Fanfic: New Legends | Tema: Cavaleiros do Zodíaco
Betinho de Pégaso estava em Trôade, cidade que se erguia no litoral turco do Mar Mediterrâneo e que dava vista para o arquipélago grego. Acreditava-se que ali se encontravam as ruínas da cidade de Troia, cuja guerra contra os gregos foi eternizada por Homero em seu poema, a Ilíada.
Também era naquelas ruínas que se localizava o local de treinamento de Betinho. Ele e seu mestre Seiya eram os únicos seres humanos que eram vistos nas ruínas atualmente.
Betinho saíra de casa, onde seu pai, Berto de Coroa Boreal, um Cavaleiro de Prata, o havia treinado junto com seu irmão Thiago e alguns de seus primos. Após passar quatro anos no Santuário, Seiya o levou para Trôade, que julgava ser “um ambiente mais propício para treinar um cavaleiro”.
Certa tarde estava o jovem aprendiz em mais uma sessão de treinamento com seu mestre. Havia uma lição que Seiya havia ensinado no Santuário que Betinho estava precisando revisar.
- Betinho, você está me enfrentando, e eu sou um guerreiro que possui chutes poderosos – ia dizendo Seiya. – Logo, minhas pernas são minha arma mais forte. Para me neutralizar, você deve atingir meu ponto fraco. Qual é o meu ponto fraco?
Betinho se esforçou. Seu mestre havia lhe dito isso, há um ou dois anos, ainda no Santuário; ele tinha que ser capaz de se lembrar...
- Não sei – respondeu por fim. Não conseguia mesmo se lembrar.
O rosto de Seiya permaneceu sereno.
- Se um guerreiro possui um golpe poderoso que é canalizado através de uma parte do corpo, essa parte do corpo é poderosa, mas também é frágil. Com todo o cosmo do oponente concentrado nessa área do corpo, se você consegue feri-lo aí, poderá afetar até mesmo a alma dele, dependendo da sua cosmo-energia. Ou seja, a arma mais forte do seu adversário é também seu ponto fraco.
A arma mais forte do seu adversário é também seu ponto fraco.
Betinho guardou aquela conversa ao longo do treinamento. Agora, mirava o visor do Coliseu, que indicava que a segunda luta do torneio seria entre ele e Cícero, seu primo.
Não imaginava que ia enfrentar um de seus primos logo na estreia. Estava contando com o fato de que eles seriam separados pelo simples fato de serem parentes, e que só se enfrentariam nas fases seguintes da competição.
Já havia dado combate a Cícero no passado, quando eram pupilos de Berto. Porém, tanto Betinho quanto Cícero haviam passado por um longo e árduo treinamento, e haviam adquirido técnicas, golpes, habilidades e cosmos ímpares. Era quase como se não se conhecessem mais. Um poderia surpreender ao outro.
O cavaleiro de Pégaso olhou de esguelha para o primo que teria de enfrentar. Cícero se esforçava para não olhar para Betinho. Este decidiu se acalmar e assistir ao primeiro embate, que também envolvia um de seus primos, Jonathan de Lionet. Só depois é que se concentraria na batalha contra o cavaleiro de Urso, seu primo.
Tatsumi observava os diálogos de Bore com seus convidados da parte de trás do camarote. Isabella postou-se casualmente ao lado dele.
- Sensei, qual foi o critério que o senhor utilizou para definir a ordem dos confrontos? – perguntou a assistente.
- Querida, eu apenas estou repetindo a ordem dos confrontos da edição anterior da Guerra Galáctica.
- Quer dizer que esses cavaleiros atuais terão os mesmo confrontos que os mestres deles tiveram?
- Em tese, sim. E atrevo-me a afirmar que espero que os resultados dessa edição sejam os mesmo da anterior... Exceto o final, é claro.
Ele havia contado que a última Guerra Galáctica havia sido interrompida porque a Armadura de Ouro que servia de prêmio tinha sido roubada.
- Então, o senhor acha que esses cavaleiros vão repetir as atuações do mestres deles? – indagou Isabella.
