Fanfics Brasil - CAPITULO 13 – FOI CULPA DO GIN. MALIBU: O CÉU É O LIMITE

Fanfic: MALIBU: O CÉU É O LIMITE | Tema: VONDY


Capítulo: CAPITULO 13 – FOI CULPA DO GIN.

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DULCE


Abri os olhos com dificuldade devido a claridade do sol que entrava no quarto, a cabeça latejava sem parar – porque foi beber tanto Dulce Maria. O susto veio quando notei que não estava na minha cama, tampouco no meu quarto. Pulei da cama rápido, olhando ao redor, caminhei até a janela e estava na casa de Christopher. O que merda você fez Dulce. Busquei pelo o celular por todo o quarto e o encontrei em cima de uma mesa com um recado em um papel.


“Tome isso ao acordar, você vai precisar, tem água no frigobar. UCK!”


Sem pensar duas vezes coloquei o comprimido na boca. O telefone com mais de quinze mensagens de Pablo, sempre nos falávamos antes de dormir. Duas ligações de Alexia e estranhamente nenhuma ligação dos meus pais e tampouco do Cal.


Abri a porta do quarto com vergonha e desci as escadas.


— Olha só, ela acordou. – disse Emília, sentada a mesa. — Venha querida, sente-se, vamos tomar café.


Não sabia o que dizer, na verdade não sabia o que fazer. Então, sentei e os empregados começaram a me servir, não era nada acostumada com toda aquela atenção.


— O Ucker já deve estar voltando para busca-la, não se assuste.


O café parecia um anjo a cada gole, salvando-me de uma dor de cabeça e ressaca aparentemente incurável.


— E então, já se adaptou a Malibu?


— Não é muito diferente de Burbank, mas ainda não considero minha casa. – sorri educada bebericando do café.


Emília ria me olhando. — Difícil encontrar alguém que não goste de Malibu, por sua vez, entendo o que quer dizer, também não considero minha casa.


Fiquei confusa.


— Somos de Tijuana, México, lá é nossa casa.


— Ah, pensei que Christopher fosse californiano.


— Sim, mas contra a minha vontade.


A porta principal se abriu e para a minha salvação Christopher entrava vestido em uma social preta que deixava seus músculos explodindo, uma calça jeans justa, óculos escuros e o celular no ouvido.


— Vamos.


Foi tudo que disse. Despedi-me de Emília, caminhando até a área externa da casa.


— Dá pra me explicar o que aconteceu, porque acordei na sua casa?


Uow. O que você está pensando? – engoliu seco. — Na verdade, do que você se lembra?


— Nada do que quisesse me lembrar. – resmunguei, abrindo a porta do carro.


Respirei fundo inalando todo perfume de Christopher, e como um filme, começo a me lembrar de tudo que aconteceu naquele píer ontem. Bebi mais do que deverei, o beijei, o acariciei, e bom, como cheguei na sua cama não me lembro.


— Nós não...


— Não. – interrompeu, dando partida. — Não sou esse tipo de cara Dulce. – disse irritado. — E o beijo...


— Será que podemos não falar sobre isso? – pedi envergonhada. — E os meus pais?


— Alexia deu um jeito e como a sua mãe não está com muitos créditos não reclamou, seu pai continua em San Diego eu acho.


CHRISTOPHER


Aquela situação já estava passando de todos os limites, não nasci pra ser babá, não fui criado para ser babá. Havia saído de uma reunião decisiva com Genaro, aquela fora a minha última tentativa com Dulce. Precisamos seguir um outro plano, Fernando, tinha de sair do nosso caminho por bem ou por mal.


Dulce fora o percurso inteiro tentando desviar o olhar do meu, estava envergonhada, mas ela não poderia querer bancar a santinha agora. E por;ra, foi só um beijo, nada mais que isso, talvez ela tenha descido um pouco a mão, mas não passou disso.


A deixei em casa e antes que pudesse sair, Alexia saiu de casa entrando rapidamente no carro.


— Isso passou de todos os limites. – esbravejava. — Pensei que não estivesse apaixonadinho por ela.


— E não estou e mesmo não sendo da sua conta, isso já acabou.


— Leva-la para sua casa Ucker, ninguém entra naquela mansão e...


— E você está com ciúmes. – gargalhei negando com a cabeça.


— Não estou com ciúmes cara;lho, você tem ideia do que tudo isso causou? Meu pai está desolado.


— Conta outra Lex, seu pai é homem vivido...


— Que se apaixonou pela mulher do xerife.


— Então Alfonso perdeu a cabeça?


— Sim, e pelo o que vejo, não é só ele que está fazendo isso.


Estacionei em frente ao Octopus, tirando os óculos para olhar no fundo dos olhos de Alexia.


— Quando você vai superar toda a nossa história? Porque pretendo me casar um dia e espero que você não esteja na minha cola.


— Vai se fo;der, Uckermann.


Desceu do carro com raiva, batendo a porta com força.


Alexia e eu tínhamos uma história, uma longa história de três anos, mas prefiro não entrar em detalhes não por agora.



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Autor(a): raissasampaio

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 62



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  • mypoisonvondy Postado em 08/06/2021 - 22:44:38

    Faz uma maratona por favorzinho kkkkkkkk

  • mypoisonvondy Postado em 08/06/2021 - 22:44:11

    Continuaaaa, estava sumida

  • taianetcn1992 Postado em 08/06/2021 - 07:32:09

    cade tu ???

  • mypoisonvondy Postado em 31/05/2021 - 15:57:43

    Continuaaaa

  • taianetcn1992 Postado em 27/05/2021 - 13:15:47

    MAIS MAIS MAIS

  • taianetcn1992 Postado em 14/05/2021 - 04:33:27

    mais mais mais

  • aquelaqueescreve Postado em 13/05/2021 - 22:20:41

    continuaaa

  • aquelaqueescreve Postado em 11/05/2021 - 00:31:46

    Tô super curiosa kkkkk

  • aquelaqueescreve Postado em 11/05/2021 - 00:31:32

    Continuaa

  • capitania_12 Postado em 04/05/2021 - 18:56:46

    Continua aa


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