Fanfic: O filho do meu pai! | Tema: AyA

Uma hora depois que ela estava, em seu encontro, o seu celular começou a tocar.

Oi Poncho! Espero que seja extremamente importante! - ela disse se afastando do barulho.

Eu caí tá garota! Eu não consigo levantar, eu estou com gesso nos dois braços e em uma perna. - disse bravo.

O que você foi fazer? - ela perguntou voltando para a mesa.

Bater uma, no banheiro - disse rindo.

Idiota! Estou falando sério. - parecia séria. - Oi vou ter que ir, aconteceu um imprevisto. - som de beijo, Poncho fez cara de nojo e desligou, meia hora depois Any entrou no quarto, Poncho estava encostado na cama.

Mais um minuto eu chamava um bombeiro! - ele disse esbravejando.

Liga, assim eles me ajudam! - ela disse atirando a bolsa na cama e tirando os sapatos.

Confesso, que foi muito sexy essa cena - riu e ficou sério quando ela o encarou.

Porque você caiu? - ela o encarou.

Porque eu fui tentar pegar meu remédio. - ele disse olhando em direção a comoda.

Que engraçado seu remédio era só de madrugada, as 04 horas para ser mais exata! - encarou ele e levantou.

Talvez eu tenha entendido errado. - sorriu.

Sei sei.. por tanto, vou refletir um pouquinho, se te ajudo ou não, já que você armou essa - sorriu e foi para o banheiro, Poncho sorriu, sabia que ela iria descobrir que era mentira a sua queda, quando ela saiu do banheiro, estava de pijama, olhou ele e sorriu.

Você não presta - ela riu e o ajudou.

Sabe o que é? Eu estava com dó do cara que iria ver, aquela sua lingerie preta - riu, mas parou quando ela deu um soco no braço dele.

Aiii me desculpa, mas você é muito idiota, não sabe de nada - encarou ele.

Aé porque? - olhou ela.

Porque o que ia interessar ele, era eu nua não a lingerie - piscou para ele.

Filadaputa - ele disse dentre os dentes.

Vai vamos deitar, tá na hora de dormir - sorriu, e deitou do lado dele.

Cara, você é pervertida! - riu.

Sou safada, igual meu irmão, lembro até hoje da Dani gemendo - riu.

Bruxa - mostrou a língua para ela, que sorriu, chegou perto e abraçou ele e dormiu.

Dois meses depois, Poncho voltava para o AP sem os gessos, porém ainda com uma ordem e lista enorme de cuidados, ele estava sozinho, quando recebeu a visita da namorada, que também estava sem gesso.

Poncho! É a cama da tua irmã? Você dorme com ela? - disse brava.

Sim, porque tivemos medo de eu ter convulsões por conta do sangramento da cabeça! Agora vem aqui - puxou ela e a beijou com ternura, vontade, logo tiraram suas roupas, e transaram, após ficaram conversando e acabaram dormindo, as duas horas da manhã Any chegou do serviço, ela bateu entrou no quarto com o flash do celular e foi em direção ao guarda-roupa, pegou o pijama, virou agora ir ao banheiro, mas tropeçou em um sapato, quando iluminou, notou que era feminino e que não era dela, iluminou para a cama e viu Elisa e Poncho dormindo agarrados, ela engoliu seco e saiu do quarto sem fazer barulho, tomou banho no banheiro do corredor, e deitou no outro quarto.

Tá eu te ligo meu amor- Elisa.

Até mais! - Poncho sorriu, Any no carro olhou o relógio 07 da manhã, levantou e ficou atrás dele enquanto ele fechava a porta.

Ahhhhh que susto menina! - ele colocou a mão no peito.

Foi boa a noite? - olhou ele, com os braços cruzados.

Sim, quer dizer nem fizemos nada! - sorriu.

Ahan sei, eu sou o Papai Noel - ela disse fazendo careta.

Sério? - ele disse olhando ela de cima a baixo.

Arruma suas coisas Alfonso, vou te levar para a casa da mamãe e do papai. - ela se virou, ele segurou o braço dela, trazendo ela para perto dele.

Você foi longe demais! É minha cama, meu lençol, meu travesseiro, minha fronha, minhas intimidades! - ela disse ficando vermelha.

Perdão! É que foram dois meses de tortura. Eu não aguentei. - olhou ela nos olhos.

Porque tortura? - os dois ficaram se olhando em silêncio.