- A menos que eles estejam dispostos a me surpreender, sim. Acredite em mim, Isabella, depois de décadas trabalhando com os Cavaleiros, eu compreendo todos eles em suas essências... Em seus cosmos. Todos, sem exceção – e lançou um olhar penetrante para a própria Isabella, que se encolheu.
- O senhor disse que não íamos comentar esse assunto com mais ninguém. Você me fez prometer...
- Sei muito bem o que eu disse – cortou-a Tatsumi. – Mas mais cedo ou mais tarde, os cavaleiros vão descobrir a sua essência também, minha jovem. Do mesmo jeito que vão descobrir uns aos outros e a si mesmos durante esta competição. Agora, vamos assistir a essa primeira luta.
- Atenção, estimável público! – disse Bore. – Nosso árbitro se posiciona para dar início à luta!
O visor do Coliseu fazia os nomes dos cavaleiros de Lionet e de Unicórnio reluzir, indicando a primeira luta da competição.
- Cavaleiros, subam ao ringue – orientou o árbitro, que ficava de pé numa plataforma ao lado do ringue.
- Um árbitro? – indagou Isabella. – Mas o que diabos...
- Nada demais – explicou Tatsumi. – Ele está encarregado de garantir que os dois não se matem.
- E você espera que um árbitro humano...
- Estamos lidando com Cavaleiros de Bronze, não é mesmo? Não precisamos nos exceder.
- Achei que você conhecesse a essência dos Cavaleiros de Bronze – disse Isabella.
- E conheço.
- E o que me diz dos últimos cavaleiros que participaram da Guerra Galáctica?
- Toda regra tem exceções – disse Tatsumi, como quem encerrasse a questão.
Jonathan de Lionet subiu ao ringue. Sua armadura era alaranjada com detalhes em vermelho, no mesmo modelo que havia sido usado por Souma de Lionet, na guerra contra o deus Marte, exceto pelo elmo da armadura que agora, só cobria o cabelo do cavaleiro. Por baixo, ele usava uma camisa branca.
Lauro de Unicórnio subiu em seguida; sua armadura era roxa e seu elmo consistia em um pequeno chifre em sua cabeça como um diadema. Era a mesma armadura utilizada por Yato de Unicórnio na guerra contra Hades no século 18. A camisa que ele usava por baixo da armadura era azul-marinho.
- O árbitro ergueu o braço... – ia dizendo Bore. – E aponta para o ringue! Que comece a Guerra Galáctica!
Tão logo o árbitro deu o sinal, os dois cavaleiros partiram para a luta. Jonathan tinha um vigor impressionante, e desviava dos golpes de Lauro com facilidade, fazendo o adversário se cansar. Logo, Lionet tomou a dianteira: após um descuido de Lauro, ele o golpeou pela primeira vez no peito, empurrando-o até as cordas que limitavam o ringue, como se Lauro fosse uma boneca de trapos; e passou a golpeá-lo sucessivas vezes, sem que o outro conseguisse se opor.
- Jonathan vai vencer! – disse Elias. Ele, Betinho, Thiago e Cícero observavam a luta no meio dos outros cavaleiros. Betinho e Cícero estavam mantendo alguma distância um do outro. John de Hidra, irmão de Lauro, assistia ao combate com preocupação.
Então, inesperadamente, Lauro abriu um leve sorriso, e desferiu um chute no oponente. Jonathan foi empurrado para longe, e Lauro partiu para cima com outro chute, que atirou Lionet contra as cordas. Pego de surpresa, Jonathan se enrolou nas cordas por acidente, e viu Lauro avançar sobre ele a toda velocidade para desferir seu golpe.
- Chifre do Unicórnio! – disse Lauro, e concentrou suas forças no punho, acertando o queixo de Jonathan e arrancando-o das cordas, atirando-o fora do ringue.
O árbitro correu até Jonathan, verificou sua situação e ergueu os braços.
- Acabou! Lionet está fora de combate! – bradou Bore. – E o vencedor... É O UNICÓRNIO!
