Fanfic: My Lady | Tema: AyA

Pela manhã Poncho acordou, e encarou Any dormir, e um sorriso se abriu no rosto dele, foi algo espontâneo, e sincero, logo ele ficou sério quando ela se mexeu.

Any: Aiiii... Desculpa! - ela se afasto, mas e trouxe ela para perto.

Poncho: Bom dia! - ele virou e ficou encima dela, e a beijou com calma e ternura, ela segurou o rosto dele e retribuiu, ele sentou encima dela e tirou a blusa dela, deitou novamente e chupou os seios dela, e com uma mão tirou o short dela de dormir, depois a sua cueca, ele subiu e beijou ela com calma, ele já estava encaixado nela, ele pegou uma coxa dela e dobrou uma das pernas dela, encima das costas dele, e ele deslizou para dentro dela, ela foi para trás gemendo, ele sorriu e movimentou devagarinho, assim ele sentia ela por completo, o melhor era os seios dela no peito dele, e a cada investida Any gemia, e o apertava.

Any: Isso tá muito bom! - eles sorriram um para o outro, ele abaixou e chupou  o seio dela, depois subiu e beijou a boca dela novamente.

Poncho: Porra!! Eu já quero gozar. - ele disse perto do ouvido dela.

Any: Para, para, espera um pouco. - ele parou e a beijou e ficou sem fazer nada, quando a vontade passou eles continuaram, logo ela teve a vontade, e eles pararam novamente, e assim foi por um tempo.

Any: Deixa eu ir por cima? - ele concordou, virou e ela encima dele movimentava rebolando, ele acariciou o corpo dela, ela arranhou o peitoral dele, ele se sentou abraçou ela, e intensificou os movimentos dela, e os dois gozaram juntos, Poncho tomou a boca dela, para abafarem os gemidos, quando passou os dois foram para o banheiro se beijando tomaram um banho, saíram e se trocaram, desceram as escadas, Michel estava na mesa tomando café, os dois se juntaram a ele, e evitaram se olhar.

Michel: Podíamos depois continuar com as peças. - Any concordou.

Poncho: Pai, o tio Zé continua aqui? - Any que bebia o café cuspiu, e começou a tossir, como se estivesse engasgada.

Michel: Meu Deus! - levantou e bateu nas costas dela, Poncho achou estranho, e parou para pensar, que quando chegaram, ele estava lá, e foi quando ela "tropeçou" que ele se afastou deles, Poncho a encarou, talvez ele tivesse sido um cliente dela, e estava com medo dele a reconhecer.

Any: Obrigada senhor Michel, e me desculpa, se me dão licença, eu preciso ir para o quarto, eu não estou legal! - ela se levantou e subiu, Poncho continuou o café, pensando o que seria que eles tiveram, ele conversou com o pai, depois subiu para ver ela.

Poncho: Nada bate, seu Zé não sairia daqui viajaria quase 5 horas, para pegar uma puta como você! - encarou ela, que estava perto nada janela.

Any: É sempre mais fácil, achar o óbvio! - encarou ele.

Poncho: Então o que é? Vai me contar uma triste história de que ele tentou algo contra você? - ele olhou ela nos olhos, e ela começou a chorar, ele ficou em choque e abraçou ela, depois que lembrou, que quando Zé veio trabalhar na fazenda, ele disse que precisava de uma oportunidade, porque cometeu algo ruim, mas dizia que mexeu com mulher casada, e o cara partiu o beiço dele, mas e se ela tivesse mordido? O que fazia mais sentido pela cicatriz e marca de dentes, ele se aproximou e beijou a cabeça dela.

Poncho: Me perdoa! - abraçou ela com força.

Any: Ta tu...- começou a chorar.