Fanfics Brasil - CAPITULO 39 - FUTUROS ALIADOS MALIBU: O CÉU É O LIMITE

Fanfic: MALIBU: O CÉU É O LIMITE | Tema: VONDY


Capítulo: CAPITULO 39 - FUTUROS ALIADOS

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CHRISTOPHER


Não demorou muito para que Genaro soubesse que eu tinha dado para trás nas negociações com os Canadenses. Não preciso dizer que depois da festa, não voltei a mansão e hoje completa quatro dias que não ando por lá, me mantenho aqui no pequeno Flat que tenho no Octopus. O que está me deixando sufocado já que não sou acostumado a ficar tão longe da minha família por tanto tempo assim.


— Você sabe o que o seu avô fez? – perguntou Alexia, preparando uns drinks no balcão. — Deu o aval para que Poncho faça planos de negociações quando achar necessário.


— Poncho vai representa-lo?


— O papai está te odiando.


— Porque? Obviamente o Poncho deve receber bem mais por isso.


— Mas não é herança dele, Ucker, é a sua.


Anahí entrando no Octopus ofegante e bastante suada tirou-me a atenção da notícia que Alexia acaba de me dar, o que não me importava nenhum um pouco, sabia que Genaro estava tentando me intimidar, mas não iria cair no seu teste.


— Ucker, será que podemos falar?


Ao entrarmos no escritório entreguei uma dose de whisky com gelo para que Anahí pudesse se acalmar e me dizer porque está tão nervosa.


— Ele está aqui.


— Ele quem? – encostei na bancada olhando-a


— M-a-a-r-k.


O padrasto no qual ela pensou que havia matado. O que obviamente não aconteceu.


— Não sei como ele sabe que estou aqui, mas tenho certeza que está a minha procura Uckermann, você precisa me ajudar.


Ri sarcástico, colocando as mãos nos bolsos.


— Opa, opa, eu preciso?


— Digo, eu preciso da sua ajuda Ucker. – Anahí colocou o copo sobre a mesa, ficando de pé. — Faço o que você quiser e quando quiser, mas você precisa me ajudar.


— E como você acha que posso ajuda-la?


— Você ajudou o Cal uma vez, achei que...


— Que sou um assassino? – cruzei os braços.


— Não um assassino Ucker, não estou pedindo que mate o Mark...


— Mas é exatamente isso que você queria que tivesse acontecido. – a interrompi. — Ou estou enganado?


Anahí ficou cabisbaixa envergonhada com a minha afirmação, o que me deu vontade de rir, porque ela não imaginava onde estava se metendo e nem o tamanho da dívida que ela teria comigo ao me pedir esse favor.


— Conversou com a Dulce sobre isso?


Desde ocorrido há quatro dias atrás que não tenho notícias da Dulce, nem mesmo na igreja consigo vê-la. E não podia baixar a guarda perguntando sobre ela a Alexia.


— Não, a Dul provavelmente me indicaria falar com o Fernando, mas ele jamais me ajudaria, provavelmente me julgaria como uma rebelde.


— A sua mãe entrou em contato com você desde que chegou a Malibu?


— Não, alguém como Marichelo não precisa de ninguém além de si mesma e do próprio dinheiro.


— Mas você é filha dela.


— Não temos esse laço maternal, pode acreditar. E Ucker, não pense que podemos contar com ela, porque não podemos.


— Algo deve ter acontecido para que Mark esteja aqui. Já faz um tempo que tudo aconteceu.


— Sim, claro, mas isso não importa, ele está aqui.


— Me mande uma foto dele. – pedi, sentando-me na cadeira giratória. — E depois cobrarei o favor.


— Ucker, você não sabe como agradeço...


— Terá o momento certo para me agradecer.


**


— O que pretende Ucker? – Poncho terminava de fumar o seu segundo cigarro, enquanto olhávamos as novas turistas que chegavam ao Octopus. Malibu sempre tão movimentada.


— É só uma forma de me divertir Poncho, não é má ideia assim, ela vai ficar em dívida comigo.


