Fanfics Brasil - cAPITULO 09- P04 A Conquista (adaptação Vondy)

Fanfic: A Conquista (adaptação Vondy) | Tema: Vondy


Capítulo: cAPITULO 09- P04

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Ela só geme e chupa com mais força, recebendo tudo o qu tenho para oferecer.
O prazer é tão intenso que quase me derruba. Meus joelhos sechocam. Meu cérebro parou de produzir pensamentos coerentes mais ou menos na hora em que ela pôs a boca em mim.
Por fim, percebo a carícia suave de sua mão em minhas
coxas, seus dedos roçando meu membro, num último
movimento antes de ficar de pé.
— Isso foi divertido — me diz.
Engasgo de tanto rir. Divertido? Isso é que é eufemismo.
— Isso foi bom pra caralho — corrijo, puxando-a para mim.
Beijo-a até estar sem fôlego. Minhas pernas ainda estão
trêmulas, mas minhas mãos estão mais do que firmes ao tirar sua camiseta e desfazer o nó do sutiã. Com nossas bocas ainda grudadas, empurro-a para a cama, avançando sobre seu corpo até ela não ter escolha além de cair sobre os cotovelos, de costas na cama.
Tiro seus sapatos, um de cada vez, aproveitando para beijar os tornozelos bem esculpidos. Então tiro o shortinho e jogo do outro lado do quarto, antes de pegar os sapatos de novo.
Dulce ergue uma sobrancelha. —Vai colocar de volta?
—Ah, vou. Você não tem ideia de como fica gostosa nesses saltos.



Calço um dos seus pés, depois o outro. Quando termino, olho para ela por um bom tempo e me pergunto como pude ter tanta sorte. Ela é só braços, pernas, curvas e pele macia e bronzeada.
Seu cabelo escuro está espalhado atrás da cabeça, os lábios vermelhos estão brilhando e entreabertos. E esses sapatos… Meu Deus. Ela é um verdadeiro sonho.
Subo de joelhos no colchão e me aproximo. Meu pau está
acordando de novo, mas ignoro. Ele pode descansar um pouco enquanto eu me divirto.
— Você é tão bonita que nem dá pra acreditar — digo, a voz áspera, deslizando a mão por entre suas pernas.
Quando esfrego a ponta do polegar em seu clitóris, seu
quadril se ergue da cama em resposta.
Sorrio. Mal toquei, e ela já está doida por mim. Ou talvez
tenha ficado doida quando estava me fazendo um boquete que deveria entrar para a história.
Deslizo o dedo até sua abertura, arfando ao descobrir que ela está encharcada. —Isso é por minha causa? — murmuro.
Vejo a malícia brilhando em seus olhos. —Desculpa, mas não. Estava o tempo todo fingindo que você era o Tom Hardy.
—Mentira.— Enfio um dedo, e ela geme alto. —Você sabia
exatamente o pau de quem estava na sua boca.
Dulce se contorce contra meu dedo. Enfio outro e a acaricio por dentro, e meu polegar esfrega seu clitóris numa provocação.
—Tá bom, sabia —arfa ela. —bQuem precisa de estrela de cinema?Você é a fantasia de qualquer uma.
Não dá para fingir que meu ego não gosta disso. E meu pau definitivamente gosta do jeito como seu corpo aperta meus dedos. Lembro de como ela parecia apertada da última vez e de como foi bom, e mais uma vez esqueço que estou tentando ir devagar.
Gemendo, afasto suas coxas com a mão livre e enterro a cara onde meu pau queria estar. Quando minha língua a toca, ela geme alto o suficiente para acordar os mortos. Espero que o remédio que sua avó tomou para dormir esteja fazendo efeito, senão estamos prestes a sofrer uma interrupção desconfortável pra cacete.