Lauro ergueu os braços e acenou para a multidão que o ovacionou, enquanto a equipe médica carregava Jonathan para tratar de seus ferimentos. Betinho, Thiago, Elias e Cícero observaram o primo ser retirado da arena.
- Pobre Jonathan – disse Thiago. – Tão ansioso para aparecer e não durou uma luta.
- Ele deixou a retaguarda aberta enquanto batia no Unicórnio – disse Betinho. – Aí o oponente pode pegá-lo desprevenido. Um erro básico que não podemos cometer... – e ele lançou um olhar cauteloso a Cícero. A próxima luta, entre os dois, estava prestes a ocorrer.
O visor seguiu os comandos de Tatsumi por computador e fez o nome de Lauro de Unicórnio subir para a fase seguinte. Então, o monitor passou a reluzir sobre os nomes de Urso e de Pégaso.
- Depois da espetacular vitória do Unicórnio sobre o Lionet, vamos ao segundo embate do dia, entre os cavaleiros de Urso e de Pégaso! – anunciou Bore.
Enquanto Lauro era cumprimentado pelo irmão John pela vitória, o árbitro orientou que Cícero e Betinho subissem ao ringue. Ambos subiram em silêncio e se encararam.
A armadura de Cícero era preta com detalhes prateados; era a mesma que seu mentor Geki havia utilizado antes de se tornar cavaleiro de Prata. Usava uma camisa azul-escura por baixo.
A armadura de Betinho era totalmente prateada, na mesma versão que Seiya de Pégaso havia utilizado na batalha contra Hades no século passado. A camisa de Betinho era marrom.
- O árbitro ergue o braço... E aponta para o ringue! – bradou Bore. – Que comece a luta!
Nenhum dos dois hesitou ao partir para cima do oponente. Mas, ao contrário do embate anterior, não parecia haver alguém capaz de pressionar o oponente com mais força. Betinho desferia seus socos, e Cícero desviava; Cícero desferia seus socos, e Betinho bloqueava.
- E então, Betinho? – grunhiu Cícero no meio do combate. – É fácil reconhecermos os movimentos um do outro, uma vez que treinamos juntos!
- Porém, eu não sou mais o mesmo com quem você treinava sob o olhar do mestre Berto! – exclamou Betinho. – Agora sou seu oponente, Cícero!
Havia uma pequena vantagem para Cícero, devido à sua altura – ele media quase 190 centímetros, enquanto Betinho não chegava a 180. Num determinado momento, Betinho bloqueou um dos golpes de Cícero, mas o impacto do golpe foi o suficiente para lançar o Pégaso ao chão. Vendo a oportunidade, Cícero atacou para baixo, mas o primo, ágil, lançou-se ao ar como se tivesse asas e escapou do punho do Urso, que acertou o chão do ringue.
PAM. O soco de Cícero havia conseguido afundar, ainda que levemente, o chão da arena.
- Minha nossa! – exclamou Bore, da cabine. – O que foi esse soco do Urso? Deve ter desferido sobre o chão uma pressão de, o quê, 1.400 kW?
Impressionante, pensou Betinho enquanto descia ao solo e ouvia a multidão gritar “Oh!” ao ver o resultado do impacto do golpe de Cícero. Ele conseguiu fazer o chão descer com uma pressão de 1.400 kW. OK, Cícero, mas eu também tenho meus trunfos!
- Tome isso! – disse Betinho, enquanto Cícero ainda olhava, abobado, para a reação do público com seu golpe. Betinho desferiu inúmeros socos de uma só vez, e Cícero não conseguiu defender todos. O cavaleiro de Urso foi jogado contra as cordas, mas conseguiu se equilibrar em tempo de encarar o oponente de pé.
- O que achou de meu golpe, Cícero? – bradou Betinho. – Centenas de socos simultâneos que ultrapassam a velocidade do som. Impressionante, não?
