Fanfics Brasil - CAPÍTULO 29 - MALIBU: O CÉU É O LIMITE

Fanfic: MALIBU: O CÉU É O LIMITE | Tema: VONDY


Capítulo: CAPÍTULO 29 -

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Gente vocês nao sabem o sufoco hoje, fiquei sem internet o dia inteiro e só agora consegui. 


Enquete: vocês gostam de Fanfic Ponny? Tenho uma escrita completa, estou pensando em postar.




ANAHÍ


Desde que sai de Burbank que não consigo dormir à noite. A insônia me consome a cada dia desde que cheguei a Malibu. A Dulce até tentou me dar uma medicação usada por Olga, sua avó, mas não estava adiantando muita coisa. O medo de que Mark possa vir atrás de mim em busca de vingança estava me enlouquecendo, assim como também, caso ele estivesse morto, o que Marichelo iria fazer a respeito. Será que ela seria capaz de entregar-me para a polícia?


Estava de pé na varanda do quarto de Dulce fumando um cigarro tentando ficar menos ociosa quando ouvi um barulho no corredor. Apaguei o cigarro rápido, com medo que fosse o Fernando, ele não estava gostando da minha presença, apesar de mal ficar em casa, o mínimo que ele ficava era motivo para mandar-me indiretas.


— Annie.


A voz de Cal em sussurro na porta me chamou atenção. Sai do quarto na ponta dos pés, para não acordar Dulce.


Cal estava nervoso andava de um lado para o outro dentro do quarto. Normalmente ele não dormia em casa, estava sempre no Octopus. O que era estranho ele está ali aquela noite, principalmente, depois de uma festa na praia.


— Cal, o que houve? – questionei.


— Matei uma pessoa Annie. – disparou sem rodeios, procurando por algo no quarto. — Uma pessoa importante para a cidade.


Sentei na cama ainda sem entender direito o que ouvi. Tudo bem que não era a melhor pessoa para julgar Cal, mas o que houve comigo fora completamente diferente.


— Mas como isso aconteceu Cal?


— Uma discussão, briga de rua, não esperava que uma pedrada fosse capaz de matar.


— Q-que? Como não? Que tipo de filmes e series você anda assistindo?


— Fala baixo. – pediu, nervoso, tirando finalmente um cigarro de maconha de dentro do short. — Desde quando você fuma?


— Jura que é com isso que está preocupada? – disse, após acender o cigarro. — Eu acabei de dizer que matei uma pessoa.


Se fosse em outros tempos eu estaria surtando dentro desse quarto e acordando a todos dentro desta casa. Mas, algo em mim estava diferente desde que praticamente assassinei o meu padrasto em Burbank.


— Foi por isso que chegou tão nervoso a praia? Por isso pediu ajuda ao Uckermann?


Cal assentiu que sim.


— Estou disposto a me entregar, a contar toda verdade para o papai talvez ele possa me ajudar.


— Acho que o seu pai não é muito pela família, lembre-se ele fez um juramento para vestir aquela farda, e se entregar? Ficou maluco? Arruinaria toda a sua vida.


Inspirei fundo, soltando o ar devagar, tentando pensar em algo para ajuda-lo, afinal, Cal não veio me contar isso porque simplesmente quis desabafar.


— O que o Uckermann sugeriu? A Dul diz que a família é de grande influência na cidade.


— Que eu continuasse a minha vida normalmente, como se nada tivesse acontecido. – deu de ombros. — Mas não posso, não sei se consigo, me sinto culpado, sujo...


— Cal. – o segurei pelos braços para parar de andar. — Ei. – o olhei nos olhos. — Você não é um bandido, nunca fez mal a uma mosca ok? Isso foi um acidente, uhum? Tente enxergar desta forma.


O soltei.


— E acho que Uckermann tem razão, se não teve flagrante, talvez nunca encontrem a pessoa que fez isso, talvez nem investiguem...


Foi exatamente isso que pensei quando sai de Burbank deixando Mark desacordado no chão da sala.


— Ele é o filho do governador Annie.


Engasguei com a própria saliva. Era bem pior do que eu imaginava. Era bem pior que a minha situação. Mark era só um gigolô que a minha mãe encontrou em uma noite dessas ninguém daria por sua falta. Mas o filho do governador?


— Cal, olha só, esse é um segredo nosso...


Não tenho costume de esconder nada da Dulce, mas desta vez, a minha amiga não saberia lidar com uma notícia como essas.


— Ninguém mais pode saber. – acariciei o seu rosto, Claudio era bem mais bonito do que me lembrava. — Vou começar a trabalhar amanhã no Octopus, estarei lá para te ajudar, está bem?


Cal assentiu que sim, abraçando-me em seguida.


— Agora se acalma. – sussurrei próximo ao seu ouvido, tirando a sua blusa.


Talvez pudesse, faze-lo relaxar.



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Autor(a): raissasampaio

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CHRISTOPHER Aquela madrugada fora tenebrosa, ficamos com Cal por um tempo até que ele pudesse se acalmar e não chegar assustando seus familiares em casa. Poncho certificou-se que os nossos capangas haviam conseguido sair de Malibu sem nenhum problema. E por um instante achei que o problema estava resolvido, até Genaro me convocar para uma reunião ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 62



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  • mypoisonvondy Postado em 08/06/2021 - 22:44:38

    Faz uma maratona por favorzinho kkkkkkkk

  • mypoisonvondy Postado em 08/06/2021 - 22:44:11

    Continuaaaa, estava sumida

  • taianetcn1992 Postado em 08/06/2021 - 07:32:09

    cade tu ???

  • mypoisonvondy Postado em 31/05/2021 - 15:57:43

    Continuaaaa

  • taianetcn1992 Postado em 27/05/2021 - 13:15:47

    MAIS MAIS MAIS

  • taianetcn1992 Postado em 14/05/2021 - 04:33:27

    mais mais mais

  • aquelaqueescreve Postado em 13/05/2021 - 22:20:41

    continuaaa

  • aquelaqueescreve Postado em 11/05/2021 - 00:31:46

    Tô super curiosa kkkkk

  • aquelaqueescreve Postado em 11/05/2021 - 00:31:32

    Continuaa

  • capitania_12 Postado em 04/05/2021 - 18:56:46

    Continua aa


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