Fanfic: Me apaixonei por um Grifinório | Tema: Harry potter
Os corredores da grande Hogwarts se preenchem de maneira mágica, alunos de diversas casas veem e vão durante o dia, eu sempre apreciei parar pelos cantos e conversar com minha amiga Pandora. Pandora também é da Sonserina, sua família descende de metáformos. Seu Pai é comensal da morte. Seus cabelos são tamanho médio, castanho claro, liso com mechas verdes que eventualmente mudavam de cor, conforme seu humor. Suas vestes quase sempre ficavam abertas para mostrar um pouco dos seios. Enquanto usava um Blazer Verde escuro, que a fazia ficar mais linda do que era normalmente. Chamava atenção dos olhares de meninos que sempre acabavam virando o pescoço pra a vê-la passar. Até a professora Mcgonagall passar e abotoar sua blusa com um movimento de varinha.
- A senhorita não pode andar assim pelos corredores. – adivertiu Mcgonagall.
- Me desculpe, meu botão estragou e ainda não tive tempo de levar na lavanderia para arrumar. – respondeu Pandora em um tom de deboche.
- Como estragou se o ano acabou de começar? Quer me dizer que a sua Família não foi comprar vestes novas esse ano? – Minerva fala pegando o colarinho da veste e levantando contra o próprio pescoço em sinal de desdém.
- Claro que fomos, porém só tinha esse tamanho. Não tinha percebido que estava pequeno.
- Ahhh senhorita Pandora, não tenho mais palavras para descrever o seu comportamento. Vou encaminhar uma coruja para os seus pais informando dessa sua audácia. Espero que tomem providências.
Pandora e eu saímos para a aula de Poções, conversando sobre e rindo de deboche da cena que se passou. Tenho medo de algum dia Pandora se encrencar realmente por conta desse deboche todo com os professores.
Estávamos no 5 ano de Hogwarts e ela nunca foi uma menina fácil possuíamos pensamentos semelhantes e nossas ideias sempre se complementavam, nossos assuntos eram variados, conversávamos de tudo um pouco... principalmente sobre garotos. Conversas fúteis que sempre possuíam um leve tom de arrogância, reparávamos nas vestes, as feições no rosto de cada um, aquele olhar de quem estava atrasado para uma aula com sono por ter estudado demais ou nos cabelos desarrumados. Eu particularmente nunca passei por situações vergonhosas como tais, sempre fui bem em diversas matérias mesmo não estudando, sangues puros são assim, mal preciso me esforçar para conseguir algo, isso me faz ter tempo livre para aproveitar certos momentos. Pandora sempre foi minha companheira, a considero sendo uma igual, ousada e original sempre se destacou em situações diversas, acabamos nos aproximando na infância devido nossas famílias, sempre tivemos ambições semelhantes e gostos diferenciados para certas coisas...incluindo garotos.
-- Hey Liz -- diz Pandora, chamando a atenção de Elizabeth durante a aula de Poções -- Você viu o aluno novo da Grifinória? O que achou dele?
-- Você sabe que eu não me importo com os alunos da Grifinória Pandora, não sei por que você insiste em me perguntar. -- Respondi prestando atenção no pelo de unicórnio dissolvendo lentamente no líquido viscoso e translúcido. – E quer saber também, não sei porque o professor Snape insiste em ensinar os alunos a criar uma poção do amor, você sabe que eu não acredito nisso, perda de tempo -- Digo em voz baixa para Pandora.
-- Talvez ele já tenha amado alguém, quem sabe. -- Diz Pandora em um tom esperançoso.
-- O Snape Amar alguém? Poupe-me... -- Respondo de maneira debochada.
Professor Snape sempre fora um homem sério e reservado, aparentemente ninguém possui laços de amizade ou de amor com ele e duvido que o mesmo seria capaz de se envolver amorosamente com alguém.
