Fanfic: Dulce Vingança | Tema: Vondy

CHISTOPHER

Eu acordei abrindo os olhos lentamente, pois eu estava com uma puta ressaca, olhei para o lado e bufei, a morena que tinha eu ficado na noite anterior tinha dormido aqui e eu sempre as dispenso sem me importar se é madrugada, nos sou nenhum cavalheiro, aqui é sexo e depois, adeus

Dei um suspiro cansado e olhei para o relógio, eu já estava uma hora atrasado, mas meu pai já tinha se acostumado, eu nunca chegava cedo na empresa e quando eu assumir a presidência,  vai ter dia que nem vou aparecer por lá 

Tomei um banho de forma tranquila, saí do banheiro com a toalha na cintura, me enxuguei, vesti meu terno preto com uma gravata vermelha, odiava usar isso, mas não podia ir para a empresa de jeans e camiseta, tenho certeza que meu pai me jogaria do andar da presidência. Nem me dei ao trabalho de acordar e dispensar a morena em minha cama, sei que minha governante Lourdes faria isso por mim

Lourdes, é como uma segunda mãe, já que com a minha eu convivi por pouco tempo devido a um câncer do qual ela faleceu muito jovem. Desde os meus 9 anos foi apenas eu e meu pai, e devo acrescentar que fui criado mais por Lourdes que era babá na época do que por ele, que só vivia na empresa, arrisco a dizer que ama mais a empresa do que a mim

Entro na minha BMW preta e sigo para a empresa, estaciono, pego o elevador e assim que saio vou de encontro a Katy, minha secretária, uma loira gostosa de seios fartos, que não é muito inteligente, mas serve para satisfazer minhas vontades no meio do expediente quando estou estressado com assuntos da empresa

Estou flertando com ela, marcando nossa foda da tarde quando vejo o elevador se abrir e sair uma mulher de cabelos vermelhos, e... puta que pariu, ela é linda e gostosa para cacete. Está vestida como uma executiva, em um terninho cinza que destaca as suas curvas, passa por mim e... me lançou um olhar de...nojo? é sério?, as mulheres fazem fila para ficar comigo, não é possível. Estou estático enquanto eu a vejo entrar na sala do meu pai e vejo quando ele dá ordem a sua secretaria Alice para que não seja interrompido. Quem será ela? E porque meu pai não pediu que eu participasse da reunião? Ele sempre fazia questão que eu acompanhasse esses momentos corporativos que segundo ele, seriam extremamente úteis quando eu chegasse a presidência da empresa. Não sei, ás vezes, eu achava que ele estava me escondendo algo, vinha cada vez menos a empresa e fazia questão que eu aprendesse tudo na maior velocidade possível

Desisti da foda da tarde e arrastei Kate para minha sala agora mesmo, eu estava com o ego extremamente ferido, nunca havia sido rejeitado antes. Minha secretaria me beijjava com fervor, ia descendo pelo meu pescoço e vi quando ela se ajoelhou na minha frente dando um sorriso malicioso, abriu minha calça e abaixou minha cueca fazendo com que meu pau pulasse na sua cara. Ela olhou para ele, o pegou firmemente e começou a chupá-lo, ela era boa demais com a boca, enrolei minhas mãos em seu cabelo e fodi a boca dela sem dó nem piedade e gozei na sua cara, não deixei ela nem se limpar, a coloquei apoiada em minha mesa e comecei a brincar com o seu cú  enquanto ela gemia manhosa, quando vi que estava ficando duro, tirei meu dedo e enfiei meu pau de forma bruta, quando estava prestes a gozar, alguém, bateu a porta, ignorei, mas as batidas voltaram a a ocorrer dessa vez mais fortes

Gozei e sem me importar se Kate estava vestida, abri a porta e vi Alice, a secretária do meu pai com uma cara nada boa. -Com licença Sr. Uckermann, seu pai lhe aguarda em sua sala e disse que fosse imediatamente, pois tem um assunto extremamente importante e urgente para tratar com você. Vi quando ela percebeu uma movimentação atrás de mim e viu Kate com o rosto todo melado ainda do meu gozo tentando se limpar, ela arregalou os olhos e depois saiu balançando a cabeça em negativa. Bom, espero que ela não conte nada ao meu pai, se não eu estaria mais ferrado ainda

