Fanfic: Este Corazón | Tema: Rebelde Ponny
Treinar em lugar tão próximo do local em que Annie trabalha era realmente complicado, vire e mexe desviava a minha atenção ao vê-la atendendo mesas de rapazes que faltavam com respeito com ela. E por muito pouco e por Annie quase ter me implorado para controlar os meus ciúmes, não saia da pista de patinação para quebrar a cara daqueles manés.
— Vi que o Pollito chegou chorando, o que houve? – perguntei, cumprimentando-a com um beijo na testa durante o intervalo do treino.
— Uma discussão com Chico, o Chico tem dificuldades em se expressar em público.
— E o Pollito é completamente o oposto do Chico.
— Mas eles vão ficar bem.
— Agora vamos deixar, o Christian e o Francisco pra lá, e vem cá matar a saudade do seu namorado.
— Você não toma jeito mesmo.
Annie tinha quinze minutos de intervalo e sempre aproveitávamos para ficar juntos. Era notório que ela estava cada vez mais cansada e que a barriga já estava começando a pesar, o uniforma da taberna já estava ficando justo demais e ela estava cada vez mais gata e encorpada.
Não sabia exatamente o que estava acontecendo como Annie, mas cada noite era uma luta diária para me controlar e não transar com ela. Annie acaba de sair do banheiro vestindo apenas calcinha e sutiã de renda, sensualmente começa a prender os cabelos em um rabo de cavalo caminhando em direção a cama.
— Boa noite. – disse, deitando-se na cama, com a bunda bem empinada.
E porra! Precisava dela, ela podia está louca em me provocar dessa forma. A puxei para que ficasse deitada de barriga pra cima e comecei a beijar o seu pescoço passando a mão por todo o seu corpo, acariciando a sua vagina ainda por cima da calcinha e a via arquear o quadril mordiscando os lábios para não fazer barulho.
— Você merece um castigo por me provocar dessa forma.
— Mas eu não fiz nada. – murmurou ainda de olhos fechados.
Coloquei a mão por dentro da sua calcinha e beijava o nódulo da orelha fazendo a gemer baixinho. Annie descia a mão pelo meu peitoral nu e notava que era queria rasgar o short e aquilo me fez dar um sorriso malicioso, vendo-a me desejar dessa forma me deixava ainda mais ansioso. Comecei beijando o seu colo e dando leves mordidas nos seus seios, e Annie segurava as duas mãos na cabeceira da cama. Descia devagar a sua calcinha e a via mexer as pernas impaciente com a minha demora.
— Você está me torturando, Poncho Herrera. – sussurrou.
Tirei a sua calcinha e comecei a chupa-la devagar. Annie puxava os meus cabelos com força e ela estava tão excitada que porra, desci uma das minhas mãos para me masturbar. Annie me puxou pelo cabelo e estávamos nos encarando agora.
— Preciso de você. – sussurrou, passando os lábios nos meus.
— Você não faz ideia do quanto eu quero foder você.
Annie descia mão tocando no meu pênis, fazendo fechar os olhos e apoiar a mão na cabeceira. Colocando a cabeça do pênis bem na entrada sua menininha.
— Annie para. – sussurrei ao pé do seu ouvido. — Pode te machucar, nós podemos esperar
— Por favor, Poncho. – Annie brincava com o meu pau me fazendo perder completamente o controle quando ela abriu um pouco mais as pernas, entrelaçando-as ao redor da minha cintura.
A penetrei e a vi fechar os olhos suspirando. Fazendo movimentos de vai e vem devagar e Annie não parava de mexer o quadril, mas porra como queria aumentar o ritmo, mas temia machuca-la. E como leão, Annie me empurrou subindo em cima de mim, tirando o próprio sutiã.
— Você quer me matar.
Annie sorria maliciosa cavalgando sobre o meu pau, coloquei uma das mãos na sua cintura e outra no seu seio. E porra vou gozar rápido demais desse jeito. Ao abrir os olhos Annie me olhava com aqueles olhos que me destroem há meses e gozei, gozei dentro dela, dentro da minha da minha vida.
Após um beijo quente e corpos suados de sexo, vi Annie colocar a mão na barriga e entristecer.
— O que foi? Não gostou?
Annie riu de canto.
— Você é louco? Como poderia não gostar? Foi a melhor noite da minha vida.
— E porque está triste assim?
— A Ceci chutou. – parecia envergonhada. — E amanhã é dia das mães, é o meu primeiro dia das mães e o primeiro longe da minha mãe.
— Poderíamos dar um jeito de vê-la se quiser.
Vesti a cueca ainda deitado.
— Sabe que não seria possível. – Annie deitou-se apoiando a cabeça com o braço. — Mas, e você, você nunca me falou sobre sua mãe.
— Nasci de uma barriga de aluguel, Alfonso queria ser pai solteiro.
Annie começou a rir e me beijou. Sabia que ela não tinha acreditado na história, porque fora uma tremenda ironia, mas ao menos ela entendeu que eu não queria falar sobre a minha mãe, quer dizer, sobre a mulher que apenas me colocou no mundo.
Autor(a): raissasampaio
Este autor(a) escreve mais 2 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
Ao acordar e ver Poncho deitado ao meu lado sorri pela incrível noite de ontem, Poncho estava tentando se controlar no início e todo aquele cuidado por causa da gravidez era admirável. E mesmo o Poncho tentando me distrair no café da manhã e com um banho de piscina na sua casa, nada conseguia me tirar da cabeça de que hoje era dia da ...
Capítulo Anterior | Próximo Capítulo
Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 46
Para comentar, você deve estar logado no site.
-
Nandacolucci Postado em 18/07/2021 - 15:46:49
Leitora nova amando a históriaCONTINUA
-
beatris_ponny Postado em 21/06/2021 - 17:17:31
Espero que não esteja junto com aquele embuste
-
beatris_ponny Postado em 21/06/2021 - 17:17:14
Cadê a Annyyy
-
beatris_ponny Postado em 17/06/2021 - 07:49:13
Espero que esse 1 ano passe rápido
-
beatris_ponny Postado em 17/06/2021 - 07:48:43
Meu deus que ódio desse povo atrapalhando nosso casal
-
beatris_ponny Postado em 10/06/2021 - 22:50:43
esperando mais amando essa fanfic
-
beatris_ponny Postado em 10/06/2021 - 22:50:24
esse familia da anny santa paciencia
-
beatris_ponny Postado em 10/06/2021 - 22:49:57
posta maissss
-
Srª Von Uckermann Postado em 07/06/2021 - 21:38:13
Posta maaaaaaaaaaaaaaaaaaaais
-
beatris_ponny Postado em 30/05/2021 - 20:18:33
Pelo amor de deus posta mais está muito bom