Fanfics Brasil - Capítulo 4 (parte 1) Un poco de tu amor, para poder vivir (adaptada)

Fanfic: Un poco de tu amor, para poder vivir (adaptada) | Tema: Rebelde


Capítulo: Capítulo 4 (parte 1)

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No píer...


Ninel estava pensando na vida, chorando por causa do que aconteceu com a irmã, quando Juan a tocou no ombro.


Ninel: Me pegou de surpresa, pensando na vida.


Juan: Olhando para o mar, lembrando da infância, dos amigos, do namoradinho de 10 anos.


Ninel: 2 (os dois riem).


Juan: E chorando.


Ninel: Não, não estava chorando, não (mente).


Juan: As mulheres não conseguem disfarçar quando choram, ficam com os olhos borrados.


Ninel: Ai meu Deus (limpa os olhos esquecendo que não estava maquiada, lembra que não está e os dois riem). Você me pegou, eu não estou maquiada, ah, eu não... (pensa no que vai falar) eu não estava chorando não, apenas lacrimejando, eu me comovo quando eu estou aqui, eu fico lembrando MESMO como você falou.


Juan: Você... (pensa no que falar) vem a Cidade do México só para lembrar?


Ninel: Antes fosse, não, dessa vez, eu vim para... (pensa) enfrentar uma tempestade familiar.


Juan: É a 2ª vez que você foge de mim por causa de um problema familiar.


Ninel: Pior que é o mesmo da outra vez, não resolvi naquele dia, não sei se vou resolver hoje, mas eu tenho que tentar.


Juan: Me dá 10min, para eu... (pensou no que iria falar) me desculpar com você, tomando um cafezinho comigo, o quê que você acha?


Ninel: Eu prometo que eu te dou... (pensou no que falar) mais do que 10min, mas agora não e não fica preocupado porque eu não estou chateada com você nem culpo você de nada.


Juan: Ah, que bom, que bom (ela sorri).


Ninel: Mas, nós podemos ir conversando... (pensou) enquanto caminhamos, mas nada de pedido de desculpas que o buquê de flores que você me mandou já foi suficiente (Juan ri, eles se levantam e vão, veem um iate no caminho). Olha que lindo aquele iate nem reparei que ele estava aqui antes de você chegar, parece que surgiu do nada, sabe que uma vez, na Costa Rica, eu fiz um passeio de iate em 3 dias, era grande assim, feito esse, mas ele parecia tão leve, deslizando no mar, que eu tinha a impressão de que ele poderia voar se quisesse, as vezes, quando eu estou na cama, não dormindo não, mas, sabe, quando a gente acorda e fica sem coragem de levantar, me dá uma PREGUIÇA, as vezes eu volto a sentir essa sensação que eu sentia no iate, balanço leve, caloroso, eu aqui sonhando e cheia de problema para resolver, tenho que ir. Bom, o que eu sei, é que eu gosto do mar, sinto... (pensa novamente) livre, feliz, só de olhar para ele, sabe que eu sou... (pensa no que vai falar novamente) boa piloto de lancha?


Juan: Jura? 


Ninel: Muito boa, fiz curso, tirei carteira de arrais amador (olha a cara dele). Ah, o que é que é? Está duvidando, é? Eu vim para cá muitas vezes com meus amigos, colegas de passarela.


Juan: Namorados?


Ninel: Namorados também, claro, humm, se essas férias contassem, olha, eu já cruzei esse mar com tanta fúria que até os peixes se escondiam de medo (ri).


Juan: Está em uma pousada?


Ninel: Uhum, é da minha mãe, eu vim com minha irmã, uma reunião familiar.


Juan: Entra aqui no meu carro, eu deixo você.


Ninel: Não, não precisa, é aqui nessa rua, a gente já está quase lá, engraçado, tanto tempo que eu não vejo um carro conversível.


Juan: Na Cidade do México não dá para usar.


Ninel: Meu pai me contou... (pensa no que falar novamente) que ele teve um carro conversível quando ele era mais novo, era um carro velho, todo remendado, mas, mesmo assim, ele fazia o maior sucesso (ri).


Juan: Volta para a Cidade do México hoje?


Ninel: Não.


