Fanfic: O filho do meu pai! | Tema: AyA

Tu tu tu (ela desligou)

Poncho foi para o seu quarto, tomou um banho e foi fazer a barba, se olhando no espelho, ele parou e ficou se encarando.

Você é Alfonso, um idiota, trouxa, e um monte de bosta! Duas mulheres, duas gestantes, você sabe qual você ama, porque escolheu complicar? - ele abaixou a cabeça e começou a chorar, após o choro e terminar a barba, deitou na cama.

Toc toc toc. 

Pode entrar! - ele disse olhando o teto.

E aí filho? - Bill entrou e se sentou na cama ao lado dele.

Fala pai - disse sem olhar o pai.

Quer chorar? - encarou o filho que estava com os olhos cheios de lágrima, deitou e o abraçou.

Pai porque eu fiz essa merda? - disse entre os soluços.

Calma filho, as coisas não são assim, talvez tivesse que ter acontecido para você perceber o que realmente te importava! Mas não que seja tarde, mas sim necessário e temporário! Você precisa agora ser forte, para encarar a tua mãe! Você precisa dizer a ela! Você precisa fazer o papel por você e pela Any. - segurou o rosto do filho.

Pai! Eu te amo! - abraçou o pai.

Eu te amo filho! - beijou a cabeça dele, logo acalmar o filho, Bill saiu, e Alfonso pode deitar e dormir, no dias seguinte ele acordou e se sentou om os pais para tomar café.

Mãe, podemos conversar? - olhou ela.

Claro meu filho - sorriu olhando ele.

Mãe, o tempo que eu e a Elisa ficamos separados, eu fiquei com uma pessoa… na verdade eu fiquei porque eu amei muito essa pessoa - olhou a mãe que o encarava.

Tá e aonde você quer chegar? - olhou ele.

Mãe, o filho da Any é meu! - olhou ela.

MAIS O QUE? - Ela gritou levantando.

É mãe! A gente se gosta, e tivemos um caso durante aquele período! E ela engravidou - olhou ela.

COMO ALFONSO? COMO? - gritou.

Tá eu não vou te dar detalhes de como né mãe, mas a gente viu que o carinho e o amor que sentimos, não é de irmãos - olhou a mãe que o encarava.

Olha Alfonso! Eu sei que a carne de vocês é fraca! Mas eu vou ter uma bela conversa com a Anahi! Como ela pode te seduzir assim? - ela disse olhando ele.

Mãe! Não diga umas coisas dessas! Tudo partiu de mim, e não dela! Ela nem queria falar para você sobre a gente, ela estava com medo, só que não posso deixar todos acharem que ela engravidou de um qualquer, e vocês achando que ela é uma qualquer! O filho da é meu! - ele disse levantando.

Eu não quero! Eu não quero essa criança aqui! - olhou ele. - muito menos ela! Ela pode ser minha filha mas isso que ela fez é horrivel, engravidar e deitar com o próprio irmão. - Poncho rolou os olhos.

Escuta se meu filho não poder entrar aqui dentro, você esquece que eu existo! - ele disse indo para o quarto e batendo a porta.

Nas semanas seguintes, foi uma tortura, mãe e filho não se falavam, ela mal conseguia olhar para ele.

Elisa você não tem que deixar ou não, eu preciso ir para acompanhar o primeiro ultrassom do meu filho. - ele disse arrumando as roupas na mala.

Claro, daí você aproveita e fica com a mãe dele - cruzou os braços.

Chega! Tá ok - ele disse saindo.

Calma, deixa eu te dar um beijo - ela beijou ele, e ele seguiu de táxi até a rodoviária, a onde pegou o ônibus.