Fanfics Brasil - CAPITULO 31 - MAXWELL MALIBU: O CÉU É O LIMITE

Fanfic: MALIBU: O CÉU É O LIMITE | Tema: VONDY


Capítulo: CAPITULO 31 - MAXWELL

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Helloooooo! Bom final de semana para vocês gente, urfah terminei a semana de provas.




CHRISTOPHER


Frederick estava desaparecido a mais de uma semana. Steve não para de atormentar Genaro por alguma notícia, e como se tivesse esquecido dos negócios Steve exigiu que uma tropa de novos policiais tomasse conta de Malibu em busca do filho, o que fez com que pausássemos o transporte pela marinha, deixando a todos enfurecidos.


— Não podemos continuar parados Ucker. – resmungou Poncho, terminando o seu terceiro cigarro em menos de trinta minutos. — Podíamos fazer um acordo com um dos homens, assim acabaria com toda essa investigação.


A raiva de Cal me consumia, não sei porque ainda estava o protegendo, mas algo me dizia que era a melhor escolha a se fazer.


— Colocar um dos nossos homens como culpado só aumentaria ainda mais a raiva de Steve. É um homem nosso Poncho, o Steve pode nos acusar de estar o protegendo esse tempo todo.


Entendia o desespero de Poncho, esse tempo parado causávamos uma impaciência, afinal, não fazíamos mais nada para viver.


**


Ao chegar na mansão estavam todos eufóricos sentados à mesa para o jantar. Dolores não para de gritar com Daxton, Victor tentava explicar algo a Emília, e somente Genaro mantinha-se em silencio.


— Que bom que chegou filho. – Marie depositou um beijo na minha testa. — Estamos tentando tomar uma decisão.


— Não estamos tentando. – interrompeu Emília. — Eu como chefe desta família, sugiro que voltemos a Tijuana até que toda essa situação se amenize.


— Mesmo não gostando do México, acho que sua avó tem razão. – acrescentou Marie.


— Isso é ridículo, não posso abandonar o campeonato de surf. – Daxton dizia impaciente.


— Não vejo problema algum, estou até com saudades do clima mexicano. – comemorou Dolores.


Pisquei os olhos rápidos ainda tentando entender o que Emília sugeriu, não me parece uma boa ideia fugir da cidade em um momento como estes. Iriamos parecer suspeitos não?


— Não temos o que decidir. – interrompeu Genaro, ficando de pé, no final da mesa. — Todos irão para Tijuana ainda esta semana, menos o Victor, preciso de alguém para me ajudar com Steve.


— Me recuso a ir para Tijuana.


— Ainda sou o chefe desta família Christopher, você não tem escolha, e você precisa proteger a família neste momento.


Genaro caminhava pela a sala.


— Não sabemos quem realmente atacou o filho do Fischer. – Genaro me olhava fixamente. — Não sabemos se isso não é um aviso do cartel de Sinaloa.


— Ir para Tijuana não nos deixaria correndo ainda mais perigo?


Aquela ideia de Genaro e Emília não fazia sentido nenhum, não se encaixava na questão de ‘proteção a família’. Marie interrompeu para que pudéssemos jantar em paz, já que o assunto já estava decidido.


— Vô. – o chamei antes de ele sair da sala de jantar. — Será que podemos conversar?


Caminhamos em direção ao escritório e não sabia muito bem se era o momento de falar a verdade. Mas antes que pudesse começar, Genaro começou.


— Estava esperando para saber por quanto tempo a mais você iria tentar me esconder o que realmente aconteceu com o filho do Fischer.


Engoli a saliva nervoso.


— Começo a perceber que você precisa de um castigo para entender como funcionam as coisas no cartel.


Genaro parou a minha frente me encarando já com o charuto na mão.


— Os seus homens. – pressionou o indicador contra meu peito. — São primeiro meus homens Christopher, eles me devem lealdade.


Fiquei cabisbaixo envergonhado, por esse ato de uma suposta traição. Conhecia as regras do mundo em que vivíamos, porém, não achava que elas serviam para mim também, afinal, Genaro estava me preparando para ocupar o lugar dele um dia.


— Porem, estou orgulhoso do trabalho que tem feito, mostrou que quis resolver a situação a sua maneira.


Sentou-se na cadeira giratória atrás da sua mesa mogno.


— Mas, agora preciso que me diga para onde mandou jogar o corpo de Frederick, precisamos arrumar uma boa maneira de marcar um flagrante com o real ocupado.


Arregalei os olhos assustado.


— Ou talvez uma testemunha, seria uma boa forma de talvez trazer o Espinosa para o nosso lado, ele sentir-se-ia ameaçado caso o filho fosse preso.


Sentei a cadeira do outro lado da mesa.


— Vô, não acho que o Espinosa seria pelo filho, ele fez um juramento a pátria. Aquele homem vive por aquela delegacia, pela lei.


— Pense a respeito. Foi só uma sugestão, seria uma boa forma de finalmente acabar com a missão que você tanto odeia, Christopher.


Não havia pensado por esse lado. Talvez fosse o fim dessa terrível convivência com a Dulce.