Juan: Jantamos juntos, então, para compensar o almoço que não chegou a acontecer e o café que você acabou de recusar, o que é que você acha?


Ninel: Olha, eu realmente...


Juan: Só aceitando meu convite, é que eu vou acreditar que você não está chateada comigo (ri e ela suspira). Você me deu uma ideia agora pouco e eu vou lhe fazer uma surpresa agora no jantar, eu tenho certeza que você vai adorar.


Ninel: Você não desiste.


Juan: Já percebeu que eu estou te perseguindo, né? E que, mesmo sem querer, como agora, eu acabo te encontrando.


Ninel: Já, já percebi (ri). Quer saber? No fundo, eu gosto dessa perseguição, eu acho... (pensou novamente) eu acho picante (chegam na pousada). Olha aqui, pousada da dona Paty, é a minha mãe.


Juan: Ah, muito charmosa, hein? Tem uma aparência... (pensou no que iria falar novamente) romântica, ideal para uma lua-de-mel.


Ninel: Você nem imagina quantos casais passam aqui a lua-de-mel.


Juan: Eu venho pegar você, que tal às 21h?


Ninel: É CHIQUE? Esse lugar lindo que você conhece e quer me levar? Que eu só vim para ficar 2 dias e eu só tenho roupa assim, eu não tenho nada melhor.


(Ninel estava vestida assim e tinha levado roupas desse mesmo estilo)


Juan: Ninel, chique é está perto de você.


Ninel: Meu Deus, mas é um profissional da sedução, é impossível resistir, tudo bem, às 21h, se eu sobreviver... (pensou no que falar novamente) a essa reunião familiar, né?


Juan: Ah de sobreviver (Ninel ri).


Ninel: É... (pensa) vem cá, como é que você apareceu aqui? (Juan ri)


Juan: Essa é boa, você pensa que é dona de Cancún, né?


Ninel: Eu?


Juan: E para aparecer aqui, precisamos da sua autorização, minha filha que falou.


Ninel: Ah, sua filha, é? Falando mal de mim pelas costas.


Juan: Calma, calma, esquece minha filha, eu estou aqui porque... (pensou) eu vim fazer um negócio, uma transação comercial, encontro com você... (pensa no que falar) foi coincidencia.


Ninel: Ah, que pena, preferiria estar sendo perseguida (entra e vai até sua mãe).




Na pousada Conde...


Ninel: Eu não acredito! Ela não conversou com a senhora?


Paty: Ela foi dá uma descansada e dormiu.


Ninel: Descansar?! Descansar do quê?! Ela não veio aqui para descansar! Ela veio aqui para te contar a enrascada que ela se meteu (chega no quarto da irmã). Karla! Você está dormindo?! Não acredito! Acorda! Vamos! (nervosa)


Paty: Você pode me dizer o que esta acontecendo, Nelzinha? O que vocês estão me escondendo, hein?! (preocupada)


Ninel: Ela que tem que falar, mãe. Ela tem que falar com a senhora! A gente combinou isso na Cidade do México! (irritada)


Kah: Eu não combinei nada! Você que inventou essa história de vir até aqui atazanar a vida toda a família! (ríspida)


Ninel: Porque é aqui que você vai ter que ficar! Anda Karla! Fala com a mamãe! Eu te deixei aqui sozinha para se entender com ela! (brava)


Paty: Vocês podem me fazer o favor de me explicar o que está acontecendo?! (ficando irritada) 


Ninel: Fala Karla! (com raiva)


Kah: Não tem nada para falar! (grossa)


Ninel: Ah não?! Não tem nada para falar?! Então falo eu mesma, senta mãe e fica bem calma (séria).


Paty: Não, não quero sentar e eu estou muito calma, me diz logo o que está acontecendo! (chateada)


Ninel: A sua filhinha, aqui, está grávida (Paty senta na cama).


Paty: Grávida, Kah? Mas eu nem sabia que você tinha casado.


