Fanfic: Un poco de tu amor, para poder vivir (adaptada) | Tema: Rebelde

Pessoal, mil perdões, estou em reta final desse período da facul e cheia de trabalhos finais, estou sem tempo para escrever, mas hoje sai uma parte do capítulo 5, com fé em Deus. Ah, ansiosos para o aniversário da Dulce na segunda?

Na frente da casa de Ninel e Bia...

Jack: (começa a gritar procurando por Kah) Karlinha! Karlinha! Karlinha! Karlinha! Eu sei que você está aí! (nervoso)

Porteiro: O que você está querendo, hein cara?! 

Jack: Eu quero falar com a minha mulher!

Porteiro: Que mulher?! Pegue a reta, vai, antes de eu quebrar sua cabeça!

Jack: Eu quero ver, coroa! Olha aqui, pow, se você não sair da minha frente, eu vou meter um tiro no meio da sua cara, está ouvindo? (colocando a arma na testa dele e correu procurando pela namorada, entrou no prédio e bateu na porta das meninas) Karlinha! Karlinha! Karlinha! (Bia desce apavorada, enquanto Belinda desce com o filho sem perceber)

Belinda: Bia, vou fazer um chazinho de erva doce para o Dylan porque ele está com dor de barriga... (é interrompida por Bia)

Bia: Sai, Belinda! Sai! Que o maluco está querendo entrar! (apavorada)

Belinda: O quê que é?

Bia: O namorado da Karlinha! Está drogado! Sai, Belinda!

Jack: Karlinha! Abre essa porta!

Bia: Sai! Sai!

Jack: Abre a porta, Karlinha! Karlinha! (começou a atirar na porta) Abre! Abre, Karlinha! (o pessoal chega e começa a dar pancadas nele)

Morador: Pega a arma do chão! Pega a arma do chão!

Porteiro: Eu deveria te dar um tiro na cara, coisa ruim!

Jack: Me solta!

Morador: Você vai para a cadeia, cara!

Porteiro: Poderia ter matado alguém lá dentro, olha a porta, como é que ficou!

Jack: Tiraram ela de mim (Bia abre a porta, Jack consegue se soltar e entra na casa).

Belinda! Meu filho! Pelo amor de Deus, meu filho! (agarram ele de novo)

Jack: Karlinha! Karlinha!

Bia: Não tem Karlinha aqui coisa nenhuma! Karlinha viajou! Foi para a Venezuela! Não volta nunca mais!

Morador: Ainda bem que não machucou ninguém, não é?

Bia: Poderia ter me matado, não é?! Porque eu estava aqui na sala quando esse bandido atirou!

Jack: Karlinha!

Morador: Quem é essa tal de Karlinha, hein? (sem paciência)

Bia: Irmã da Ninel, dona do apartamento.

Moradora: Esses artistas só trazem confusão para a gente.

Bia: Vai! Vai! Vai, minha senhora! A senhora nem mora aqui nesse andar! Quem mora aqui somos nós! Me dá licença! Me dá licença! (o morador ouve o carro da polícia)

Morador: Pronto, aí, vinheram te buscar (ri). Calma rapaz.

Jack: Karlinha!

Morador: Calma!

Jack: Me solta! Por favor (a polícia leva ele)

Bia: Foram embora.

Belinda: Senta aqui, filho.

Bia: Olha só, o que o desgraçado fez.

Belinda: Que coisa mais maluca, Bia.

Bia: Isso já estava para acontecer, mais cedo ou mais tarde.

Belinda: Desse jeito, ele vai acabar matando a Karlinha.

Bia: Vou fazer um chá de erva doce para nós 3.

Belinda: Ai meu Deus (abraça o filho).

No iate...

Ninel: Sabe o que eu estava pensando?

Juan: Em passar a noite aqui (presunçoso).

Ninel: Não (ele ri).

Juan: E, depois, voltarmos para a Cidade do México pelo mar, não é uma ideia? Já fomos, uma vez, pelo ar de helicóptero e, agora, dessa vez, ir de Oceano Atlântico com café da manhã, vendo o nascer do sol (ela ri).

Ninel: Eu juro... (pensa) que eu nunca conheci ninguém tão objetivo.

Juan: Mas não é uma grande ideia?

Ninel: É, é, tenho que confessar que é (ele suspira).

Juan: Que bom que você aceitou (ia brindar, mas ela tirou a taça).

Ninel: Não aceitei nada não, só concordei que é uma boa ideia (ele ri novamente).

Juan: Mas você não é de jogar fora uma boa ideia (ela ri sem graça).