DULCE


Aquela situação de Fernando me levar a igreja todos os dias estavam insustentável, o que estava a me salvar era a presença da Annie, que inclusive, estava de casinho com o Cal o que fiz muito gosto, meu irmão e a minha melhor amiga, juntos. Já os peguei dormindo juntos por vários dias, o que era bom, ter a presença do Cal mais vezes em casa.


O dia hoje estava angustiante, era o dia da audiência de conciliação dos meus pais. um divórcio litigioso já que Fernando não quis assinar os papeis. Dificultando ainda mais a convivência e o clima aqui em casa, e por isso decidi ficar o dia na igreja. Os preparativos das festividades do final do ano me ajudavam a acalmar a mente.


— Olá. – um rapaz aproximou-se e levantei o olhar, nossa que homem. — Tudo bem? Não pude deixar de notar que estava chorando.


Mas, quem era ele? Nunca o tinha visto na igreja.


— Sou Maxwell. – apresentou-se estendendo a mão. — Amigo da Ernestina, um dos voluntários para ajudar a igreja nesta época do ano.


Ah sim, a Ernestina havia me comunicado sobre isso, mas minha mente deveria estar longe demais para prestar atenção em algo.


Sorri de canto secando as lagrimas.


— Que tal um sorvete? Você poderia me contar o que te aflige, sou um bom ouvinte.


Maxwell tinha um sorriso e transmitia uma paz mesmo sem conhece-lo. Limpei as mãos sujas de tintas. E meus olhos desviaram desse altíssimo homem parado a minha frente quando ouvi a voz de Christopher na entrada da igreja, ele estava com o pastor James. Tinha um tempo que não o via na igreja. Talvez fosse só seu passatempo para me perturbar vir aqui.


— Sim, seria ótimo. – respirei fundo, aceitando o convite. — E bom, sou Dulce. – apresentei-me.


— Sei, a Tina me falou.


Maxwell estendeu a mão e nos saímos juntos da igreja, cumprimentando brevemente Christopher e ao Pastor James. A sorveteria não ficava muito distante da igreja. Tinha algumas crianças na praça, o dia estava lindo, o clima de Malibu estava sempre pronto para um sorvete.


Maxwell me contara que sempre estava em Malibu aquela época do ano, era órfã e tinha Ernestina como uma tia.


O seu olhar era crepitante demais, quase nunca o conseguia encara-lo.


— Olha, vai ficar tudo bem com os seus pais. – disse Maxwell, após lhe contar quase tudo da minha vida em menos de algumas horas. — E quanto aos problemas amorosos, deixa o tempo e Deus cuidar disso.


Sorri de canto com aquele doce conselho, mas era bem mais difícil que aparentava ser lidar com todo turbilhão de sentimentos que estava dentro de mim.


— Duuulce! – a voz estridente de Alexia aproximando-se interrompeu a nossa conversava. — Olá, você. – disse cumprimentando Maxwell.


— Olá Lex. – a cumprimentei. — Este é Max. – ele sorriu ao me ver chama-lo pelo apelido e desviei o olhar rapidamente. — Um amigo da igreja.


— Outro crente, Dul? – provocou Alexia e a repreendi com o olhar, sussurrando umas ‘desculpas’ a Maxwell que ria. — Bom, vim informar sobre a viagem a San Diego.


Claro, a próxima fase do campeonato.


— Não sei se é uma boa ideia, Lex.


— Não aceito não como resposta, e você pode até levar o seu novo amiguinho crente.


Olhei para Maxwell, talvez não fosse má ideia leva-lo, seria uma boa forma de me distrair.


— Por mim tudo bem. – acrescentou Maxwell sorrindo, dando uma leve piscadela.



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Autor(a): raissasampaio

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Estou deixando 2 capitulos para vocês, para caso não dê tempo voltar amanhã. Boa leituuuuura chicas! --- CHRISTOPHER Seguindo o plano de Genaro ordenei que os homens jogassem o corpo de Frederick próximo a um local de buscas que os policiais de Espinosa estavam investigando, era hora de acabar com toda essa missão que tem me atorme ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 62



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  • mypoisonvondy Postado em 08/06/2021 - 22:44:38

    Faz uma maratona por favorzinho kkkkkkkk

  • mypoisonvondy Postado em 08/06/2021 - 22:44:11

    Continuaaaa, estava sumida

  • taianetcn1992 Postado em 08/06/2021 - 07:32:09

    cade tu ???

  • mypoisonvondy Postado em 31/05/2021 - 15:57:43

    Continuaaaa

  • taianetcn1992 Postado em 27/05/2021 - 13:15:47

    MAIS MAIS MAIS

  • taianetcn1992 Postado em 14/05/2021 - 04:33:27

    mais mais mais

  • aquelaqueescreve Postado em 13/05/2021 - 22:20:41

    continuaaa

  • aquelaqueescreve Postado em 11/05/2021 - 00:31:46

    Tô super curiosa kkkkk

  • aquelaqueescreve Postado em 11/05/2021 - 00:31:32

    Continuaa

  • capitania_12 Postado em 04/05/2021 - 18:56:46

    Continua aa


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