-- Abram o livro na página 244 -- Diz Snape com seu tom dominador e imponente. -- A Amortêntia é uma poção extremamente forte... seu odor corresponde ao da pessoa a quem a poção está destinada, porém é incapaz de formar laços profundos, sendo apenas algo dito como superficial e passageiro. Poucos são capazes de criar está poção com total perfeição e eu não espero menos de vocês, qualquer erro durante o processo pode resultar em "situações indesejáveis".
-- Quem iria querer fazer uma poção de amor para alguém? – perguntei a Pandora. Dei uma risada em sussurros para que ninguém ouvisse. Pandora olhou de canto de olho para o Professor Snape enquanto mantinha a cabeça baixa anotando o dever de casa que ia surgindo no quadro que ficava ao lado da mesa de Snape. – Você está brincando? O Snape? Pandora, ele é nosso professor, não pode sair criando falsas expectativas e amores por ele. Além de tudo ele é feio e provavelmente tem a varinha pequena. – dei uma risada maliciosa de canto de olho sem olhar para minha amiga que agora fitava o Professor inticando com um aluno da Grifinória - Não é a toa que chamam ele de ranhoso pelas costas.
-- Não fala assim dele Liz, sabe que eu gosto dele desde o primeiro ano da escola.
Eu ri, não aguentei tamanha falta de gosto para garotos. Eu poderia ama-la como minha irmã, mas nunca consegui entender como ela gostava do Professor Snape. Talvez todas as vezes que ela desfiou um professor foi para chamar a atenção dele, já que ele não dava a mínima atenção ao jeito dela se vestir ou ao jeito com que falava em pleno deboche sobre a superioridade da sua família sangue puro.
*--*
--Você está me machucando Liz.... deixa eu agora. – Diz o garato enquanto me virava de costas e enfiava seu membro entre minhas nádegas. Um puxão de cabelo e alguns movimentos bastaram para retirar toda a pressão das provas finais. Já estava completamente relaxada, que nem sentia mais as vassouras do time de quadribol machucando os pés, o que fazia o armário de vassouras parecer menor do que realmente era. Aquela não era a primeira vez que transava escondido ali, e aquele não era o primeiro garoto que me fazia gozar a ponto de esquecer que a qualquer momento Pandora poderia enviar fagulhas verdes indicando que algum aluno da Hufflepuff estava indo pegar uma vassoura ou outro objeto para o treino. Meus olhos reviravam e dessa vez eu estava no comando de novo. A mesa onde ficava o malão de quadribol tinha ficado pequena para aguentar o garoto deitado enquanto eu sentava sob seu quadril, sentindo cada parte do seu pênis que nesse momento estava por completo dentro de mim.
-- Lizzzz, não demora aí amiga. Daqui a pouco aparece a Professora Sprout.... A professora Sprout Liz! Ela está vindo. – Num pulo rápido desci da mesa e comecei a levantar a calcinha que usava por baixo da Saia Plissada do uniforme e abotoar a camisa que estava mostrando meus seios ainda excitados.
-- Rápido.... – apressei o garoto que não sabia nem o nome.
-- É Jorge. – diz ele com um sorriso safado, me dando um selinho e saindo correndo do armário de vassouras fechando o ziper da calça com os sapatos pendurados no pescoço e com um sorrisinho bobo no canto da boca.
-- Liz, você é louca, só pode. Nosso combinado é ser rápida para não acontecer de ninguém aparecer. – diz Pandora.
A Senhora Sprout estava passando em direção ao armário de vassouras e eu segui com a Pandora para para o salão Comunal, onde pouco tempo depois serviriam o jantar. Eu ainda estava arrumando meu cabelo em um coque para voltar a aparência Imponente, de olhar Afiado que me proporcionava andar de forma astuta. Ajeitava o Cachecol verde que carregava com orgulho no pescoço. E continuava reparando quem seria o próximo a me acalentar antes das NOM’s.
