Fanfic: Un poco de tu amor, para poder vivir (adaptada) | Tema: Rebelde

A conversa com Ninel e Juan...

Ligação Onn

Ninel: Como é que você sabia que eu iria estar acordada tão cedo?

Juan: Ainda não se acostumou com meu poder de adivinhação? (brinca)

Ninel: Só espero que você não tenha mandado instalar microfones e câmeras na minha casa (brinca de volta).

Juan: Ainda não, eu iria deixar um recado na sua caixa postal (o mordomo traz seu café).

Ninel: Ah, eu custei a dormir ontem depois que eu falei com você, fiquei pensando na vida.

Juan: Ah, descansa mais um pouco então, eu ligo mais tarde.

Ninel: Não, não vai dar, não vai dar, Roxana está chegando e eu vou lá para o porto esperar.

Juan: Almoçamos juntos então (pega o café).

Ninel: Humm, você não conhece a Roxana, ela vai me ocupar o dia inteiro e a noite nós vamos nos reunir aqui em casa, as 4 amigas, para saber das novidades, das fofocas (lembra de algo). Oh, você não pode esquecer, hein? Acabaram de me ligar, vai passar hoje na TV aquela entrevista que eu dei em Cancún, lembra?

Juan: Mas como é que eu poderia esquecer? Me apaixonei por você... (sorri) naquele dia, me diz o canal e o horário (ela fala). Uhum, não vou perder (ele pega a caneta).

Ninel: Pois é, vamos nos reunir aqui para ver a entrevista e para festejar a volta da Roxana (ele anota o canal e horário).

Juan: Então não vejo você hoje.

Ninel: Não, senhor (sorri).

Juan: Ah, eu estou começando a ficar com ódio... (ri) dessa Roxana (ela ri também).

(Ninel rindo).

Na Casa Peregrín...

Beli: Maria (chama a funcionária e fala com o filho). Toma tudinho (fala novamente com a funcionária). Você viu a hora que ele saiu? (pergunta do marido).

Maria: Ah, eu tinha acabado de acordar, 6h mais ou menos (personagem qualquer).

Beli: Meu Deus! Onde vai esse homem, assim, tão cedo? (pega a jarra de suco)

Maria: Ele se queixou, disse que não tinha dormido nada, que não estava se sentindo bem.

Beli: Rum, maldito cigarro, maldita preocupação com a economia do mundo, como se fosse adiantar alguma coisa (tomando o suco).

Maria: Eu achei ele muito abatido.

Beli: Também achei (coloca o suco na mesa).

Maria: Saiu tão rapidamente que até esqueceu o celular e a pasta com os papéis que ele carrega sempre (ela mostra os papéis e o celular).

Beli: Meu Deus! Mas a cabeça desse homem está a mil, eu nunca vi coisa igual (fala com seu filho). Dylan, meu filho, não enrola, mamãe está atrasada, a gente tem que sair agora (olha o relógio).

Dylan: Ah mãe, eu estou com sono, mãe.

Beli: Você está com sono porque você não parou de chorar a noite inteira e não me deixou dormir também, bora, engole esse cereal aí que eu vou te deixar na casa da vovó e vou trabalhar.

Dylan: Mãe, eu preciso ir para a escola hoje?

Beli: Ué, mas é claro, a vovó vai te levar.

Dylan: Ué, mas ontem eu não estava doente?

Beli: Ontem, passado, hoje, presente, você está bem, sem tosse, sem febre, sem dor de garganta, por tanto escola (fala com Maria). Maria, pega lá a mochila dele lá no quarto, por favor, rapidinho (ele finge tossir).

Beli: Ah, não acredito, Dylan, você esqueceu que eu já tive a sua idade? Bora, acaba logo com isso, toma mais um gole do seu leite, escova os dentes e voando pela porta, bora, bora, bora, bora, bora, voando (vê que o filho ainda está sentado). Bora, Dylan (ela vê Maria com a mochila). Obrigada, Maria, bota aí que a gente já vem (toca no nariz de Dylan).