Cícero cerrou os dentes, enquanto a multidão vibrava com o golpe do Pégaso. Agora, ambos já haviam mostrado ao público uma amostra de suas habilidades de cavaleiros. Não havia um favorito entre eles.
- Puxa! Depois daquele soco sensacional do Urso, o Pégaso respondeu à altura e deixou claro para o oponente que também cartas na manga! – exclamou Bore, e o público só pode concordar com o comentarista.
- Agora, você me fez lutar sério, Betinho! – exclamou Cícero. – Não vou mais perder meu tempo com brincadeiras!
Ele avançou novamente contra Betinho, com o punho estendido, mas o Pégaso, outra vez, segurou o golpe e afastou o oponente. Betinho, disposto a tomar a dianteira, atacou novamente, mas desta vez Cícero estava atento. Ao invés de desviar o punho de Betinho, como havia feito durante toda a luta, ele segurou o golpe com a mão, deixando o adversário preso.
Surpreendido, Betinho reparou tarde demais que a outra mão de Cícero voou de encontro com seu pescoço. Esperando receber um golpe, ele se espantou ao ver que o primo pressionava seu pescoço como se quisesse sufocá-lo. Com a outra mão, que segurava Betinho, Cícero afastou o braço do Pégaso e segurou o pescoço de Betinho também com essa mão, enquanto erguia o primo do chão.
- Conheça agora o golpe secreto do cavaleiro de Urso... O Abraço de Urso! – exclamou Cícero, enquanto aumentava a pressão com que apertava o pescoço de Betinho, que já encontrava dificuldades para respirar.
Esse golpe com certeza deve ultrapassar os 1.400 kW!, pensou Betinho enquanto tentava chutar o primo e se desvencilhar do aperto das mãos do Urso.
- Nossa! Agora o Urso encurralou de vez o Pégaso! – bradou Bore, enquanto a multidão assistia os lances com total atenção. – Se esse aperto ultrapassar os 1.800 kW, o pescoço do Pégaso será destruído!
Betinho amaldiçoou Bore em silêncio, agora com toda a certeza de que Cícero podia quebrar seu pescoço. Não havia dúvidas de que ele era capaz de ultrapassar aquele nível de pressão.
- Pois bem, Betinho! – bradou Cícero. – Chegamos a um ponto crítico. Mais alguns minutos e terei destruído seu pescoço. Pelo meu apreço a você, dou-lhe duas opções: ou se rende nesse momento e me declara vencedor, ou serei obrigado a pulverizá-lo! Apresse-se, Betinho. Não tenho vontade de acabar com sua vida, mas tenho muita vontade de ganhar este torneio! Não há como você deter meus braços, minha arma mais forte!
Alguma coisa no que Cícero disse ficou martelando a cabeça de Betinho. Então a lição mais importante que havia aprendido com Seiya voltou com força total.
A arma mais forte do seu adversário é também seu ponto fraco.
Betinho sabia como vencer. Estendeu levemente as mãos para os braços de Cícero, sem que este percebesse.
- Acabou – disse Elias. – Não há como o Betinho escapar do Abraço do Urso. Seria melhor se ele se apressasse em se render para que o Cícero poupe a vida dele.
- Eu não teria tanta certeza – disparou Thiago. – Eu acredito que o Betinho ainda não mostrou tudo o que sabe.
Nesse exato momento, Betinho agarrou os braços de Cícero e começou a pressioná-los. Ora, se estes braços são seu ponto forte, também são seu ponto fraco!
- O que é isso?? – indagou Cícero, ao ver que Betinho pressionava seus braços.
O cavaleiro de Pégaso já não conseguia respirar nem abrir os olhos facilmente. A princípio, fingiu pressionar os braços do adversário apenas para encenar que estava em pânico. Então, concentrando seu cosmo nos punhos, pressionou os braços de Cícero e sentiu a armadura do Urso se estilhaçando aos poucos.
- Argh! O que você fez?? – Cícero não conseguia acreditar. Depois de anos aperfeiçoando sua técnica matando ursos no Canadá usando somente as mãos, seu golpe secreto estava sendo superado.