Beijo, lambo, chupo e brinco até meu corpo não aguentar
mais. Até minha mente se desligar de novo e ficar
completamente vazia, exceto por um pensamento: preciso estar dentro dela.
Afastar minha boca a faz soltar um gemido de decepção.
Minha barba deixou manchas rosadas em suas coxas, mas ela não parece se importar. Está se contorcendo e apertando as pernas, um olhar excitado no rosto.
—Ucker —implora.
—Espera, princesa. —Me debruço na beirada da cama para puxar minha calça, então pego uma camisinha na carteira.
Ela me olha colocar o preservativo. Seu olhar não está mais encoberto pela frustração. Está pegando fogo, brilhando de expectativa.
—Entra em mim —ordena.
—Sim, senhora.
Com um sorriso, me arrasto de volta até ela, um punho
segurando o pau para guiá-lo. Mergulho fundo, e nós dois
gememos. Mas acho que não foi fundo o suficiente. Ela envolve as pernas compridas, macias e maravilhosas na minha cintura e enfia os saltos na minha bunda, erguendo o quadril para aprofundar o contato, e é a melhor sensação do mundo.
Desço o tronco, apoiando os cotovelos de ambos os lados da sua cabeça. —Linda — murmuro, fitando seu rosto corado. Baixo a cabeça e a beijo de novo, enquanto meu pau pulsa no calor apertado de seu corpo.
Tento ir devagar. O máximo que consigo. Mas Sabrina tem
outros planos.
Ela enfia a mão no meu cabelo e puxa minha cabeça até
separar nossas bocas. —Quero mais. — Soa tão desesperada quanto eu.
—Me diz o que você quer.
—Isto. — Ela segura minha mão e a leva até o ponto em que estamos unidos. Seus dedos cobrem os meus num pedido para acariciar seu clitóris. —E isto. —Ela ergue o quadril e começa a me foder.
E então, senhoras e senhores, é isso aí.
Meu ritmo lento e comedido vai para o espaço, e começamos a transar feito dois animais. Entro o máximo que posso.
Mantenho a palma colada em seu clitóris inchado, esfregando no ritmo de cada impulso frenético. Em poucos segundos, estamos os dois encharcados de suor e ofegantes. As molas do colchão rangem com a força de nossos movimentos. A cabeceira bate contra a parede num tum-tum-tum rítmico que corresponde às batidas desvairadas do meu coração.
Ela goza antes de mim, segurando meus ombros e tremendo sob meu corpo. O boquete adiou um pouco as coisas para mim.
Droga, adiou mais do que eu queria, porque estou louco para gozar. Todos os músculos do meu corpo estão tensos, implorando por um alívio que ainda está fora do meu alcance.
—Relaxa —murmura Sabrina.
Então seus dedos abrem minhas nádegas, um deles desce lá atrás e…
É isso aí.
Gozo com um grito rouco. Esqueço meu nome. Acho que
chego a apagar por um minuto. Me sinto tonto e maravilhoso, e minhas bolas ainda estão formigando, mas acho que devo estar esmagando Dulce, então arrasto o corpo fraco de cima dela e desabo de costas na cama.
—Puta merda— murmuro, olhando para o teto. —Isso foi…
Uma batida à porta me interrompe.
—Tá divertido aí? —pergunta uma voz masculina embriagada.
—Porque tá parecendo que sim.


 


Vixeeeeeee



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Autor(a): dayanerodrigues

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Volteiiiiii e saiii correndo. Não me mantem kkkk Dulce fica rígida feito um animal paralisado pelos faróis deum carro numa estrada escura. O brilho de satisfação em seu rosto desaparece na mesma hora. Ela fica pálida, os dedos se enroscam na colcha.— Vai embora — grita para a porta.— Como assim? Não vai ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 142



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  • Gabrielee Postado em 24/11/2021 - 09:45:41

    Pois mais , tô amando 🥰🥰

  • isabellearruda Postado em 13/10/2021 - 14:35:27

    Saudadesss

  • taianetcn1992 Postado em 08/09/2021 - 05:30:01

    continuaaaaaa

  • taianetcn1992 Postado em 08/09/2021 - 05:29:52

    mais mais mais

  • taianetcn1992 Postado em 08/09/2021 - 05:29:44

    saudades

  • taianetcn1992 Postado em 08/09/2021 - 05:29:37

    cade vc ?

  • taianetcn1992 Postado em 08/09/2021 - 05:29:30

    volta saudades dessa historia

  • candyle Postado em 11/08/2021 - 16:17:26

    Continuaaaa

  • taianetcn1992 Postado em 14/07/2021 - 07:01:21

    nossa ela é tão baixo, que da nojo

    • dayanerodrigues Postado em 14/07/2021 - 10:07:50

      e o ranço vai só aumentar amiga

  • vondy.portinon Postado em 04/07/2021 - 14:50:36

    Continua

    • dayanerodrigues Postado em 05/07/2021 - 14:10:52

      postei mais capitulos hoje <3


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