Ninel: Agora, falando sério, você já percebeu quantas coincidências existem em nossos encontros e desencontros? Eu precisava de um helicóptero, você estava lá com o seu, eu falei como eu gostava do mar, lembrei de um passeio de iate pela Costa Rica e pronto, como em um gesto mágico, você tem uma iate e estamos nós dois aqui, ao mar, é como você soubesse todos os meus desejos, como se me conhecesse a mais tempo (ele afirma).

Juan: O garçom está aí, querendo dizer... (pensou) que o jantar já está servido (sentam na mesa). Sei muito mais de você do que você pensa.

Ninel: Humm, o que sai das revistas não vale, é porque a maior parte é mentira, invenção.

Juan: Nada de revistas, sei porque... (coloca o dedo na cabeça) adivinho o que se passa com você.

Ninel: Ah é? Então, o que você sabe de mim? Fala.

Juan: Sei que você nunca foi casada... (pensa no que falar) oficialmente, mas, que viveu com homem por 3 anos, sei que sua mãe sonha com um casamento para você.

Início do Flashback quando eles se conheceram e ela estava dando entrevista...

Ninel: Minha mãe queria, como todas as mães, né? Mas não aconteceu.

Pausa do Flashback...

Juan: Sei que, um grande amor na sua vida, não passou de... (tenta lembrar) 3 meses, André é o nome dele, acertei?

Ninel: Onde é que você leu isso?

Juan: Calma, espera, você gosta de mudança, seja lá o que for, você tem que mudar, mesmo que seja, digamos assim...

Continuação do Flashback...

Ninel: Nem que seja, sei lá, o sofá da sala, o pano das cortinas.

Fim do Flashback...

Juan: O sofá... (pensou no que dizer) da sua sala (eles riem).

Ninel: Você ouviu isso em algum lugar.

Juan: Não, eu juro, juro pelo que você quiser, você tem... (pensa no que vai falar) 2 amigas, dessas para a vida toda, uma delas... (esquece)

Ninel: Bia.

Juan: Bia, médica, a outra, deixa eu olhar bem nos seus olhos, olha... (eles riem) olha firmemente para mim, fixamente, vamos ver, vamos ver, pensa com força na sua amiga, vamos ver, ela está no Peru.

Ninel: Meu Deus! (ele ri).

Juan: E o nome dela é... (pensou no que iria falar) Roxane.

Ninel: Ah não.

Juan: Acertei.

Ninel: Não, não, eu ainda vou descobrir aonde você leu tudo isso (ele ri novamente e alguém liga para Ninel).

Juan: Seu celular.

Ninel: Ai, eu achei que aqui, eu iria estar longe de qualquer chamada, deixa eu ver (vê quem é). Oh, é Bia, falando nela, ela está atrás de mim (atende).

Ligação Onn...

Ninel: Oi amiga (ouve Bia e sai para falar com ela). Bia, fala devagar que eu não estou ouvindo nada (ela fala de novo). Tiro? (sem entender)

Bia: Tiro de revólver, sim, aqui, na nossa porta.

Ninel: Tiro? (perplexa)

Bia: Filho da mãe do namorado da Karlinha.

Ninel: Minha nossa (preocupada).

Bia: Imagina se eu estou aqui na sala, em frente a porta, você já viu, né?

Ninel: Pelo AMOR de Deus! (sem querer nem pensar nisso).

Bia: NINEL, esse cara vai continuar no nosso pé enquanto a Karlinha estiver por perto.

Ninel: AMIGA, eu não posso impedir que ela seja minha irmã, agora, calma, calma que ela está aqui em Cancún, eu espero que fique por muito tempo.

Bia: Eu sei, mas ele pensa que ela está aqui.

Ninel: Eu sei, mas eu não posso fazer nada, aqui, pelo menos, ela se comporta direito, né?

Bia: Desculpa eu te chatear com isso, amiga, mas é que o negócio aqui foi muito sério.

Ninel: Imagina, imagina, eu que tenho que te pedir desculpas, a você e a Belinda também, amiga, eu estou tentando salvar minha irmã, mas eu reconheço que está difícil (suspira).

Bia: Não, você vai conseguir, esquece isso, tá? Quando você chegar aqui, a gente conversa.

Ninel: Boa noite, um beijo.

Bia: Tá, boa noite.

Ligação off...

Juan: Más notícias? Não são boas?

Ninel: Não, foram péssimas.

Juan: Você pode fazer alguma coisa... (pensa novamente) para resolver?

Ninel: Não, não, hoje não, quando eu chegar na Cidade do México, eu tento resolver.

Juan: Vem, eu vou te fazer esquecer o problema, pelo menos, por hoje, lembra do nosso encontro no hotel, daquele beijo, interrompido pela chegada da Anahí? Lembra? (ela sorri)

Ninel: Como poderia esquecer?

Juan: Vamos continuar, a partir daquele beijo (se beijam)

(Ninel e Juan se beijando)