Eu poderia ficar com qualquer garoto da escola, mas já tinha prometido para Pandora que jamais ficaria com um Grifinório. Então sempre que passávamos pelo corredor da torre da Grifinória nunca reparava em ninguém ou em nada que estivesse ali. Pandora compartilhava da mesma jura, o que fazia nosso passeio pela torre um pouco, quanto esnobe. Andávamos sempre de cabeça erguida conversando entre nós e algumas vezes olhávamos com desdém para alguma menina que parecia encarar sem coragem. Sempre que a gente passava éramos o centro das atenções. Mesmo a gente não desejando os meninos, eles nos desejavam, e isso fazia aguçar mais ainda nossa imponência.
No caminho para o jantar, percebo que o corredor não era assim tão repulsivo quanto no ano passado. Houve uma troca de olhares que eu não sabia explicar o porque aconteceu. Pandora percebeu que quase perdi o rumo quando passei por um grupinho de alunos encostados nos peitoris das janelas, todos eles rodeavam uma pessoa. Denael, um Gifinorio alto de aparência forte, barba bem feita e cabelo demasiadamente despenteado, roupas alinhadas, bem apresentado, e que estava sendo o centro das atenções. Mas não era metido e arrogante e sim risonho e carismático. Talvez fosse essa característica que faziam com que todas as garotas o rodeassem feito um pudim de abobora na hora do jantar. Eu não poderia quebrar minha promessa em ao menos cogitar uma transa rápida com um garoto da grifinória, ou muito menos alguns amassos na floresta proibida. Mas aquele garoto conseguiu me deixar tentada.
*--*
P.O.V. Denael
Eu sentia falta dos poucos amigos que tinham, as férias em casa tinham sido turbulentas. Então não poderia esperar por estar na escola novamente. Sabia que o quinto ano era o mais puxado por conta das NOM’s, o que não me assutava já que sempre dei mais atenção aos estudos do que a distrações da idade. E esse ano não seria mais focado, iria me empenhar nos estudos e tentaria ter o mínimo de distrações. Tentava sempre me esquivar de garotas porém muitas tentativas eram sem sucesso, não podia negar que muitas coisas em mim estavam diferente aquele ano e o numero de meninas que me rodeavam sem motivo tinha aumentado drasticamente.
Eu tinha acabo de sair da aula de Transfiguração que não teria acabado mais cedo se o Finnigan não tivesse feito o Porco espinho que a Professora Mcgonagall nos deu para transformar em uma almofadinha porta agulhas explodir e quase colocar fogo na sala. Fiquei esperando do lado de fora o horário para poder ir ao salão principal jantar antes de subir para a torre da grifinoria. Apreciava muito meus momentos de epifania sozinho planejando minhas táticas de estudo da semana, porém não demorou nem cinco minutos, alguns colegas acabaram vindo conversar e trouxeram suas namoras que consequentemente trouxeram mais meninas. E lá estava eu, rodeado de gente, no único momento que eu queria ficar sozinho.
Não dei muita bola para a conversa da roda, e tentava não olhar para nenhuma menina que ficava me abraçando e se escorando no meu ombro, para não gerar nenhuma expectativa. Não gostava quando gerava expectativas nas pessoas. Obvio que algumas vezes eu acaba me esbarrando com uma menina em algum corredor e outro. Mas costumava ser discreto e nunca contei a ninguém sobre minhas escapadas noturna no ano passado.
- Dena, você já conhece minha amiga Cátia? Ela é a nova batedora do time de quadribol da grifinória. – Diz a namora de um dos meus amigos.
- Hey, prazer Cátia. – Cheguei perto da garota para dar um abraço carinhoso de boas vindas. Acabei inclinando o corpo para frente pois a garota tinha uma estatura mediana e estava um passo de distâcia.
Nesse movimento acabei tendo total visão do corredor e notei que duas garotas sonserinas, famosas pela fama de arrogantes “sangue puro” se aproximavam, passando pelo corredor que tinha acesso ao salão principal. Não quis reparar muito nas meninas, mas notei que uma estava segurando muitos livros, aparentemente também segurava o da amiga, que por algum motivo levantava o cabelo em um coque descontruído. Seu cabelo era cacheado um pouco abaixo dos ombros. Ajeitava as vestes em um passo apertado e emponderado. Nunca tinha reparado que tal pessoa circulava pelos corredores de Hogwarts muito menos que estaria tão longe de sua casa. Fiquei tempo demais reparando em sua audácia que transparecia em cada passo. Tempo demais... Senti meu rosto corar quando a vi devolver o olhar e sorri olhando para baixo seguindo o assunto de Cátia.
