Fanfic: A Conquista (adaptação Vondy) | Tema: Vondy
Não são só as pernas intermináveis e a bunda espetacular. Os seios são do tipo que podem converter um homem. Algo como “obrigado, Jesus, por criar essa criatura maravilhosa” e “por favor, Senhor, faça com que ela não seja lésbica”. Não secar descaradamente as curvas bonitas do seu decote é uma das coisas mais difíceis que já tive que fazer.
Por fim, ela pousa a longneck no balcão. —Só porque você é bonito não significa que tô interessada.
Sorrio. —Esse me parece um bom ponto de partida.
Um sorriso relutante curva os cantos de sua boca. Ela limpa a mão na saia e a estende para mim.
—Dulce Saviñon. Já ouvi todas as piadas possíveis sobre ser uma bruxa, e não, não estou a fim de .Afonso Herreira.
Pego sua mão e uso o contato para puxá-la um centímetro na minha direção. Com essa, vou ter que avançar a passos de tartaruga.
—Christopher Uckermann. Que bom, mas acho que você devia saber que Poncho é como um irmão pra mim. Faz quatro anos que a gente apoia um ao outro dentro do rinque, três que a gente mora junto, pretendo ser padrinho dele no dia em que se casar e
espero que ele faça o mesmo por mim. Dito isto, ele é meu amigo, não meu pai.
— Espera, você vai se casar? — pergunta ela, confusa.
É meio engraçado que, de tudo o que falei, ela tenha
escolhido questionar essa parte. Deslizo a mão ao longo de seu braço e faço círculos leves com os dedos em seu pulso. — No futuro, princesa. No futuro.
—Ah. — Ela pega sua garrafa e logo a pousa de volta no balcão, quando percebe que está vazia. — Espera. Você quer se casar?
—Um dia. — Rio de seu espanto. — Não hoje, mas, sim, um dia quero casar e ter um filho ou três. E você?
O barman se aproxima, e deslizo outra nota de vinte na sua direção.
Mas Dulce faz que não com a cabeça. — Tô de carro. Uma cerveja é meu limite.
Peço duas águas então, e ele volta num instante com dois copos altos.
As luzes piscam de novo, e sou tomado pelo senso de urgência. Tenho que agilizar aqui, antes que tudo vá por água abaixo.
—Obrigada — diz ela, enquanto bebe a água. — E não. Não me vejo tendo filhos ou um marido num futuro próximo. Além domais, achei que vocês jogadores de hóquei gostassem de passar o rodo.
—Um dia, até os grandes se aposentam. — Sorrio por cima do copo.
Ela ri. —Tudo bem. Eu entendo. Então, tá cursando o quê, Christopher?
—Ucker. Todo mundo me chama de Ucker. E
estudo administração de empresas.”
— Pra poder gerenciar todo o seu dinheiro do hóquei?
Ainda não soltei o pulso dela e, a cada frase, diminuo a distância entre nós.
—Não.— Aponto para o meu joelho. — Sou lento demais pra virar profissional. Apanhei feio na escola. Sou bom o suficiente pranuma bolsa de estudos aqui, mas conheço meus limites.
—Ah, que pena. — O tom de consternação em sua voz é verdadeiro.
Poncho não sabe de nada. Esta menina é o que há de mais doce.
Mal posso esperar para pôr a boca nela.
E as mãos.
E os dentes.
E meu pau duro.
—Não esquenta. Eu não ligo.
Deslizo a mão ao longo do bar até Dulce estar basicamente de pé num círculo dentro dos meus braços. Seus pés estão acomodados entre os meus, e se eu chegar o quadril um pouquinho para a frente vou conseguir o contato que meu corpo está desesperado para sentir. Mas se tem uma coisa que
aprendi em todos esses anos jogando hóquei é que vale a pena ter paciência. Você não manda uma tacada para o gol assim que recebe o passe. Você espera uma abertura.
—Nunca quis virar profissional — acrescento. — Acho que é uma daquelas coisas que você tem que querer muito pra correr atrás.
E então ela me oferece a abertura. — E o que você quer hoje em dia?
—Você — respondo, sem rodeios.
Duas coisas acontecem. As luzes se apagam completamente, e ela quase deixa cair o copo. O jukebox para de repente, o bar parece silencioso demais. À nossa volta, ouvimos risos e gritos
de consternação.
—Nada de mão boba, crianças — grita um dos atendentes atrás do bar. —Vamos ver o que está acontecendo. O gerador deve.começar a funcionar a qualquer momento.
Como se tivesse ouvido a deixa, um zumbido corta o
ambiente, e uma lâmpada fraca ilumina o bar lotado.
—Ainda está com sede? — pergunto, acariciando o interior de seu pulso com movimentos longos e suaves. Subindo até a parte interna do cotovelo e de volta para o pulso. E mais uma vez. De novo e de novo e de novo.
Seus olhos caem nas nossas mãos unidas e se arregalam, como se ela tivesse acabado de perceber que passamos os últimos cerca de dez minutos nos tocando. Baixo a cabeça e roço o nariz contra sua orelha, inspirando o aroma sedutor.
E que comece o show kkkkk
Continuo?
Autor(a): dayanerodrigues
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 142
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Gabrielee Postado em 24/11/2021 - 09:45:41
Pois mais , tô amando 🥰🥰
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isabellearruda Postado em 13/10/2021 - 14:35:27
Saudadesss
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taianetcn1992 Postado em 08/09/2021 - 05:30:01
continuaaaaaa
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taianetcn1992 Postado em 08/09/2021 - 05:29:52
mais mais mais
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taianetcn1992 Postado em 08/09/2021 - 05:29:44
saudades
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taianetcn1992 Postado em 08/09/2021 - 05:29:37
cade vc ?
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taianetcn1992 Postado em 08/09/2021 - 05:29:30
volta saudades dessa historia
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candyle Postado em 11/08/2021 - 16:17:26
Continuaaaa
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taianetcn1992 Postado em 14/07/2021 - 07:01:21
nossa ela é tão baixo, que da nojo
dayanerodrigues Postado em 14/07/2021 - 10:07:50
e o ranço vai só aumentar amiga
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vondy.portinon Postado em 04/07/2021 - 14:50:36
Continua
dayanerodrigues Postado em 05/07/2021 - 14:10:52
postei mais capitulos hoje <3