Despertei um pouco confusa sobre tudo que aconteceu na noite passada. A última coisa na qual lembro é de ter conhecido uma galera bem divertida e da Alexia resmungando sobre que tipo pessoas eles eram, depois disso nada mais. Abri o olho devagar, sentia o meu corpo mole, relaxado o que era estranho já que deveria estar de ressaca.
— Dax, devolve já o meu celular.
Balancei a confusa com os gritos que ouvia do outro lado da porta. Sentando-me rapidamente na cama, só agora notei onde estava.
Quarto do Christopher.
Olhei para o meu corpo e vestia uma camiseta preta o que deduzo que seja de Christopher. Minhas botas estavam ali no chão do carpete preto do quarto. Mas como vim parar aqui.
Respirei fundo para não perder o controle. E fui até o banheiro lavar o rosto e usar um enxaguante bocal. Busquei pela a minha bolsa por todo o quarto mais encontrei. E como um pressagio, a porta do quarto se abriu, e lá estava ele, Christopher.
— Como está? – perguntou, colocando as mãos dentro do jeans.
— Como eu deveria estar? – disparei ríspida. — Como vim parar aqui?
Christopher riu cabisbaixo caminhando até a janela do quarto, abrindo a cortina.
— Nem começa Dulce.
Christopher parecia sério.
— Você deveria me agradecer por ter salvado a sua pele, talvez a esta hora você estivesse a caminho de um convento.
Engoli a saliva. Mas do que Christopher estava falando.
— Você teve uma pequena overdose, por abuso de drogas.
Sentei na cama perplexa.
— E senão fosse pelos os meus contatos, seu pai já estaria sabendo essa hora.
Não sabia bem o que dizer, me sentia suja e envergonhada.
— Obrigada. – sussurrei.
— Olha só, não é que você é educada. – Christopher sentou-se ao meu lado, colocando os meus cabelos ao redor da orelha acariciando o meu rosto. — O que é que está acontecendo?
Christopher estava sendo delicado? Era isso mesmo.
— Meus pais estão se divorciando. – umedeci os lábios. — E a mentirosa da minha mãe está culpando o papai pelo o termino, Cal está odiando-o, mas a verdade é que...
— A sua mãe quem tem culpa.
— Isso.
— Não acha que isso é um problema para os seus pais resolverem? Porque não começa a tentar viver sua própria vida, já tem seus dezenove anos, não tem idade para agir como uma adolescente.
Desviei o olhar envergonhada, Christopher tinha razão, estava agindo como uma adolescente revoltada quando na verdade não é um problema meu. Mas a verdade é que, a minha vida se perdeu depois de mudarmos para Malibu, depois de Pablo terminar comigo, depois de conhecer Christopher.
O encarei novamente. Querendo fugir daquela conversa.
O beijei.
Algumas coisas haviam mudado desde do ocorrido com Dulce no hospital. Genaro não gostou nada da notícia, afinal, caso não tivéssemos um médico amigo dentro do hospital, Espinosa chegaria a novas pistas sobre o local em que sua filha estava. Não temos confiança em Dulce, ela nos confunde demais sobre quem realmente é. Alexia tinha sido bastante imprudente ao leva-la para as docas, para o racha. Mas, como disse Genaro, toda essa baderna acaba agora.
O beijo inesperado de Dulce me deixou perdido do que fazer.
Ela empurrou-me contra o colchão sentando-se em cima de mim. Não faz isso garota. Entrelacei minhas mãos em seus cabelos. E nossos corpos estavam ficando quente demais, ela subia minha camiseta acariciando o obliquo. Até que senti uma lágrima.
Pausei o beijo e toda aquele amasso, ficando de pé, tentando me recompor.
— Não é o momento.
— Não sou nenhuma criança Christopher.
Passei a mão nos cabelos respirando fundo.
— E você já deve saber que estou apaixonada por você, não é tão imprevisível assim.
Franzi o cenho confuso.
— Não vou me aproveitar da sua vulnerabilidade Dulce, você não sabe o que está falando ou fazendo.
Talvez seja as medicações.
— Não Uckermann, só estou cansada desses joguinhos, já que não consigo fugir de você, preciso ir a favor do que sinto então, caso contrário, vou acabar me destruindo.
Mas que po;rra de conversa é essa? Como viemos parar neste assunto, não estava preparado para esse tipo de situação.
— Opa, opa! – a interrompi. — Não me responsabilize das suas ações Dulce, como você mesma disse, você não é nenhuma criança.
— Não foge. – ela parou a minha frente, segurando o meu punho. — Me diz o que sente por mim.
Seus olhos pareciam confusos, tentei desviar a todo custo daquele maldito olhar, mas ela virou o meu rosto ficando frente a frente ao seu.
— Depois conversamos sobre isso, não é o melhor momento.
Me afastei, caminhando em direção a porta.
— Te espero lá em baixo, vou leva-la em casa.
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+ Fanfics do autor(a)Olá povooo! estou em semana de provas, por isso estou postando cedinho para vocês. DULCE Duas semanas haviam se passado desde do ocorrido com Christopher, na verdade, desde de ter confessado os meus sentimentos. Estava realmente cansada de toda aquela confusão e as minhas ações não estavam ajudando em nada a situação ...
Meninaaasaa kkkkk continuaaaa
Sumi, mas apareci... Woooooow... Ta tudo wooow que nem tenho palavras, só continuaaaaaaaaaaa Sobre a fic Ponny sou apaixonada, postaaa
Continuaaa
Eitaaaa
Contiuaaa. Vai ser babado hahahah
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Continuaaa . uiiii
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Hehehehe,continuaaaa