Fanfic: Não era ele | Tema: AyA

No domingo, Any e Poncho seguiram para o condomínio dos pais dela, Any estava com um vestido azul bebê e um tênis branco, a barriga já estava aparecendo, estava com um óculos escuro e um rabo de cavalo, Poncho estava ade bermuda preta e uma camiseta cinza, quando chegaram, os dois desceram, Alma e Franco abriram a porta e ficaram na garagem esperando os dois se aproximarem.

Any: Oi bom dia - ergueu o óculos e sentiu quando Franco a abraçou.

Franco: Me perdoa minha filha! Me perdoa! Eu fui cego! Eu não acreditei em você! - Any o abraçou.

Any: Pai, eu já havia te perdoado, pois mágoa não devemos guardar, isso foi o que você sempre me ensinou. - sorriu olhando ele.

Franco: Filha eu perdi todos os momentos realmente felizes da tua vida! - olhou Any.

Any: Eu disse que te perdoei, pai, mas nossas atitudes sempre tem consequências!  - se afastou do pai, ele assentiu e ela abraçou a mãe que também estava chorando, mas viu pelo reflexo da janela Franco abraçando Poncho.

Franco: Me perdoa! - Poncho o interrompeu.

Poncho: Fica tranquilo Senhor Franco, agora temos um meninão para nos aproximar. - sorriu.

Franco: Ahhh é um menino? - abraçou a barriga de Any.

Poncho: Sim nosso Matteo! - sorriu colocando uma mão nas costas de Any.

Alma: Vamos entrar? - eles assentiram e entraram, foram para a área do fundo, onde sentaram na mesa e almoçaram juntos, após o almoço, Franco e Poncho forma conversar, Any se sentou em uma espreguiçadeira perto da piscina e acariciou a barriga encima do vestido.

Any: Por isso esse nome meu amor! Você é o presente de Deus para nós! Você aproximou nossa família! Eu te amo tanto meu menino! - fechou os olhos acariciando e deixou algumas lágrimas rolarem seu rosto, ficou ali sozinha um tempo.

Poncho: Meu amor ! - se aproximou e viu ela sorrir.

Any: Obrigada! - olhou para ela.

Poncho: Obrigada você meu amor! - acariciou a barriga dela. - Nosso presente! - beijou ela.

Any: Nosso presente! - sorriu.

Poncho: Sua mãe está chamando a gente para comer a sobremesa, vamos ? Daí já vamos embora! - ela assentou e eles voltaram para a casa, se sentaram na varanda e comeram a sobremesa, depois se despediram e foram embora.

Poncho: Você está bem meu amor? - olhou ela.

Any: Sim, estou muito bem. - sorriu. 

Poncho: Eu te amo meu amor - sorriu.

Alguns meses depois Any estava em sua loja, estava lendo alguns contratos.

Any: Ninaaaaaaaaaaaaa - viu a irmã entrar correndo.

Nina: Any! - começou a rir. - Você está bem grandinha hein, para fazer xixi na roupa! - riu.

Any: Ninaaa a bolsa estourou! - Nina arou de rir e ficou branca.

Nina: Meu Deus não era para ser semana que vem? - olhou ela.

Any: É mas ele não quis saber né - caminhou.

Nina: O que eu faço? - olhou a irmã.

Any: Liga para o Poncho. aiiii - escorou na parede, e Nina pegou o telefone.

Nina: Ponchoooo! A bolsa estourou.

Poncho: Você está em casa? - preocupado.

Nina: Não na loja, porque? 

Poncho: A bolsa já havia estourado, ontem, e o médico pediu para ela aguardar as contrações, ela está sentindo dor? - Nina perguntou algo para a Any.

Nina: Sim! Disse que está sentindo algo! Ponchoooo correeeeee - desligou o telefone.

Poucos minutos escutaram o carro de Poncho parar, ele entrou na loja com tudo, Any estava tirando a calcinha com a ajuda de Nina.

Poncho: O que foi? 

Nina: A cabeça Poncho!  - Any abaixou e colocou a mão embaixo, ele tirou a blusa de frio e ajoelhou e colocou a mão, Any segurou no ombro dele e gritou, Poncho sentiu o peso do filho, e o barulho da ambulância, Any encostou na irmã, Poncho abraçou o filho e chorou assim como as duas, o médico entrou e terminou o que tinha que fazer, e Any foi junto com nina na ambulância, Poncho foi com o carro dele.