Fanfic: O Agiota - 18+ | Tema: Levyrroni
Eu estava deitada virada de costas para porta, mas quando a mesma foi aberta eu já sabia de quem se tratava, nem precisava olhar.
- Eu trouxe um suco de maçã, sei que é o seu favorito - Ele havia reparado em uma coisa em mim.
- Pode deixar em cima da cômoda - Respondi sem me dar o trabalho de virar para olha-lo.
- Eu queria que as coisas fossem mais fáceis - Respondeu sentando na beirada da cama - Mas eu sou assim Maite, e nunca vou mudar. Eu gosto muito de você, e acharia perfeito se aceitasse se tornar minha parceira, parceira de vida, mas também de trabalho.
- Como pode me pedir uma coisa dessa? Você sabe o tanto que eu acho repugnante o que você faz - Me sentei para encara-lo.
- Eu não mato ninguém que preste, você está viva não está? Quando eu sei que a pessoa é boa eu dou alguns serviços, impune eu não posso deixar, porque senão eu perco o respeito e aí amanhã é minha cabeça que está na mira. Agora como o caso do prefeito que eu sabia que ele era um belo de um filho da puta, eu não sinto remorso, eu sinto que ajudei aquela pobre menina que ele espancava todos os dias. E é assim que você deve pensar também.
- Eu não consigo - Falei chorando, pela primeira vez eu chorei na frente dele, coisa que vim tentando evitar desde o dia em que cheguei aqui.
- Claro que consegue, a gente faz a justiça que o Estado não consegue fazer.
- Pois então eu acho justo me soltar, deixar eu levar uma vida normal. Se você quer continuar com tudo isso problema seu, mas acho que já paguei minha dívida e com juros. Faz assim deixa eu levar aquela droga para o exterior, e depois me deixe livre como você vai fazer com aquele homem.
- Eu não posso.
- E POR QUE NÃO PODE?
- PORQUE EU TE AMO, PORRA!
Eu não tive tempo para digerir aquela confissão, porque ele já partiu para cima de mim me beijando. Nós dois estávamos com os nervos a flor da pele, o que fazia nossas línguas parecerem que haviam travado um duelo.
Ele rapidamente tirou minhas roupas e depois a dele mesmo, e sem dó rasgou minha calcinha. Eu ia protestar, mas quando ele desceu os beijos para a minha intimidade eu desisti, sua língua começou fazendo movimentos circulares em meu clitóris, enquanto penetrava um dedo em mim. Ele começou me chupar como se minha boceta fosse o fruto que ele desejou por toda a vida, eu mesma comecei apertar meus seios para melhorar ainda mais aquela sensação, suas mãos bem posicionadas em minhas nádegas faziam eu me abrir ainda mais para ele, e quando ele deu uma leve mordidinha em meu clitóris eu me derramei em sua boca.
Depois foi minha vez de retribuir aquele favor, eu fechei minha mão envolta de seu pênis e comecei fazer movimentos de vai e vem, enquanto que com a mão esquerda livre comecei a dar leves apertadinhas em suas bolas aquilo fez ele gemer alto meu nome, o que só me deixou ainda mais excitada. Eu comecei chupando só a cabeça, passei levemente os dentes e ele grudou mais forte em meu cabelo.
- Porra... - Murmurou.
E só então eu comecei o boquete certo, eu ainda tinha dificuldade em colocá-lo todo em minha boca, mas eu estava pegando o jeito, havia aprendido a relaxar minha garganta para que seu membro passasse por ela sem me dar ânsia. Enquanto eu o chupava ele dava leves beliscões no bico de meu seio, o que fazia todo o meu corpo se arrepiar, quando ele estava preste a gozar ele me fez parar, afastou minha cabeça de seu membro.
- Abra a boca.
Eu obedeci, e ele começou a se masturbar e mirou para que seu gozo fosse ejetado em minha boca aberta e com sede de seu leite, e ele alternou entre mirar na minha boca, no meu rosto e em meus seios. Depois com o dedo eu peguei o esperma dos meus seios e chupei e fiz o mesmo com o que estava no rosto
Gostosa do caralho! Fica de quatro minha putinha
Antes se um cara falasse isso para mim eu provavelmente daria na cara dele, mas com ele não, eu gostava. Então fiquei na posição, deixei minha bunda bem erguida para cima e me apoiei nos cotovelos, ele começou colocando só a cabeça na minha boceta, colocava a cabecinha e tirava, e fez isso algumas vezes.
- Vai, quero sentir todo o seu pau dentro de mim - Pedi manhosa.
E então ele deu um tapa estalado em minha nádega antes de obedecer e enfiar com tudo, eu estava tão molhada que seu pau não teve nenhuma dificuldade em deslizar perfeitamente. Enquanto ele me estocava eu mesma levei a mão até meu clitóris e comecei a me masturbar.
- Mais rápido... - Falei quase gozando.
E então ele me estocou com uma força maior e eu gozei, e ele me acompanhou no orgasmo, senti seu liquido escorrendo por entre minhas coxas e soltei um último gemido abafado.
Ele se deitou ao meu lado e me puxou para seus braço em um confortável abraço.
Autor(a): poly_
Este autor(a) escreve mais 16 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
Em menos de 5 minutos William caiu no sono, delicadamente tirei sua mão de cima de minha barriga e me levantei. Segui para fora do quarto sem saber ao certo o que eu iria fazer, chegando na porta do porão não havia nenhum vigia, ouvi gritos e risadas vindo de uma sala, me abaixei para ver e estava todos os capangas de William reunidos em volta de uma mes ...
Capítulo Anterior | Próximo Capítulo