A pressão de Betinho fez Cícero largar o pescoço dele. Ainda sentindo uma dormência enorme no pescoço, Betinho observou Cícero contemplar, incrédulo, os próprios braços, seriamente danificados. O adversário não tinha mais como atacar.
- Hora do xeque-mate – declarou Betinho. – Meteoro de Pégaso!!
Betinho desferiu novamente seus socos na velocidade do som, só que dessa vez não eram centenas e sim milhares de golpes ao mesmo tempo, que voaram como meteoros na direção de Cícero que, indefeso, nada pode fazer e foi arremessado para fora do ringue.
O árbitro nem se deu ao trabalho de conferir a situação de Cícero. Ergueu os braços assim que o cavaleiro tombou.
- Acabou, pessoal! – bradou Bore. – E o vencedor... É O PÉGASO!!!
Autor(a): mattstark2017
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
O público aplaudiu o Cavaleiro de Pégaso; aqueles que haviam apostado nele no começo da competição debochavam dos amigos que haviam colocado fichas nos outros cavaleiros. Betinho observou aquilo pasmo, mas conseguiu dirigir um aceno à multidão. &nb ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 8
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chander Postado em 01/03/2021 - 06:01:55
Eu ainda estou com dificuldades em entender quem é parente de quem. Mas entendo que você quis espelhar a relação dos bronze boys que são todos irmãos, não é?
mattstark2017 Postado em 01/03/2021 - 16:02:21
Sim, apesar desta minha versão eu seguir mais as coisas do anime (exceto visual de alguns personagens, pq no caso do anime não eram visuais realistas), eu me espelhei no fato dos BronzeBoys originais serem todos irmãos de parte de pai no mangá. Sobre os parentescos, acho que a resposta mais sincera que posso dar é que, essencialmente os parentescos mais importantes daí serão os de Matt e Gustavo, e de Betinho e Thiago, em termos de como serão explorados e abordados, os outros ficam em segundo plano. Não sou bom em abordar personagens 'coadjuvantes' como voce faz rs. Sobre o lance do 'preconceito' que voce citou no outro, eu nem tinha pensado nisso, mas é um bom fator sim, combater o preconceito, mostrar que os heróis vêm de lugares mais 'atípicos' também.
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chander Postado em 01/03/2021 - 06:00:58
Pra Isabella é a nova amazona de águia
mattstark2017 Postado em 01/03/2021 - 16:03:16
Ah bom sobre a Isabella e qual sua constelação guardiã... veremos.. mas fico feliz que seu palpite pelo menos foi algo mais 'original' em comparação com o que outras pessoas sugeriram
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chander Postado em 01/03/2021 - 06:00:19
Acho muito legal essa coisa de favorecer o Nordeste. Eu sou do Rio e percebo o quanto se pré conceito existe com o povo dai. É bom ver cavaleiros saindo dai
mattstark2017 Postado em 01/03/2021 - 15:54:04
Uma das poucas coisas que o pessoal do nyah concordou a respeito desse plot até agora foi o fato de eles serem nordestinos. Pq em fanfics mesmo as brasileiras o pessoal é tudo de SP, Rio de Janeiro ou etc. A crítica que me fizeram é que eles poderiam ter sido, pelo menos, de estados diferentes do NE - mesmo levando em conta os graus de parentesco que coloquei. No meu plano original para a ffic, apenas 3 deles iam ser nordestinos - Rina, Betinho, e Thiago. Sendo que deles 3 só Thiago e Betinho iam ser de Natal desde o início. Depois foi que mudei e incluí o Gus e o Matt pra serem também. o Matt ia ser do RJ pois é o estado de fora do Nordeste que mais gosto, e o Guga ia ser de SP pois acho que SP combinava com a personalidade dele. Mas, contabilizando todos os prós e contras, acho que foi melhor deixa-los todos nordestinos , em consonancia com o que os outros leitores disseram
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chander Postado em 01/03/2021 - 05:58:13
Quero muito conhecer esses cavaleiros brasileiros