Ninel: Ah não, mãe, ah não, mãe, não seja tão inocente, se ela tivesse casado, ela não estaria com essa batata quente na mão, engravidou do namorado! Que namorado?! Um vagabundo! Um drogado! Que espanca ela dia sim dia não! (Kah levanta da cama)


Kah: Eu odeio você! Você não tem direito de falar assim comigo não! Não tem! (Paty levanta da cama também)


Paty: Calma! (fecha a porta) Vocês querem me matar?! (Kah fica com os olhos cheios de lágrimas)


Ninel: Nós vamos ter que dividir esse problema entre nós todos, sozinha... (pensa no que falar) não aguento mais (com os olhos cheios de lágrimas também)


Paty: Pelo amor de Deus, poupem seu pai, ele passou mal a semana passada, teve dor no peito, foi no médico, vai ter que fazer exames na Cidade do México, pode ter sido uma ameaça de infarte.


Kah: Satisfeita?! Você quer mesmo matar todo mundo! A começar por mim! (se fazendo de vítima)


Ninel: Você tem coragem de dizer isso para mim que está tentando salvar você e essa criança que você tem na barriga?! (volta as lágrimas nos olhos novamente)


Kah: Eu não pedir sua ajuda! Nem estou interessada em criança nenhuma! Não vou ter esse filho! Já disse! (raivosa)


Paty: Não fala assim! 


Ninel: Você está ouvindo, né?! Ela quer abortar!


Paty: Meu Deus do céu, vamos sentar e conversar direito depois do almoço, tá?


Ninel: Que almoço?! Que almoço, mãe?! Quem quer comer numa hora dessas?! (Beto está na frente da porta)


Beto: Paty, a Nelzinha chegou? (grita de lá)


Paty: Chegou sim, está aqui comigo.


Beto: Então vamos almoçar, estou varado de fome (grita novamente).


Paty: Tá bom, um minutinho, pede para pôr a comida na mesa.


Beto: Me chamam para almoçar e... (pensou no que falar) me deixam aqui plantado.


Paty: Por que não me chamou, Nelzinha? Eu iria até a Cidade do México e a gente conversava lá (sussura).


Ninel: Você não entendeu, mãe, é AQUI que ela vai ter que ficar, na Cidade do México não dá mais e na minha casa muito menos porque, daqui a pouco, a polícia vai aparecer por lá (sussurra também).


Kah: Deixa de mentira! Que polícia?!


Ninel: Para, Karla! Para! Não adianta mais esconder, você está ferrada e só a gente, aqui, é que vai poder te ajudar.


Kah: Olha aqui, se esse filho nascer, eu vou deixar na sua porta para você criar, tá?! (tenta sair)


Ninel: Volta aqui! Volta aqui! (pega ela pelo braço)


Kah: Me deixa em paz! Me larga! Me larga! Vou ficar com meu pai! Que saco! Droga! (sai e bate a porta com força)


Paty: Que loucura, filha, esperei vocês duas aqui como se fosse para uma festa, foi para isso que vinheram? (senta com Ninel)


Ninel: O que é que a senhora queria que eu fizesse? Se ela ficar na Cidade do México, vai acabar encontrando um açougueiro que faça um aborto, vai acabar se matando e me matando também, você não sabe o que é que ela apronta por lá, tentei esconder, tentei... (pensa no que vai falar) poupar a senhora e o papai, mas, não dá mais nem trabalhar mais em paz eu consigo e a Bia é a mesma coisa, já até chamaram a atenção dela no hospital, a senhora entende, mãe? Ela vai ter que FICAR aqui, ter o filho aqui, depois a gente vê o que acontece, eu amo a minha irmã, eu amo muito, me preocupo com ela, as vezes eu sonho que ela... (pensou no que iria falar) é espancada até morrer, eu fico angustiada, angustiada, esperando que, em qualquer momento, alguém vai me ligar dizendo que ela morreu (choram e se abraçam).


Paty: Você precisa de ajuda, Nelzinha.


Ninel: Eu sei e é isso que eu estou tentando fazer, por isso que a senhora tinha que saber, para ajudar também e o papai também vai ter que saber.


Paty: Seu pai não está bem.


Ninel: Ela só vai falar para ele qualquer hora, ele vai ter que aguentar (Beto aparece na porta de novo).


Beto: Não vou esperar mais, Paty! Vou embora! (grita)


Paty: Tá bom, já estamos indo (se direciona a filha). A gente conversa direito depois do almoço, tá? (sua filha suspira)


Ninel: Tá bom (suspira de novo).