— É uma exposição desnecessária de um BO que não é nosso.


Contei ao Poncho sobre a proposta de vingança que fiz a Anahí, confesso que também não sei quais os meus objetivos com isso, mas futuramente sei que irei descobrir.


— Espero que não esteja cogitando traze-la para a equipe.


— O que ele faz aqui? – joguei o cigarro ao chão pisando com o pé esquerdo, ao ver Genaro e alguns seguranças chegando ao Octopus, não me lembro a última vez que ele esteve aqui, na verdade, não me lembro nem da primeira vez que ele esteve aqui.


Genaro chamava atenção com cinco seguranças na sua cola, ele não era prefeito da cidade, nem alguém da política tão importante a ponto de andar com essa quantidade de homens. Entrou e caminhou em direção ao escritório e fiquei me perguntando como ele sabia exatamente onde era o escritório.


— O que o traz aqui vovô?


Genaro pediu que fechassem a porta, ficando somente eu, ele e Poncho no escritório.


— Onde está a Rebeca? – questionou, sentando na cadeira giratória acendo um charuto.


Claro, a Dawson. Poncho e eu permanecemos em silencio.


— Rebeca tem se aproximado de uma família italiana importante para o Narcotráfico, o proposito dela é descobrir o que houve com seu queridíssimo pai.


— Como ela chegou nesse mundo? – perguntou Poncho.


— Não sei, achei que vocês iriam descobrir, mas acho que o meu belíssimo neto se perdeu nos seus propósitos.


Ele tinha que me menosprezar, me diminuir.


— A Dawson nunca esteve interessada em você, ela é astuta, sabe sobre nós a um tempo. Sabe que somos influentes nesse meio e como fora aqui em Malibu que o papai dela morreu, ela só está usando Uckermann para descobrir alguma coisa.


 — Não a vimos desde a festa com os Canadenses.


— Claro que não, ela não é boba, é filha de um policial, deve estar planejando seus próximos passos já que fora descoberta.


— E porque ela não atacaria diretamente?


— Rebeca sabe que Hank não morreu de causas naturais, sabe também que a polícia não investigou a sua morte por essa razão, e ela sabia o último caso que o pai estava investigando... ela começou aproximando-se dos nossos aliados de Yuma onde ela atualmente mora. – Genaro me encarava. — Fingiu estar apaixonada por um dos homens. Ela desceu baixo, claro que desceu... Porém, esperta.


— Não acho que tenhamos deixado rastros.


— Não deixamos, mas não preciso de mais um FBI na minha cola, querendo destruir o meu império.


— O que sugere que façamos? – perguntou Poncho.


— Deem cabo dela.


Abri a boca me formato de ‘O’ e antes que pudesse dizer alguma coisa.


— E não me venha com qualquer discurso, ela não é um xerife, é só uma garota mimada em busca de justiça, ninguém dará por falta dela.



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Autor(a): raissasampaio

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 62



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  • mypoisonvondy Postado em 08/06/2021 - 22:44:38

    Faz uma maratona por favorzinho kkkkkkkk

  • mypoisonvondy Postado em 08/06/2021 - 22:44:11

    Continuaaaa, estava sumida

  • taianetcn1992 Postado em 08/06/2021 - 07:32:09

    cade tu ???

  • mypoisonvondy Postado em 31/05/2021 - 15:57:43

    Continuaaaa

  • taianetcn1992 Postado em 27/05/2021 - 13:15:47

    MAIS MAIS MAIS

  • taianetcn1992 Postado em 14/05/2021 - 04:33:27

    mais mais mais

  • aquelaqueescreve Postado em 13/05/2021 - 22:20:41

    continuaaa

  • aquelaqueescreve Postado em 11/05/2021 - 00:31:46

    Tô super curiosa kkkkk

  • aquelaqueescreve Postado em 11/05/2021 - 00:31:32

    Continuaa

  • capitania_12 Postado em 04/05/2021 - 18:56:46

    Continua aa


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