinham um jantar na casa do amigo do pai.


A noite foram para o jantar na casa do amigo, Any estava bela, estava com um vestido vermelho com uma abertura na região na barriga, estava elegante, ela entrou na sala de jantar, Poncho estava segurando um copo e conversava com um rapaz, parou de conversar e a olhou, engoliu seco pediu licença e saiu da sala.


Amigo: Francooo meu amigo! - comprimentou os 3.


Franco: Está tudo muito lindo. - sorriu e elogiou olhando a arrumação da casa.


Amigo: Obrigada ! Sorriu, logo o jantar foi anunciado, todos se sentaram, Any estava longe de Poncho, durante o jantar, Poncho levantou e limpou a garganta.


Poncho: Um minuto da atenção de todos. - todos prestaram atenção.


Sofie: Poncho o que é isso? - sorriu.


Poncho: Só um minuto. - Sorriu- Bom, quero dizer que é uma honra fazer parte desta família, cada vez mais, sinto que sou mais acolhido, por isso - ele afastou a cadeira e se ajoelhou, Any olhou incrédula. - Sofie Garcia, aceita se casar comigo? - ele abriu a caixinha e lá havia duas alianças, Any tossiu e virou o copo de suco em um só gole.


Sofie: Sim, claro que sim! - todos aplaudiram, menos Any, a mesma encheu os olhos de lágrimas, não sabia porque, mas tinha certeza que não gostaram daquele pedido, voltaram a jantar, depois comeram a sobremesa, Any pediu licença e foi ao banheiro, parou na pia do lavabo (que ficava em um corredor) lavava a nuca, quando poncho virou o corredor, eles se olharam pelo espelho, ela respirou fundo engoliu seco e virou para voltar para fora.


Poncho: Anahi! Eu posso..


Any: Explicar? Você não precisa explicar nada, apenas que senti seu arrependimento, se fez esse pedido por medo de eu abrir a boca, sobre o beijo você está errado e fez uma grande besteira, eu não jogaria sujo, com esse seu pedido só me fez fica suja! - eles estavam lado a lado, poncho engoliu seco.


Poncho: Nunca te dei esperanças Anahi, foi apenas um beijo! : Ela sorriu e o olhou nos olhos, ele estava com o olhar frio, ela carregava orgulho e lágrimas, assentiu com a cabeça deu um sorriso e saiu, Poncho deu um murro na pia, depois de algum tempo foi para o fundo, segurava um copo de whisky e conversava com alguns amigos do sogro, Any estava em pé apoiada no sofá atrás de mãe, as mulheres conversavam sobre o casamento.


Sofie: Já quero entrar na igreja ao som de Para Olvidarte de Mí.- Any estacalou os olhos.


Any: Mas essa música é meio que triste.


Alma: ANAHI PUENTE.. -olhou a filha.


Any: Desculpa Sofie. - sorriu.


Sofie- Você sabe a letra? - Any assentiu, Sofie sorriu, levantou e pegou o violão. - Canta comigo vai.. (ela tocou)


Any: Acho melhor não - ela sorriu e olhou para Afonso.


Sofie: Por favor- tocou e começou a cantar, logo Any acompanhou ela, Poncho olhava para as duas, cantaram até o refrão, ao término todos aplaudiram, Any estava nervosa, dava para ver, continuaram a conversa sobre o casamento, Any sentou no sofá de dentro da casa e dormiu. Mais tarde seus pais acordaram e foram embora.


 



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Autor(a): vilera.vick

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Segunda-feira, o dia da volta as aulas, todos estavam animados, Poncho passou um treinamento, ao término reuniu todos. Poncho: Bom, como sabem, estamos a 1 mês do início da interescola, no treino de hoje avaliei o desempenho de todos, um por um, e tja tenho os quatro participantes, na equipe masculina Matteo, e Fábio - os dois eram amigos, festeja ...


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