No restaurante da pousada...


Beto: Vocês sabem como é trabalhar a noite, ouço cada coisa terrível, briga de casal, então, outro dia um sujeito deu um tapa na cara da mulher, ela virou uma onça, foi para cima dele, aí foi gente correndo, querendo apanhar, os dois rolando no chão e eu, lá, calmo, na minha, fingindo que estava tudo normal.


Ernesto: Numa hora dessas, o que o senhor toca, pai?


Beto: Ah, toco uma coisa qualquer, toco... (começa a torsir e Paty vai socorrer)


Paty: Ai meu Deus, o que é que foi, Beto?


Beto: Calma, Paty, foi nada, engasguei, torsir.


Ninel: Pai, o senhor ainda está fumando?


Beto: Parei.


Paty: Parou nada.


Beto: Parei mais ou menos.


Ninel: Não tem que parar mais ou menos, tem que parar de vez.


Kah: Deixa de ser chata! Ele gosta de fumar.


Ninel: Ele tem que gostar... (pensou no que iria falar) é de viver.


Beto: A Karlinha é das minhas (fala com Kah). Tem coisa errada que dá prazer, não tem?


Kah: Se tem, né pai? Quase sempre os melhores.




Na Casa de Veraneio Portilla...


Enrique: Como vai, dr. Juan? Aquele homem que ia chegar, ele já passou por aqui, mas disse que estava com pressa e deixou um cartão.


Juan: Acabei me atrasando.


Enrique: Fuzz, minha filha, por favor minha filha, vá buscar aquele cartão... (pensa) que o moço deixou para o dr. Juan.


Fuzz: Sim.


Enrique: Eu fico olhando aquele iate lá no mar, dá uma pena, dr., saber que você vai vender.


Juan: Eu vou precisar do iate essa noite, tá?


Enrique: Você vai voltar para a Cidade do México nele?


Juan: Não, não, eu vou ficar aqui mesmo, mas eu vou levar uma pessoa até lá para uma visita, deixa tudo preparado, tudo arrumado, no capricho, champagne no gelo, você sabe.


Enrique: Claro, pode deixar, dr.


Juan: Combina o jantar com a Cynthia, mas atenção, MUITA luz, quero o iate TODO iluminado.


Enrique: Sim, senhor.


Juan: Quem sabe até... (pensou) volto para a Cidade do México pelo mar, hein? Quê que você acha?


Enrique: Já estou gostando, aproveita, dr., aproveita que, por aqui, não tem embarcação mais bonita do que essa.


Juan: Lembra quando eu comprei? 


Enrique: Oh se lembro, foi dia e noite de muita festa.


Juan: Eu aproveitei bastante, a família também aproveitou, mas agora, ninguém mais liga para ele, nem eu, é uma pena.


Enrique: A Anahí gostava mais, ficava a semana inteira sem botar o pé na terra, só lá no mar (sua filha traz o telefone de Juan para o mesmo).


Fuzz: Anahí.


Juan: Ah, olha aí, falando na pestinha (ele sai para atender).


Enrique: Minha filha, vá ajudar sua mãe lá dentro, vá (sussurra).


Fuzz: Pai, não tem nada para fazer lá dentro.


Enrique: Quando uma pessoa gosta de trabalhar, ela procura o que fazer quando tem trabalho, sabia? (sussurra novamente).


Fuzz: Sabia, mas é que eu não gosto de trabalhar (ri).


Enrique: Vá, vá minha filha.


Conversa entre Juan e sua filha.


Ligação onn


Juan: Calma filha, primeiro dá bom dia, depois briga.


Anny: Pai, você não atende o celular, não? Ou vê que sou eu e finge que não escutou? Ou esqueceu em algum lugar, né? Como faz sempre.


Juan: Eu estava dirigindo, não podia atender, só isso, fala, o que é?


Dá uma pausa na ligação.


Juan: Fuzz, pede para sua mãe vir até aqui, estou precisando falar com ela.


Fuzz: Sim, senhor (vai até ela).


Retoma a ligação.