Me apressei em ir a sua sala para descobrir o motivo da urgência, será que a ruiva tinha algo a ver com isso? Bati na porta e meu pai logo abriu, tinha um semblante cansado e derrotado, como eu não havia percebido isso? Olhei para frente e em uma das poltronas estava a ruiva que eu tinha encontrado mais cedo, ela olhou para trás e fez uma cara de tédio e balançava a perna parecendo impaciente por ter que me esperar

Meu pai fez um gesto para que eu entrasse e me sentasse, assim que o fiz ele me apresentou, Christopher, eu quero que conheça Dulce Maria, a nova sócia da empresa. Estendi a mão para ela que ficou olhando, decidindo se ia ou não apertar, olhou para o meu pai e resolveu apertar e disse: - É um prazer conhece-lo, Sr Uckermann- estava claro que estava sendo educada pela presença do meu pai, o que essa mulher tinha contra mim?

-É um prazer Dulce Maria- finalmente eu consigo achar minha voz para responder. Confesso que eu estava intrigado, esse nome e a forma que me olhava me parecia extremamente familiar

-Christopher- meu pai me chamava, quebrando meu contato visual com Dulce. Eu irei ficar afastado por um tempo e Dulce ficará no meu lugar- fiquei paralisado com olhos arregalados e sem acreditar no que eu tinha acabado de ouvir. Como assim ele ia se afastar e deixar outra pessoa ocupar seu cargo que não fosse eu, seu único filho

-Por que? - foi a única que consegui perguntar nesse momento. Ainda estava digerindo a informação

 Ele deu um suspiro cansado e disse: - Estou com um câncer avançado no fígado, passei o último ano preparando você para assumir a empresa quando chegasse a hora, mas infelizmente, meu filho, você não leva muito a sério

Eu estava ficando sem ar, me sentia sufocado, como assim meu pai tinha um câncer avançado e não me contou? Sei que nossa relação não é das melhores, mas eu jamais desejaria a sua morte, ele é minha única família apesar de tudo

Olhei para Dulce e ela estava com um rosto inexpressivo, era impossível desvendar o que passava em sua cabeça, parecia uma mulher extremamente fria. Ela se levantou e exclamou: - Victor, se me der licença, eu já vou, acredito que seja um assunto de família. Apertou a mão do meu pai e depois apenas acenou para mim saindo pela porta em seguida

Virei para o meu pai e indaguei: - Quando ia me contar? Não acha que eu merecia saber?

Ele suspirou e respondeu: - Me desculpe filho, pensei em contra diversas vezes, mas eu não tive coragem de falar, precisava de você concentrado na empresa

Uma súbita raiva me atingiu e eu explodi: É só com essa porra de empresa que se importa? Está morrendo e só isso que pensa em salvar?

Vi meu pai ficar vermelho de raiva e disse: - Olha a maneira que fala comigo, essa empresa é que te dá todo luxo que você tem, que permite que você tenha vários carros e mulheres a sua disposição, ou acha que se fosse pobre receberia a mesma atenção?

Fique calado, não conseguia responder, me sentia derrotado, eu não acreditava que isso estava acontecendo comigo. Fiquei em silêncio tentando me acalmar enquanto meu pai fazia o mesmo. E ele me chamou a atenção quando disse: - Não é só na empresa que penso Christopher, me importo com você e fiquei extremamente preocupado quando percebi que não estava preparado para assumir o que é seu por direito, você destruiria isso aqui em menos de um ano, os acionistas não confiam em você, devido a quantidade absurda de confusão e escândalos que se mete

Me sentei devagar em uma das poltronas pretas e ele sentou na sua cadeira da presidência, pedi que ele explicasse tudo o que estava acontecendo e em que estágio o seu câncer estava. Quando ele me disse, que estava em um nível que quase não tinha chance de cura, eu chorei como um menino, como nunca havia chorado antes no ombro do meu pai, afinal, se eu o perdesse não restaria ninguém, mas eu descobri depois que estava redondamente enganado

E aí pessoal. Como podem ver essa Fic é um pouco diferente das que escrevo. Aqui a Dulce é bem rígida e fria, mas ela tem um motivo para isso que vocês vão descobrir ao longo da Fic. Possivelmente eu só conseguiria postar aos fins de semana, mas ganharam capítulos bônus se:

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