Fanfic: Un poco de tu amor, para poder vivir (adaptada) | Tema: Rebelde

Gente, mil desculpas, mas a faculdade me enrolou toda, agora estou na reta final e TCC e estágio estão batendo na porta, então tive que me dedicar mais, mas sempre que puder, irei postar um pedacinho da história.

No restaurante...

Anny insiste em ligar para Sebas.

Sebas: (desliga) Entendeu, Jorge? (desliga de novo)

Malillany: Atende esse celular, Sebas, pelo amor de Deus.

Sebas: É a Anahí, se eu atender vai ser pior que vai ficar cobrando, eu desligo, pronto, tá desligado.

Malillany: Nossa! Que grude!

Jorge: Mulher chiclete, né?

Ronald: Só tem que saber se ela é âncora ou é balão, né cara? Porque, se for âncora, ela pode levar o cara lá para baixo, mas, se for balão, oh... (faz sinal para cima)

Malillany: Anahí é do tipo egoísta, só pensa nela, então é âncora, não estou certa, Sebas?

Sebas: Nós vamos ficar falando sobre a Anahí ou vamos continuar a reunião? Aonde é que estávamos?

Malillany: Falávamos sobre as comissões.

Jorge: E qual seria a comissão do agendamento do cliente, independente dele ser ou não autor do projeto final.

Sebas: Tá, então a gente continua nesse ponto, depois a gente encerra.

Jorge: Okay. 

Sebas: Tá bom.

 Na casa de Bia e Ninel...

Ninel chega e Belinda está falando no celular sobre seu filho com o marido.

Belinda: José, ele está com febre (ela continua a falar e Ninel pergunta o que houve para Bia).

Ninel: O que é que houve?

Bia: Ele está com um pouco de febre, garganta inflamada, coisa de criança, já mediquei, daqui a pouco ele está bonzinho.

Dylan: Estou enjoado.

Ninel: Já vai passar, tá Dylan?

Dylan: Olha, eu não quero injeção.

Bia: Ah, eu não falei que não vai ter injeção? Então...

Dylan: Injeção não.

Bia: Ai Deus pai, já falei que não vai ter injeção nenhuma (fala com Ninel). Não vou poder ser mãe nunca, não tenho menor talento para isso, por isso mesmo que eu não escolhi a pediatria (olha o termômetro e fala com Dylan). A febre não baixou, mas já vai baixar, viu?

Dylan: Mas injeção não (Bia suspira).

Ninel: Beatriz, o que é isso? É uma criança (repreende sua amiga).

Bia: Tá bom (sussurra).

Ninel: Vamos combinar uma coisa com a tia Ninel? Se você ficar quietinho, sem falar e sem chorar, essa febre vai embora assim, oh (faz sinal de rápido e Belinda aparece).

Belinda: O papai está vindo buscar a gente, tá? (fala com as meninas) Vocês viram o tempo que eu fiquei no celular? Convencendo o José a vir buscar a gente? Ele não queria vir, disse que estava de pijama, que estava cansado, que já iria dormir, que amanhã precisava acordar cedo, que de Polanco (bairro da Cidade do México) até aqui demorava mais de meia hora, você acredita? (percebe que não tinha comprimentado Ninel) E, Ninel, desculpa, nossa, nem falei com você, mas é... (beija a bochecha dela) estou tomando conta do seu apartamento, mas já estou indo embora.

Ninel: Que é isso, amiga? Imagina, nenhum problema.

Bia: Belinda, o que você vai fazer em casa? Nesse clima? Com o José?

Belinda: Ah não, Dylan está doente, ele está reclamando muito e amanhã vocês trabalham, o que é que há? Aí já é abuso, não, a gente vai embora sim (fala com Dylan). Dylan, vamos, ajuda a mamãe, você já não é mais uma criança, você já é grandinho, por favor.

Dylan: Mas está doendo.

Belinda: Bia, arruma só um casaco para mim, que eu estou com medo do vento.

Bia: Pede para o José entrar aqui na garagem, eu aviso para o porteiro.

Belinda: Tá (fala com o filho). Vamos.

Ninel: Vem, me dá a mão (ele faz). Ai, ai, que garoto pesado, meu Deus, ai, ai, ai (brincando com ele).

Mais tarde na casa de Ninel e Bia...

Belinda tinha acabado de sair com seu filho.

Bia: Ai que sufoco (fecha a porta).

Ninel: Deu para ver (tomando café).

Bia: Pô, tem que acordar super cedo, para completar todo esse trabalho, ainda tenho que substituir uma outra médica lá no hospital e esse garoto chorando, espeniando, reclamando sem parar.

Ninel: Agora que ele foi embora, você vai para o seu quarto e dorme.

Bia: Agora também perdi o sono, vou fazer um chazinho de erva-doce que é a melhor coisa para eu dormir, sabe? (pega a chaleira)

Ninel: Ah, eu também quero (ela estava muito calada e a amiga percebe).

 (Ninel com cara pensativa)

Bia: Agora, a senhora está muito silenciosa, viu? Muito misteriosa também, o que é que foi? A noite acabou cedo ou você que se mandou antes?

Ninel: Me mandei antes, ai, eu acho que eu nem deveria ter ido (Bia larga a chaleira).

Bia: Menina, conta tudo com detalhes, hein? (Ninel foi contar toda a história)