Juan: Estou te escutando, filha, claro (ela fala do desfile). Mas quando é esse desfile?


Anny: É amanhã, pai (sorrindo).


Juan: Tudo bem, eu vou assistir, estou vendo que não falta trabalho para você, hein?


Anny: Oh pai, graças a Deus, eu estou em uma maré de sorte, bem longe daquela bruxa, né? Me inibia, ficava naquela pose de melhor do mundo, não tem encontrado com ela não, né pai?


Juan: Não, não (mente).


Anny: Ah, graças a Deus.


Juan: Olha filha, você não tem que se preocupar com ninguém, faz o teu trabalho olhando para frente, nunca para os lados, meu pai dizia isso para mim e eu sempre repeti para você.


Anny: Eu sei pai, eu tento fazer, mas é difícil, né? Tem que ver na minha profissão.


Juan dá pause de novo.


Juan: Cynthia, eu preciso combinar um jantarzinho com você no iate hoje, lá pelas 21h. Nada complicado, viu? Deixe uma salada porque é modelo, vive de dieta (sussurrando para sua filha não ouvir).


Retoma novamente.


Juan: Estou ouvindo, filha, estou ouvindo, tá, tá bom, filha.




Na mansão Portilla...


Anny já tinha falado com o pai.


Anny: Vem cá, Mar, minha mãe disse para onde ia?


Mar: Na casa da dona Gabi.


Anny: Obrigada, hein? (vai com tudo e derruba a Mar no chão sem perceber e May aparece).


May: Que foi, Mar?


Mar: Anahí saiu sem me olhar.


May: Meu Deus do céu, machucou?


Mar: Quase que ela me mata (responde a pergunta de May). Não, só ralou um pouquinho o braço.




Na casa Herrera...


Anny chega lá.


Anny: Oi Manola.


Manola: Oi, tudo bem? Sua mãe está lá no estúdio com a dona Gabi.


Anny: Não quero minha mãe, quero o Sebas.


Manola: Ele está dormindo, Anahí.


Anny: Dormindo essa hora?


Manola: Trabalhou a noite toda, Anahí, foi dormir já com o dia claro, eu nem tinha nem colocado o café de Seu Carlo e a dona Gabi me pediu para eu não fazer barulho e deixá-lo dormir (Anny ia subir), viu Anahí?


Anny: Eu ouvi, eu não vou fazer barulho, não (ela entra no quarto do namorado, fica seminua e se deita com ele, o abraçando que acorda e começa a beijar ela).


 



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Autor(a): paula_vondy

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 8



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  • candy1896 Postado em 08/09/2021 - 22:34:41

    Continua, para Juan e a ex esposa eles só possuem 2 filhas, a filha do meio até agora nunca foi nomeada por eles. Ninel ficará desesperada quando descobrir a gravidez da irmã, a pobre nunca tem paz.

    • paula_vondy Postado em 12/09/2021 - 16:09:09

      tenho pena da Dul, eu sabia q iria ter pena mesmo sendo eu a definir o papel, mas ela desconta nas irmãs tbm, ai fico com raiva kkk. Mas é moldado assim pra mostrar como ela sofre e por ela sofrer, ela quer q todos sofram, Sobre a Ninel, é coitada demais mesmo.

  • candy1896 Postado em 26/08/2021 - 23:05:33

    Continuaa, Anny é muito mimada, ainda bem que Lisardo deu apoio para Ninel. Gostei muito do vídeo .

    • paula_vondy Postado em 31/08/2021 - 22:38:29

      Então, basicamente, tenho até um odiozinho de mim mesma por fzr isso, mas é que prefiro fazer protagonistas com seus erros e acertos, tendo consequências no meio até o fim e essas consequências acabam por amadurecer os personagens. A Ninel e o Lisardo são maravigoods juntos.

  • candy1896 Postado em 23/08/2021 - 20:39:50

    Continuaa

    • paula_vondy Postado em 24/08/2021 - 23:37:37

      Hj n postarei pq tive aulas da faculdade até tarde, tô morta, postarei depois...

  • candy1896 Postado em 19/08/2021 - 23:18:55

    Continuaa

    • paula_vondy Postado em 22/08/2021 - 23:37:41

      postarei um hoje


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