*--*
P.O.V. Elizabeth
-- Olha quem está ali na frente Liz. Lá na mesa da Grifinória. Aquele menino que fez você quase bater a cara na parede antes. – diz Pandora rindo.
-- Ahh, cale a boca. Ele é só um metido a comedor -- disse tudo aquilo sem perceber que minha calcinha já estava molhada de novo. – Não acredito cara... – O garoto começava a me encarar por entre meio os alunos que estavam sentado nas duas mesas do meio. E quanto mais ele me encarava mais ficava molhada. Cruzava as pernas de maneira a fazer alguma pressão no meu clitóris, mordia a boca imaginando aquele Grifinorio me fodendo em qualquer canto do colégio.
-- Liz... Lizzz.... Você ta me ouvindo? – Pandora acenava na minha frente, o que me fez perceber que o garoto tinha me olhado apenas de relance mas eu já tinha imaginado toda a cena como em um filme.
Comecei a pensar em por que todas a cenas que eu tinha pensado passavam pela minha cabeça, ainda mais com ele, qual o real efeito que aquele menino que estava sentado do outro lado do salão causava sobre mim. Levantei num pulo emputecida comigo por ter a imaginação fértil de mais e fui atrás da minha próxima vítima.
Não demorei muito para achar Blásio pelos corredores da sonserina, andando com Draco no caminho ao salão comunal. Puxei -o pelo braço para dentro do corredor que levava ao banheiro inativo daquele andar. Beijei ele com intensidade o suficiente para que ele me pegasse no colo, empurrando meu corpo contra a parede de azulejos verdes escuros que nos escondiam perfeitamente na penumbra do corredor. Acabamos ficando sem fôlego, mas não tinha motivos para parar. Puxei sua nuca com uma mão, apertando mais ainda o espaço entre a gente. E com a outra comecei abrir o zíper da calça que no momento estava com um grande volume que eu já conhecia.
Escolhi Blásio por já saber que o sexo era bom, e naquele momento era tudo o que eu precisava. Terminei de abrir o zíper da calça dele, deixando seu membro ereto amostra. Não era a toa que o sexo era bom, afinal a essa altura já estava sentido-o pulsando em meu ânus. Puxei ele para mais perto, enquanto ele com seus dedos longos acariciava minha área molhada de uma forma que me deixava mais excitada. Retirou sua mão ainda molhada deu pegada mais forte e me segurou um pouco acima, afastou minha calcinha com os dedos e deixei que me penetrasse.
Aproveitei cada segundo da transa e tentei não focar minha cabeça em mais nada. Meu pensamento ia e vinha, das provas finais que ainda estavam muito longe de chegar, das NOM’s que estavam me fazendo sentir despreparada pela primeira vez e no menino da grif..... Não acredito que eu estava pensando nele, enquanyo eu estava ali fodendo com o menino mais bem dotado da escola.
- Chega! – ofeguei - Me solta, não quero mais, perdeu a graça.
- Liz, que foi? Não estava bom? Eu fiz algo de errado?
O jeito preocupado com que Blásio me dizia essas palavras acalentava meu coração e me fazia pensar que talvez ali não existisse só um corpo geneticamente bonito. Nunca nem se quer eu conversava depois das minhas investidas, e ali estava eu, cogitando o porque eu estava ali.
Autor(a): cafe
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
A neve caia lá fora, e eu estava deitava na minha cama que ficava de frente para única janela que tinha no dormitório. Fiquei vendo a neve cobrir toda a janela, o que não era difícil já que os aposentos da sonserina eram em uma masmorra no fundo do castelo. Minha janela era voltada a floresta proibida e eu tinha total visão da ...
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