Fanfic: Este Corazón | Tema: Rebelde Ponny

Desde que a noticia de que Poncho e eu estamos namorando chegou a mansão que tudo mudou, era notável que Alfonso não aprovava o nosso namoro e que tia Mariana se colocava uma posição difícil, uma vez que, é sua sobrinha e seu enteado. Sempre que tentava conversar com Poncho a respeito do assunto, ele fugia e sempre ficava muito irritado. As brigas não eram visíveis, eu que sempre ouvia atrás da porta, ou escutava um comentário rude de Alfonso a respeito do assunto com Poncho. 

— Me sinto tão culpada. – confesso a Dulce, terminando de limpar uma das mesas da taberna.

— Mas não é culpa sua, tem coisas que levam tempo.

— Acho que não deveríamos ter contado agora, talvez depois do Poncho passar no vestibular.

— Annie não pode se culpar desse jeito.

— Mas preciso fazer alguma coisa, não me sinto bem em saber que Poncho e o pai estão em pé de guerra por minha causa.

— Só quero lembra-la que nada fará o Poncho desistir de você, você já teve provas o suficiente disso, e bom, acho melhor não se meter. Os dois que se entendam.

Fiquei pensativa a respeito do assunto, talvez a Dulce tenha razão, talvez seja melhor não se meter e deixar que o Poncho encontre uma solução para aquela situação desagradável. Francisco chega à taberna com os olhos vibrantes e rodopiando.

— Alguém está muito feliz hoje. – brincou Dulce, que aos poucos já estava se adaptando a mudar o seu sentimento.

— Preciso da ajuda de vocês.

Chico acaba de confessar que está perdidamente apaixonado por Christian e que precisa da nossa ajuda para pedi-lo em namoro. Me senti uma tremenda egoísta, porque Chico e Dulce sempre estão juntos comigo para todos os meus problemas, e eu sequer percebi que o Chico sentia algo pelo Christian e tampouco que os dois estavam ficando as escondidas.

Trabalhar na ONG ao lado de Poncho agora tinha um novo ar, Poncho estava ate mais carinhoso com as crianças e era difícil controlar para não ficar agarrada com ele o dia inteiro.

— Que tal irmos ao parque hoje? – perguntou, abraçando-me por trás depois do expediente.

Olhei ao redor para ver se não tinha mais nenhuma criança e o beijei.

— Esse foi o sim mais maravilhoso de toda a vida.

Estar ao lado de Poncho era como viver em cima de uma nuvem, tudo era leve e simples. Ao chegarmos ao parque, Poncho insistiu que fossemos na montanha russa, o que levou a gritos histéricos já que nunca tinha ido a uma montanha russa antes.

— Você quase esmagou a minha mão. – Poncho brincava enquanto andávamos ate um quiosque de sorvete.

— Eu falei que não gostava de altura e você disse que não era tão tão alto assim.

— Mas foi emocionante, fala a verdade.

Poncho me puxou pela cintura ali mesmo no meio do parque e me beijou com aqueles lábios macios e com sabor de menta que eu amo com todo meu coração.

— Aposto que a Ceci, quer ir de novo na montanha russo.

— Aposto que ela não quer.

— E então filha, você quer ou não quer?. – disse, abaixando para falar com a barriga.

Vê-lo tratar Cecilia como sua filha sempre me causava uma grande emoção e agora estou aqui tentando segurar as lagrimas para não bancar a boba emotiva. A volta para casa, fora cheia de brincadeiras e provocações do Poncho sobre o meu medo de altura.

— Boa noite. – ele despedia-se, da porta do quarto dele e sem camisa.

Acenei e mandei um beijo no ar. Fechando a porta em seguida, deitando-me na cama. Mas, como se ouvisse os meus pensamentos, sorri quando ouvi a porta se abrindo e Poncho se aninhando de conchinha comigo na cama.

— Você é maluco.

— A culpa é sua que me deixa assim.

— Assim como? – sussurrei.

Poncho pegou uma das minhas mãos e desceu sobre o seu peitoral, até chegar ao seu membro duro dentro do short do pijama.

— Assim. – respondeu.

Grunhi excitada e virei-me para beija-lo. Poncho acariciava os meus seios, e tirava devagar o meu vestido. Como o queria, como o desejava. Os beijos no meu pescoço causando arrepios, comecei a masturba-lo e então dei beijos leves no seu peitoral, descendo até o seu pênis ereto. O olhei de baixo para cima e suas mãos seguraram a minha cabeça. Nunca tinha feito um oral antes, mas já tinha visto em alguns filmes, não deve ser tão difícil. Estava nervosa, não queria machuca-lo. Mas o abocanhei tentando não colocar os dentes e olhei para Poncho que tinha os olhos fechados e suas mãos sobre minha cabeça. Suas pernas começaram a mexer involuntariamente e ele tinha um gosto bom. Era estranho, mas bom.